Oi assina contrato para venda de ativos móveis para Tim, Telefônica e Claro
Operadoras afirmam que aquisição trará benefícios aos acionistas por meio de geração de receitas e sinergias
A Oi (OIBR3), empresa em recuperação judicial, informou nesta sexta-feira (29) que assinou com a Telefônica Brasil (VIVT3), TIM (TIMS3) e Claro o contrato para venda de seus ativos na área de telefonia móvel. As empresas venceram o procedimento competitivo realizado em 14 de dezembro, ao oferecerem R$ 16,5 bilhões.
Deste total, R$ 756 milhões referem-se a serviços de transição a serem prestados por até 12 meses pela Oi às compradoras, bem como a celebração de contrato de longo prazo de prestação de serviços de capacidade de transmissão junto à Oi e algumas de suas controladas.
A conclusão da operação está sujeita à aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e à anuência prévia da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), além de condições precedentes usuais para operações dessa natureza.
Benefícios
Em comunicado, a Tim destacou os benefícios que a compra da rede de telefonia móvel terá para suas operações e resultados.
"Essa transação, a partir de sua concretização, trará benefícios aos acionistas da TIM, por meio de geração de receitas e eficiências em virtude de sinergias operacionais, bem como aos seus clientes, em decorrência da melhoria na experiência de uso e qualidade do serviço prestado e, finalmente, ao setor como um todo em razão do reforço da capacidade de investimento, inovação tecnológica e competitividade", diz a empresa.
A Vivo também falou sobre os benefícios aos acionistas que a operação terá, através de geração de receitas e eficiências em virtude de sinergias operacionais, bem como aos seus clientes, em decorrência do compromisso com a excelência na qualidade do serviço prestado.
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Para o setor como um todo, destaca, trará benefícios em razão do reforço na capacidade de realizar investimentos e criar inovações tecnológicas de maneira sustentável, contribuindo para a digitalização do País.
* Com informações da Estadão Conteúdo
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