BNDES dá mais um passo para se desfazer de participação na Petrobras
Estatal arquivou prospecto na SEC em que esclarece que banco ofertará todas as suas ações ordinárias na B3 e na bolsa de Nova York.
O BNDES deu mais um passo, na última sexta-feira (3), para se desfazer da participação de quase 10% que tem no capital votante da Petrobras.
A petroleira arquivou prospecto junto à Securities and Exchange Comission (SEC) - a Comissão de Valores Mobiliários americana -, especificando os termos da venda das suas ações ordinárias (PETR3) pelo banco de fomento.
Segundo o documento, o BNDES poderá ofertar, de tempos em tempos, até 734.202.699 ações ordinárias da estatal, correspondentes a 9,87% do capital votante da companhia. Pela cotação de fechamento de sexta-feira (3), o total de ações equivale a uma quantia de R$ 23,5 bilhões.
A venda ocorrerá tanto nas bolsas onde os papéis são listados - B3 e Latibex - como também pode ocorrer na Bolsa de Valores de Nova York (NYSE), onde são representados por recibos do tipo ADS (American Depositary Shares).
Os coordenadores da oferta são os bancos Credit Suisse, Bank of America, Bradesco BBI, Banco do Brasil, Citigroup, Goldman Sachs, Morgan Stanley, além da XP Investimentos.
Mais enxuto
Após a venda de todas as ações ordinárias do BNDES, o banco de fomento permanecerá com uma participação de apenas 0,16% no capital votante da estatal, por meio do seu braço de participações BNDESPar.
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O BNDES tem, ainda, 161.596.958 ações preferenciais da Petrobras (PETR4), o equivalente a 2,88% desta classe de ações. Já o BNDESPar tem 905.692.996 ações PN, correspondentes a 16,17% do total de papéis preferenciais.
O total de ações preferenciais do banco de fomento corresponde a uma quantia de R$ 32,5 bilhões, pela cotação de fechamento de sexta-feira.
O BNDES já vem reduzindo sua carteira de renda variável desde o ano passado, quando se desfez da sua participação no frigorífico Marfrig, quando embolsou R$ 2 bilhões. O banco de desenvolvimento também pretende vender metade de sua fatia na JBS na B3, numa operação de R$ 8 bilhões.
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