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Victor Aguiar

Victor Aguiar

Jornalista formado pela Faculdade Cásper Líbero e com MBA em Informações Econômico-Financeiras e Mercado de Capitais pelo Instituto Educacional BM&FBovespa. Trabalhou nas principais redações de economia do país, como Bloomberg, Agência Estado/Broadcast e Valor Econômico. Em 2020, foi eleito pela Jornalistas & Cia como um dos 10 profissionais de imprensa mais admirados no segmento de economia, negócios e finanças.

Sem empolgação

Aura Minerals estreia na B3 em queda firme e com baixo volume de negociação

Os Brazilian Depositary Receipts (BDRs) da canadense Aura Minerals começaram a ser negociados hoje na B3 — mas os investidores não se mostram muito entusiasmados com o papel

Victor Aguiar
Victor Aguiar
6 de julho de 2020
15:16 - atualizado às 18:34
Cerimônia virtual de estreia da Aura Minerals na B3
Cerimônia virtual de estreia da Aura Minerals na B3 - Imagem: B3/YouTube

Em tempos de incerteza como os atuais, o ouro sempre desponta como um porto seguro para os investimentos — e, de fato, a commodity acumula ganhos de mais de 15% desde o começo de 2020. Nada disso, contudo, serviu para dar ânimo aos ativos da canadense Aura Minerals, que estrearam hoje na B3.

Os Brazilian Depositary Receipts (BDRs) da Aura (AURA32) fecharam em forte baixa de 6,12%, a R$ 769,80. Os papéis foram precificados a R$ 820,00 na oferta pública inicial da companhia — a operação movimentou pouco mais de R$ 790 milhões.

O baixo volume de negociações dos ativos da Aura nesta estreia na B3 também chamou a atenção: foram apenas 67 negociações envolvendo os BDRs nesta segunda, movimentando cerca de R$ 26 milhões.

A companhia canadense tem como foco a exploração de ouro e commodities metálicas nas Américas — Brasil, México e Honduras são seus principais países de atuação. A Aura diz ter 31,8 milhões de toneladas em reservas provadas de ouro e 1,5 milhão de toneladas de cobre.

A oferta da empresa seguiu o modelo de esforços restritos: apenas agentes financeiros profissionais — aqueles que possuem investimentos iguais ou maiores a R$ 10 milhões — puderam participar do IPO. Assim, pessoas físicas e investidores comuns ficaram de fora num primeiro momento.

"A Aura está trabalhando para ser uma das empresas mais bem geridas do seu setor. Para nós, estarmos listados também no Brasil é parte desse objetivo", disse Rodrigo Barbosa, CEO da Aura. "O ouro é um ativo de reserva de valor, especialmente em momentos de alta volatilidade como o que estamos vivendo".

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Comportamento dos BDRs da Aura Minerals nesta segunda-feira (6), dia de estreia dos ativos na B3

Conhecendo a empresa

Antes do IPO no Brasil, a Aura já tinha ações sendo negociadas na bolsa de Toronto, no Canadá — os papéis fecharam em leve queda de 0,26%, a 189,50 dólares canadenses. No ano, contudo, a mineradora possui um desempenho invejável: acumula ganhos de 625% no mercado acionário do país.

Em 2019, a Aura registrou uma receita líquida de R$ 898,3 milhões (US$ 226,2 milhões), alta de 57% em relação ao ano anterior. O lucro líquido, porém, caiu 46%, para R$ 104,2 milhões (US$ 24,9 milhões).

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