Te cuida, Netflix: o novo serviço de streaming da Disney já tem 10 milhões de usuários
As ações da Disney dispararam com a informação de que, em apenas um dia, o novo serviço de streaming da companhia já conta com 10 milhões de usuários. E agora, Netflix?

O reinado da Netflix no mundo dos serviços de streaming de séries e filmes pode estar com os dias contados. A Disney é a mais nova postulante ao trono, e já mostrou que não está para brincadeira nessa disputa.
Você pode não se dar conta, mas a Disney, hoje, é dona de um verdadeiro conglomerado de marcas e estúdios de cinema. Os filmes de super-herói da Marvel, as animações da Pixar, o universo de Star Wars, as franquias da 21st Century Fox: tudo isso está sob o comando do Mickey — além, é claro, do próprio acervo da empresa.
E, com todas essas armas em punho, a empresa lançou ontem o Disney Plus, seu aguardado serviço de vídeo on-demand. Por enquanto, está disponível apenas nos Estados Unidos, no Canadá e na Holanda, mas, com apenas um dia em operação — e em pouquíssimos mercados —, o produto já conta com 10 milhões de usuários.
Como base de comparação, a Netflix possuía, ao final de setembro, 158 milhões de assinaturas em sua base global — a companhia projeta que esse número saltará para algo em torno de 166 milhões usuários ao fim de 2019.
A força exibida pelo Disney Plus em suas primeiras 24 horas fez as ações da Disney dispararem: os papéis da empresa fecharam em forte alta de 7,25%, a US$ 148,63 — um novo recorde para os ativos. Por outro lado, as ações da Netflix fecharam em baixa de 3,05%, a US$ 283,11.
Além do pacote de atrações citado acima, o serviço da Disney também chegou com preços agressivos: a assinatura do pacote mais básico custa US$ 6,99 por mês; o plano 'premium', que também dá acesso ao Hulu e à programação on-demand da ESPN, tem um preço mensal de US$ 12,99.
Leia Também
Nos Estados Unidos, os planos da Netflix vão de US$ 9,00 a US$ 16,00 por mês.
Próximas etapas
O Disney Plus chegará a outros países já na semana que vem: a partir do dia 19, o serviço estará disponível na Austrália, Nova Zelândia e Porto Rico. A empresa projeta que o lançamento na Europa Ocidental — incluindo Reino Unido, França, Alemanha, Itália e Espanha — acontecerá até o fim de março de 2020.
Ainda não há previsão para a chegada do serviço ao Brasil ou à América Latina.
Mas, apesar dos números impressionantes desse primeiro dia de operações, muitos usuários nos Estados Unidos relataram problemas para acessar suas contas e outros tipos de instabilidade. Uma rápida busca no Twitter e em outras redes sociais revela a insatisfação de alguns assinantes.
O próprio perfil oficial do Disney Plus reconheceu os problemas, afirmando que a demanda excedeu "as expectativas mais altas" e que a empresa estava "trabalhando rápido para resolver os problemas".
https://twitter.com/disneyplus/status/1194279620264071168
Azul (AZUL4) volta a tombar na bolsa; afinal, o que está acontecendo com a companhia aérea?
Empresa enfrenta situação crítica desde a pandemia, e resultado do follow-on, anunciado na semana passada, veio bem abaixo do esperado pelo mercado
Prio (PRIO3): banco reitera recomendação de compra e eleva preço-alvo; ações chegam a subir 6% na bolsa
Citi atualizou preço-alvo com base nos resultados projetados para o primeiro trimestre; BTG também vê ação com bons olhos
Gerdau (GGBR4) e Metalúrgica Gerdau (GOAU4) anunciam R$ 322 milhões em dividendos
Distribuição contempla ações ordinárias e ADRs; confira os detalhes
Tupy (TUPY3): Com 95% dos votos a distância, minoritários devem emplacar Mauro Cunha no conselho
Acionistas se movimentam para indicar Cunha ao conselho da Tupy após polêmica troca do CEO da metalúrgica
Lojas Renner (LREN3): XP eleva recomendação para compra e elenca quatro motivos para isso; confira
XP também aumenta preço-alvo de R$ 14 para R$ 17, destacando melhora macroeconômica e expansão de margens da varejista de moda
Nova temporada de balanços vem aí; saiba o que esperar do resultado dos bancos
Quem abre as divulgações é o Santander Brasil (SANB11), nesta quarta-feira (30); analistas esperam desaceleração nos resultados ante o quarto trimestre de 2024, com impactos de um trimestre sazonalmente mais fraco e de uma nova regulamentação contábil do Banco Central
OPA do Carrefour (CRFB3): de ‘virada’, acionistas aprovam saída da empresa da bolsa brasileira
Parecia que ia dar ruim para o Carrefour (CRFB3), mas o jogo virou. Os acionistas presentes na assembleia desta sexta-feira (25) aprovaram a conversão da empresa brasileira em subsidiária integral da matriz francesa, com a consequente saída da B3
Cade admite Petlove como terceira interessada, e fusão entre Petz e Cobasi pode atrasar
Petlove alega risco de monopólio regional e distorção competitiva no setor pet com criação de gigante de R$ 7 bilhões
JBS (JBSS3) avança rumo à dupla listagem, na B3 e em NY; isso é bom para as ações? Saiba o que significa para a empresa e os acionistas
Próximo passo é votação da dupla listagem em assembleia marcada para 23 de maio; segundo especialistas, dividendos podem ser afetados
Hypera (HYPE3): quando a incerteza joga a favor e rende um lucro de mais de 200% — e esse não é o único caso
A parte boa de trabalhar com opções é que não precisamos esperar maior clareza dos resultados para investir. Na verdade, quanto mais incerteza melhor, porque é justamente nesses casos em que podemos ter surpresas agradáveis.
Dona do Google vai pagar mais dividendos e recomprar US$ 70 bilhões em ações após superar projeção de receita e lucro no trimestre
A reação dos investidores aos números da Alphabet foi imediata: as ações chegaram a subir mais de 4% no after market em Nova York nesta quinta-feira (24)
Subir é o melhor remédio: ação da Hypera (HYPE3) dispara 12% e lidera o Ibovespa mesmo após prejuízo
Entenda a razão para o desempenho negativo da companhia entre janeiro e março não ter assustado os investidores e saiba se é o momento de colocar os papéis na carteira ou se desfazer deles
O que está derrubando Wall Street não é a fuga de investidores estrangeiros — o JP Morgan identifica os responsáveis
Queda de Wall Street teria sido motivada pela redução da exposição dos fundos de hedge às ações disponíveis no mercado dos EUA
Azul (AZUL4) capta R$ 1,66 bilhão em oferta de ações e avança na reestruturação financeira
Oferta da aérea visa também a melhorar a estrutura de capital, aumentar a liquidez das ações e equitizar dívidas, além de incluir bônus de subscrição aos acionistas
OPA do Carrefour (CRFB3): com saída de Península e GIC do negócio, o que fazer com as ações?
Analistas ouvidos pelo Seu Dinheiro indicam qual a melhor estratégia para os pequenos acionistas — e até uma ação alternativa para comprar com os recursos
‘Momento de garimpar oportunidades na bolsa’: 10 ações baratas e de qualidade para comprar em meio às incertezas do mercado
CIO da Empiricus vê possibilidade do Brasil se beneficiar da guerra comercial entre EUA e China e cenário oportuno para aproveitar oportunidades na bolsa; veja recomendações
É investimento no Brasil ou no exterior? Veja como declarar BDR no imposto de renda 2025
A forma de declarar BDR é similar à de declarar ações, mas há diferenças relativas aos dividendos distribuídos por esses ativos
Desempenho acima do esperado do Nubank (ROXO34) não justifica a compra da ação agora, diz Itaú BBA
Enquanto outras empresas de tecnologia, como Apple e Google, estão vendo seus papéis passarem por forte desvalorização, o banco digital vai na direção oposta, mas momento da compra ainda não chegou, segundo analistas
Ação da Neoenergia (NEOE3) sobe 5,5% após acordo com fundo canadense e chega ao maior valor em cinco anos. Comprar ou vender agora?
Bancos que avaliaram o negócio não tem uma posição unânime sobre o efeito da venda no caixa da empresa, mas são unânimes sobre a recomendação para o papel
A decisão de Elon Musk que faz os investidores ignorarem o balanço ruim da Tesla (TSLA34)
Ações da Tesla (TSLA34) sobem depois de Elon Musk anunciar que vai diminuir o tempo dedicado ao trabalho no governo Trump. Entenda por que isso acontece.