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Olivia Bulla

Olivia Bulla

Olívia Bulla é jornalista, formada pela PUC Minas, e especialista em mercado financeiro e Economia, com mais de 10 anos de experiência e longa passagem pela Agência Estado/Broadcast. É mestre em Comunicação pela ECA-USP e tem conhecimento avançado em mandarim (chinês simplificado).

A Bula do Mercado

Mercado tenta manter ritmo de compras

Mercado segue refém da guerra comercial em semana marcada por feriado de Ação de Graças e Black Friday

Olivia Bulla
Olivia Bulla
25 de novembro de 2019
5:30 - atualizado às 6:30
Expectativa por acordo entre EUA e China e visão mais positiva sobre Brasil favorecem ativos

A última semana de novembro começa com o mercado financeiro ainda refém do noticiário em torno da guerra comercial, em meio à expectativa por uma nova rodada de negociações entre Estados Unidos e China. Mas o feriado pelo Dia de Ação de Graças, na quinta-feira, deve dificultar a realização de um encontro ainda neste mês, retardando qualquer novidade sobre o tema.

Com isso, os investidores tendem a redobrar a postura defensiva, ainda mais diante da perspectiva de liquidez mais baixa em Wall Street nos próximos dias, por causa do Thanksgiving, o que pode provocar movimentos exacerbados por notícias pontuais. As bolsas de Nova York não abrem na quinta-feira e fecham mais cedo na sexta-feira, quando acontece a tradicional Black Friday.

A data marca o início da temporada de compras de fim de ano nos EUA e também ganha mais adeptos a cada ano no Brasil, em meio às ofertas e descontos nas lojas e pela internet. Será importante aferir a intenção de gastos do consumidor, tanto brasileiro quanto norte-americano, o que pode impulsionar a economia na reta final de 2019.

Por aqui, os agentes econômicos estão cada vez mais confiantes quanto à aceleração do crescimento (PIB) em 2020, o que levou vários bancos estrangeiros a uma visão otimista sobre o Brasil (e os ativos domésticos) para o ano que vem. Essas recomendações mais positivas elevaram a expectativa pela chegada do “gringo” ao mercado local.

Se os recursos externos, enfim, forem alocados por aqui, será o “empurrãozinho” extra que a Bolsa brasileira tanto aguarda para superar a faixa dos 110 mil pontos - e ir além - bem como a âncora necessária para afundar o dólar para abaixo de R$ 4,00. Já nos juros futuros, a dúvida ainda é quando o Banco Central irá interromper o ciclo de cortes da Selic.

Com isso, merece atenção o relatório de mercado Focus hoje (8h25), que pode trazer novidades para essas variáveis macroeconômicas. A agenda econômica doméstica do dia traz também a confiança do consumidor brasileiro neste mês (8h), além dos dados semanais da balança comercial (15h). No exterior, o calendário econômico está esvaziado.

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Entre os eventos de relevo, destaque apenas para o discurso do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, à noite (21h). Ele deve reforçar a sinalização de pausa no processo de cortes na taxa de juros norte-americana, após o curto “ciclo preventivo” durar de julho a outubro.

Exterior em alta

Lá fora, o sinal positivo volta a aparecer entre os ativos de risco, diante das renovadas esperanças por um acordo comercial sino-americano, após relatos de que a China irá elevar a punição sobre a violação de propriedade intelectual. A expectativa é de que haja progresso nas negociações, de modo a evitar novas tarifas contra produtos chineses em meados de dezembro, atingindo vários itens de compras de fim de ano.

Os investidores também monitoram a situação em Hong Kong, onde candidatos pró-democracia ganharam a maioria dos assentos nas eleições locais, após comparecimento recorde de eleitores para votar, após meses de protestos nas ruas da ex-colônia britânica. Em reação, o índice Hang Seng liderou os ganhos na Ásia, com alta de 1,4%, enquanto Xangai e Tóquio avançaram 0,7%, cada.

Os índices futuros das bolsas de Nova York e da Europa também indicam para uma sessão no azul. Nos demais mercados, o petróleo avança, à medida que o dólar perde terreno. O iene sobe, assim como as moedas europeias e o xará australiano. Já os títulos dos EUA são pressionados pela oferta recorde da China de até US$ 6 bilhões em bônus soberanos denominados em dólar.

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