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Julia Wiltgen

Julia Wiltgen

Jornalista formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) com pós-graduação em Finanças Corporativas e Investment Banking pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Trabalhou com produção de reportagem na TV Globo e foi editora de finanças pessoais de Exame.com, na Editora Abril. Hoje é editora-chefe do Seu Dinheiro.

BTG SUMMIT 2025

‘Tudo é fidcável’: Fundos de Direitos Creditórios (FIDCs) devem ter novos ativos e perfis de investidores em 2025, espera gestor

Para Delano Macêdo, sócio e diretor responsável pela área de crédito da Solis Investimentos, recentemente “todo mundo passou a entender que FIDC é um bom investimento”

Julia Wiltgen
Julia Wiltgen
13 de fevereiro de 2025
7:04 - atualizado às 19:38
Ricardo Espindola, gestor de crédito privado da Porto Asset; Luciano Juaçaba, sócio do BTG Pactual; e Delano Macêdo, sócio e diretor responsável pela área de crédito da Solis Investimentos, durante o BTG Summit 2025
Da esquerda para a direita: Ricardo Espindola, gestor de crédito privado da Porto Asset; Luciano Juaçaba, sócio do BTG Pactual; e Delano Macêdo, sócio e diretor responsável pela área de crédito da Solis Investimentos, durante o BTG Summit 2025. - Imagem: Divulgação/BTG Summit 2025

Desde que foram liberados ao público geral em 2023 — o que inclui os investidores de varejo — os Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDCs) vêm ganhando popularidade.

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Na visão de Delano Macêdo, sócio e diretor responsável pela área de crédito da Solis Investimentos, gestora especializada em FIDCs, não é apenas pelos juros em patamar elevado que esses fundos de renda fixa atraem o investidor brasileiro.

“O crédito conquistou um espaço perene na carteira do investidor”, disse Macêdo em painel sobre crédito privado no evento BTG Summit 2025, nesta quarta-feira (12). Para ele, nos últimos 12 a 24 meses, “todo mundo passou a entender que FIDC é um bom investimento.”

A Solis tem uma visão bastante entusiástica dos FIDCs, que considera ser um ativo que encontra espaço na carteira de todo tipo de investidor, na proporção correta.

Isso porque o investimento em FIDCs é uma maneira de diversificar a parcela de renda fixa da carteira em ativos que podem ser menos correlacionados com os ativos de renda fixa tradicional, ao mesmo tempo em que sua baixa volatilidade contribui para reduzir a volatilidade da carteira como um todo.

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Os FIDCs são fundos que investem em recebíveis, títulos que encapsulam fluxos de pagamento das mais diversas naturezas e que permitem a empresas e profissionais anteciparem pagamentos por serviços prestados ou produtos vendidos.

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Os recebíveis que podem ser alvo de um FIDC variam dos tradicionais descontos de duplicatas e antecipações de faturas de cartão de crédito do comércio até carteiras de empréstimos consignados públicos ou privados, dívidas corporativas, contas de luz, gás e outros serviços públicos.

Há ainda a possibilidade de empacotar em recebíveis outros fluxos de pagamentos mais inusitados, como a antecipação de receitas futuras de times de futebol e de plataformas de streaming de áudio, como Spotify e Apple Music, para artistas.

“A gente costuma dizer que tudo é ‘fidcável’”, disse Macêdo.

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O que esperar dos FIDCs em 2025

Se tudo é ‘fidcável’, a Solis espera um aumento na diversidade de tipos de direitos creditórios chegando ao mercado de crédito privado neste ano.

Outra tendência para 2025, na visão da gestora, é o aumento da diversidade dos perfis de investidores em busca de FIDCs.

Macêdo lembra que hoje a Solis tem, apenas na plataforma de investimentos do BTG, anfitrião do evento, quatro fundos diferentes, sendo um para o público geral — o primeiro do tipo após a liberação pela CVM —, um para investidores qualificados (com mais de R$ 1 milhão em aplicações financeiras), um para investidores profissionais (com mais de R$ 10 milhões em aplicações financeiras) e um de previdência.

“Estamos discutindo outros perfis de fundos que queremos lançar”, disse, durante o painel.

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