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Ricardo Archilha

Ricardo Archilha

Ricardo Archilha é jornalista pela Faculdade Cásper Líbero, especialista em cultura, entretenimento e mídias sociais. Já colaborou para veículos como Papel Pop, Hollywood Forever TV e CARAS Brasil.

VINHO NO GOLDEN STATE

Vinhos da Califórnia: como o coração vitivinícola dos EUA se renova em 2025?

Produtores e sommeliers analisam o cenário atual da produção vinícola californiana e apontam os caminhos para um futuro incerto, mas que aposta na resiliência e na reinvenção

Ricardo Archilha
Ricardo Archilha
21 de julho de 2025
8:16 - atualizado às 18:10
Califórnia: produção inovadora usa criatividade para superar desafios climáticos
Califórnia: produção inovadora usa criatividade para superar desafios climáticos -

A Califórnia é muito mais do que Hollywood, Vale do Silício e praias ensolaradas. É que o estado mais populoso dos Estados Unidos abriga também uma das regiões vitivinícolas mais prestigiadas do mundo, com vinhos que competem – e frequentemente superam – os clássicos europeus. Desde o histórico Julgamento de Paris, em 1976, quando rótulos californianos venceram degustações às cegas frente a ícones franceses, o estado se consolidou como sinônimo de inovação e diversidade no universo do vinho.

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Com mais de 4.200 vinícolas espalhadas por cerca de 250 mil hectares de vinhedos, o estado responde por cerca de 80% de toda a produção vinícola dos EUA e figura entre as quatro maiores potências do mundo, ao lado de França, Itália e Espanha. De Napa a Paso Robles, de Sonoma a Santa Bárbara, a Califórnia tem uma diversidade de terroirs capaz de produzir desde vinhos sofisticados, como o lendário Opus One, até rótulos acessíveis e descomplicados, que conquistam o público jovem.

Napa Valley
Napa Valley

Contudo, por trás da fachada ensolarada, a indústria vinícola do Golden State atravessa o que muitos consideram o seu momento mais crítico em décadas. Uma confluência de fatores ambientais, mudanças no perfil de consumo e um complexo cenário econômico colocam em xeque o futuro de um setor que é um pilar da cultura e da economia local. 

Mas o que torna o terroir californiano tão especial? E quais os desafios e oportunidades que moldam o futuro da vitivinicultura local? Para responder a essas questões, conversamos com produtores e sommeliers, que ainda sugerem bons rótulos para se aventurar pelos vinhos da Califórnia.

Dos missionários espanhóis ao Julgamento de Paris

O vinho californiano tem raízes históricas que remontam ao século 18, quando missionários espanhóis plantaram as primeiras videiras para produzir vinho sacramental. Durante o período da Corrida do Ouro, imigrantes europeus trouxeram mudas de castas francesas e italianas, marcando, assim, o início da viticultura comercial.

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Mas o grande divisor de águas foi o Julgamento de Paris, em 1976. Em uma degustação às cegas organizada pelo crítico britânico Steven Spurrier, vinhos de Napa Valley derrotaram rótulos clássicos da Borgonha e de Bordeaux: o Chateau Montelena Chardonnay 1973 e o Stag’s Leap Wine Cellars Cabernet Sauvignon 1973 ficaram em primeiro lugar, surpreendendo o mundo.

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“Vencer famosos vinhos franceses era praticamente impensável, e ter um vinho branco e um tinto como vencedores colocou a Califórnia como uma grande produtora”, lembra Thamirys Schneider, sommelier do Grupo Wine.  

De lá para cá, o estado virou sinônimo de inovação e criatividade. Robert Mondavi, talvez o enólogo mais importante da Califórnia, ajudou a popularizar práticas modernas, como a colheita seletiva, fermentação controlada e uso de barris de carvalho francês, por exemplo, elevando o nível técnico dos vinhos locais.

Um terroir único

Para entender os vinhos californianos, é preciso primeiro compreender seu terroir. Paula Tabalipa, da vinícola californiana Tabalipa Wine Co., resume: “O que torna o vinho californiano único é a diversidade: de solos, microclimas, produtores e estilos.” 

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E na Califórnia esses fatores criam um mosaico de condições que permite, dessa forma, uma diversidade impressionante.

“O clima é predominantemente mediterrâneo, com verões quentes e invernos amenos e úmidos, assim como no sul da França e Itália", aponta Thamirys Schneider. “A influência do Oceano Pacífico como regulador de temperatura, assim como responsável pela neblina costeira, é um fator natural importante que contribui para a singularidade e qualidade dos vinhos.”

Essa neblina, que avança pelas baías e vales nas manhãs e finais de tarde, funciona como um ar-condicionado natural, permitindo que as uvas amadureçam lentamente, desenvolvendo complexidade de sabores enquanto preservam a acidez. 

A geografia também é protagonista. 

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“Há vinhedos desde as encostas de montanhas até fundos de vales em áreas mais planas”, diz Schneider. Essa variedade de relevos e altitudes, somada a uma vasta gama de solos, “de aluvião a argila”, como completa Elaine de Oliveira, sommelier e professora da Le Cordon Bleu, permite o cultivo de um leque amplo de uvas.

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A inovação como pilar 

Se o terroir fornece a matéria-prima, é a mentalidade inovadora que molda o vinho californiano e sua resposta à crise atual. Como aponta a sommelier Thamirys Schneider, os produtores locais se beneficiam da “liberdade de criação e experimentação com muita inovação tecnológica e enológica”. 

Essa cultura, que já colocou a Califórnia no mapa mundial, hoje é a principal ferramenta para construir resiliência climática e buscar relevância junto a um novo perfil de consumidor.

“O modelo californiano tem muita liberdade com como podemos fazer o nosso vinho em comparação com a Europa. Aqui, temos liberdade para expressar criatividade, mas sem o peso de regras rígidas. Temos também um forte engajamento com certificações de sustentabilidade, como o SIP Certified”, enfatiza Paula Tabalipa.

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“Isso traz uma modernidade que complementa o respeito ao terroir diferente de muitas regiões europeias, que seguem tradições bem estabelecidas. Nós, por outro lado, temos mais flexibilidade para experimentar e adaptar”, completa a produtora. 

No vinhedo, a inovação vai além da sustentabilidade e avança para a agricultura regenerativa, abordagem que busca melhorar o ecossistema, focando na saúde do solo para aumentar a biodiversidade. Em paralelo, porém, a tecnologia de precisão, com o uso de drones e sensores, permite um manejo mais eficiente da irrigação e dos nutrientes, otimizando a qualidade da colheita.

Essa busca por adaptação se estende à escolha das uvas e à vinícola. Há uma exploração deliberada de variedades mais resistentes ao calor, como Grenache, Tempranillo e Vermentino, por exemplo, que atendem tanto à necessidade climática quanto ao desejo do consumidor por novidade.

“O resultado é uma produção com uma tendência mais criativa e tecnológica, mas com liberdade criativa que atraiu enólogos renomados do mundo todo para este lugar, e possibilita a criação de vinhos fora do comum, ousados e expressivos”, resume Schneider.

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Degustação de vinhos acontece em várias modalidades em Napa Valley
Napa Valley

Taças em crise

“Nem tudo são uvas maduras e brisas frescas”, alerta Elaine de Oliveira, já que a indústria californiana enfrenta uma crise multifacetada. Um relatório preliminar divulgado pelo Departamento de Alimentos e Agricultura da Califórnia trouxe notícias pouco otimistas. 

A safra de 2024 foi a mais leve em duas décadas, com uma colheita total de 2,84 milhões de toneladas, uma queda de 22% em relação a 2023, que ultrapassou três milhões e meio de toneladas. A safra de Cabernet Sauvignon, por exemplo, teve baixa de 31% em relação a 2023.

Entre as áreas afetadas está Central Coast, que abriga regiões produtoras como Santa Lucia e Santa Barbara, e North Coast, onde estão as famosas regiões de Sonoma e o Napa Valley.

Além disso, cerca de 100 mil toneladas de uvas não foram colhidas, evidenciando desafios para o setor. Um relatório do Silicon Valley Bank indicou que o consumo de vinho entre jovens adultos segue abaixo das gerações anteriores, o que exige novas estratégias de mercado.

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Em meio ao cenário, enólogos usam técnicas para criar vinhos de alta qualidade com baixo ou nenhum teor alcoólico, além de usar o marketing digital para se conectar com um público mais jovem e tecnológico. É o que destaca o report: a resiliência dos produtores, que buscam superar o momento desafiador.

Desafios e oportunidades

Os fatores por trás desses números são complexos e interligados. “As mudanças climáticas já impactam a viticultura com colheitas mais precoces, chuvas e ondas de calor com os fogos”, reflete Paula Tabalipa. 

“Eventos climáticos extremos são questões que precisam de muita atenção”, frisa Thamirys Schneider, citando as ondas de calor, a crise hídrica causada pela seca extrema e prolongada, e os recorrentes incêndios florestais. Além do risco de destruição, os incêndios causam o smoke taint, uma contaminação pela fumaça que impregna as uvas e compromete o sabor do vinho.

O aumento nos custos de produção, a falta de mão de obra agrícola – agravada por “políticas migratórias mais restritivas”, segundo Schneider – e a forte concorrência de vinhos importados pressionam as margens dos produtores. Isso acelera a consolidação da indústria, forçando produtores menores a fechar as portas.

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Outro grande desafio é a mudança no consumidor. As gerações mais jovens não estão adotando o vinho como as anteriores – exemplo é o aumento no consumo dos Ready-To-Drink, coquetéis prontos vendidos em latas, cujo volume quase dobrou na Califórnia entre 2019 e 2024.

Em contrapartida, o low-and-no chega forte em 2025, como aponta o The Economist, tendência sustentada por Schneider: “As pessoas têm consumido menos bebidas alcoólicas, e há uma crescente por bebidas com menos álcool ou sem álcool”, observa a sommelier. 

Apesar do cenário, a resiliência californiana se manifesta. 

“Como bons californianos, eles seguem resilientes, investindo em inovação, sustentabilidade e manejo consciente do vinhedo”, diz Elaine de Oliveira. A resposta passa pelas já citadas agricultura regenerativa, tecnologias de precisão para economizar água, desenvolvimento de vinhos com baixo teor alcoólico e diversificação de uvas.

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“O futuro é promissor, com vitivinicultura mais consciente e alinhada ao clima, além de estilos mais precisos, frescos e autênticos que dialogam com uma nova geração de consumidores”, completa Tabalipa. 

As estrelas do vinhedo

A diversidade de terroirs se reflete no portfólio de uvas do estado. Algumas se tornaram emblemáticas, definindo o estilo californiano para o mundo.

A Cabernet Sauvignon é a rainha das tintas, especialmente em Napa Valley. “Essa uva gosta de climas e solos mais quentes”, conta Thamirys Schneider, e na Califórnia, ela produz vinhos de perfil “mais encorpado, com bastante concentração frutada, taninos maduros e firmes”.

Considerada uma uva ícone californiana, segundo Schneider, a Zinfandel é outra casta emblemática. “É outra uva que se adapta ao calor e produz vinhos concentrados e frutados, de alto teor alcoólico e taninos macios. Além dos famosos tintos, também dá vida ao popular White Zinfandel, que, apesar do nome, é um rosé leve, frutado e com perfil mais adocicado”. 

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Já a delicada Pinot Noir encontra seu lar nas áreas mais frias, como Russian River Valley e Sonoma Coast. “Nas áreas mais frias da Califórnia, essa uva expressa toda sua delicadeza, complexidade e elegância", explica Schneider. Os vinhos se assemelham aos da Borgonha, mas com uma assinatura de “mais concentração frutada”. 

Napa Valley: o destino incontornável do vinho americano
Napa Valley: o destino incontornável do vinho americano

O clima californiano ainda tende a produzir vinhos de Merlot macios e redondos, “suavizando, assim, os taninos e acentuando ainda mais o caráter frutado”.

Apesar do domínio dessas variedades, porém, a Califórnia está em plena diversificação. Diante das mudanças climáticas, “muitos produtores têm testado uvas com maior resistência ao calor, como Grenache, Mourvèdre e Tempranillo”, revela Schneider. Paula Tabalipa ainda cita Vermentino e Chenin Blanc, especialmente no sul do estado.

Os vinhos da Califórnia para tomar já

Para navegar pela vasta e deliciosa produção californiana, as entrevistadas indicam alguns de seus rótulos preferidos.

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Robert Mondavi Private Selection Chardonnay 

“Um Chardonnay vibrante e bem equilibrado, que combina fruta tropical, toque amanteigado com aquela leve pincelada da madeira. Ótimo para quem quer começar a explorar os brancos californianos com estilo”. Quem descreve é Elaine de Oliveira em sua primeira indicação, o Selection Chardonnay, da Robert Mondavi Winery

Robert Mondavi Private Selection Chardonnay
Robert Mondavi Private Selection Chardonnay

Marimar Torres La Masía Pinot Noir

Outra indicação de Oliveira é o La Masía Pinot Noir da Marimar Estate Winery. “Marimar é uma das mulheres mais emblemáticas do universo do vinho. E o Pinot Noit que ela faz na sua propriedade na região de Russian River é pura elegância. Frutas vermelhas frescas, especiarias sutis e uma delicadeza que encanta.”

Marimar Torres La Masía Pinot Noir
Marimar Torres La Masía Pinot Noir

Opus One

A sommelier também cita o Opus One, “o vinho mais icônico dos Estados Unidos. Um corte bordalês que nasceu da parceria entre Robert Mondavi e a família Rothschild. É intenso, profundo, complexo… e sim, caro, mas cada gole entrega uma aula de sofisticação”. 

Opus One
Opus One

Haywood Reserve Zinfandel 

Por fim, Oliveira destaca o Reserve Zinfandel da Haywood Winery. “A Zinfandel é praticamente um símbolo americano. E esse rótulo da Haywood é daqueles que mostra o que essa uva pode ser de melhor: encorpado, cheio de fruta preta madura, pimenta-do-reino e um toque de baunilha. Um vinho com pegada e alma”. 

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Haywood Reserve Zinfandel 
Haywood Reserve Zinfandel 

Tabalipa Wine Co. Estate Syrah 2023

Paula Tabalipa se orgulha de seu Estate Syrah 2023, que marca a estreia do portfólio de vinhos tintos da casa. “Macio e envolvente, encanta com aromas de frutas azuis e negras maduras, pimenta-preta e notas salgadas de bacon. Expressivo e prazeroso, promete evoluir com ainda mais graça com o tempo em garrafa”.

Tabalipa Wine Co. Estate Syrah 2023
Tabalipa Wine Co. Estate Syrah 2023

Tabalipa Wine Co. N⁰ 1 Rosé

Na Tabalipa Wine Co. ainda é produzido o N⁰ 1 Rosé, “elegante e sedutor, reúne toda a vivacidade e frescor que se espera de um rosé seco, mas com estrutura e complexidade suficientes para conquistar até os paladares mais exigentes”. 

Tabalipa Wine Co. N⁰ 1 Rosé
Tabalipa Wine Co. N⁰ 1 Rosé

Orin Swift Cellars Papillon 2021

Das vinícolas do Orin Swift Cellars, no Vale do Napa, o Papillon 2021, composto por todas as cinco variedades de Bordeaux, é indicação de Thamirys Schneider. “A força bruta e o prestígio do Cabernet Sauvignon, sustentados pela opulência do Merlot, o picante do Cabernet Franc, a profundidade do Malbec e a pura untuosidade do Petit Verdot, combinam-se perfeitamente em um blend que surpreende com sua potência e grande representativo de sua região. Um exemplar espetacular, mas para paladares exigentes”. 

Orin Swift Cellars Papillon 2021
Orin Swift Cellars Papillon 2021

Orin Swift Cellars Machete 2019

Outro rótulo da Orin Swift Cellars destacado por Schneider é o Machete 2019, composto por um blend de Petite Sirah, Syrah e Grenache. “Uma assinatura autêntica da Califórnia em um vinho rico em aromas, sabores e texturas. Com uvas provenientes das melhores vinhas da Califórnia, este exemplar é intenso e ousado, com sedutoras camadas aromáticas, e grande complexidade no paladar. Um vinho californiano fora do convencional”. 

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Orin Swift Cellars Machete 2019
Orin Swift Cellars Machete 2019

Apothic Red 2021

Schneider cita ainda o Apothic Red 2021, um blend de uvas tintas cultivadas nas áreas de Lodi e Central Valley. “Uma rica mistura de Zinfandel, que lidera o blend e aporta notas de cereja preta, amora e pimenta-preta, com Syrah e Merlot que adicionam notas de frutas pretas maduras, dimensão e profundidade com notas de especiarias. Um exemplar descomplicado e que, portanto, agrada com facilidade”.

Apothic Red 2021
Apothic Red 2021

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