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AÇÕES BLINDADAS

XP aponta seis ações defensivas para enfrentar o novo choque de 50% imposto pelos EUA — e duas possíveis beneficiadas

Enquanto a aversão a risco toma conta do mercado, a XP lista seis papéis da B3 com potencial para proteger investidores em meio ao tarifaço de Trump

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10 de julho de 2025
14:56 - atualizado às 13:53
Bolsa de valores, mercados, ações, B3, real. Foto iStock (2)
Imagem: iStock/sankai

Nem tudo está perdido. Diante das novas tarifas anunciadas pelos Estados Unidos sobre produtos brasileiros, o mercado encontra maneiras de resistir e, para quem quiser se preparar para um cenário mais duro, analistas da XP apresentaram uma carteira com seis ações “blindadas” ao tarifaço de Trump.

Na avaliação da XP, apesar do baque inicial, há oportunidades de defesa no próprio mercado acionário brasileiro. A corretora mapeou seis ações listadas na B3 que podem atuar como proteção neste cenário turbulento: SLC Agrícola (SLCE3), BrasilAgro (AGRO3), Gerdau (GGBR4), Aura Minerals (AURA33), Unipar (UNIP6) e Rumo (RAIL3).

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Segundo os estrategistas, essa cesta “antitarifas” já acumula valorização de 17,3% desde sua criação, em meados de abril, contra uma alta de 9,6% do Ibovespa no mesmo período.

Do outro lado, companhias com forte exposição ao mercado americano estão entre as mais pressionadas com o novo pacote tarifário. A lista inclui nomes como Embraer (EMBR3), WEG (WEGE3), Tupy (TUPY3), Mahle Metal Leve (LEVE3) e Randon (RAPT4).

Na prática, os analistas da XP veem um impacto direto nas exportações e, de forma indireta, efeitos significativos sobre o câmbio, a inflação, especialmente em caso de retaliação do Brasil, e no investimento direto estrangeiro.

Mas o jogo ainda não está perdido para todos. A XP avalia que algumas empresas, apesar do contexto adverso, podem até se beneficiar da nova configuração de preços e fluxos comerciais.

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Além da proteção: possíveis beneficiadas

Entre os potenciais nomes com upside nesse cenário a XP destaca a JBS (JBSS32). A companhia, com operações robustas nos Estados Unidos e na Austrália, pode encontrar espaço para impulsionar os preços da carne bovina nessas regiões. 

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O potencial de valorização, no entanto, ainda é difícil de quantificar com precisão, segundo os analistas.

Outro nome que entra no radar é a Braskem (BRKM5). Caso o Brasil opte por retaliar as medidas de Washington, a petroquímica poderia se beneficiar com aumento dos preços e maior participação no mercado doméstico de resinas plásticas. 

“Um ponto de cautela, contudo, é que a companhia também teria de ajustar sua cadeia de suprimentos para evitar impactos negativos sobre as importações de nafta”, afirma a XP.

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Até o momento, o governo brasileiro indicou que adotará contramedidas com base na Lei de Reciprocidade Econômica.

Setores com potencial defensivo

A cesta montada pela XP leva em conta a resiliência e as perspectivas setoriais. No agronegócio e transportes, por exemplo, a expectativa é de que a demanda chinesa por grãos migre dos Estados Unidos para o Brasil, à medida que a guerra comercial entre os dois países se intensifica.

Já no setor de mineração e siderurgia, apesar da exposição limitada às tarifas — com impacto de até 4% das receitas —, há espaço para ganhos com a valorização do preço do aço nos EUA.

“O principal risco agora decorre dos efeitos da tarifa sobre o real e sobre a percepção geral de risco”, escreveram os estrategistas da XP. No setor de óleo e gás, por sua vez, um dólar mais forte também tende a beneficiar as companhias exportadoras brasileiras.

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*Com informações do Money Times

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