FII Guardian Real Estate (GARE11) negocia venda de 10 lojas por mais de R$ 460 milhões; veja quanto os cotistas ganham se a operação sair do papel
Todos os imóveis estão ocupados atualmente e são locados por grandes varejistas: o Grupo Mateus e o Grupo Pão de Açúcar

Após concluir uma venda em Pernambuco com lucro milionário, o fundo imobiliário Guardian Real Estate (GARE11) voltou aos holofotes dos mercados por recalibrar o portfólio.
Segundo documento enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o FII está em negociação para a venda de dez imóveis presentes na carteira.
Apesar de não revelar o possível comprador, o GARE11 informou que a proposta para a aquisição foi em um valor entre R$ 464,7 milhões e R$ 485,5 milhões.
Todos os imóveis estão ocupados atualmente e são locados pelo Grupo Mateus e pelo Grupo Pão de Açúcar.
De acordo com o GARE11, ambas as locações foram realizadas com contratos atípicos, ou seja, possuem prazos longos, sem revisional no meio do período de locação e contam com multas altas de rescisão.
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A venda do GARE11 no bolso do cotista
Se as negociações forem para frente, a venda dos dez ativos vai trazer uma série de benefícios para o GARE11 — e, em consequência, para seus cotistas.
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Isso porque, caso seja aprovada com os principais termos discutidos hoje, o FII vai registrar uma redução de aproximadamente R$ 355 milhões de alavancagem.
Além disso, o lucro bruto estimado para a operação é aproximado entre R$ 135 mihões e R$ 156 milhões, o que equivale a R$0,91 à R$1,06 por cota.
A operação também trará um reforço aproximado em suas disponibilidades entre R$ 110 milhões e R$ 130,5 milhões.
A efetivação da transação representa uma Taxa Interna de Retorno (TIR) aproximada de 23% por ano, equivalentes a uma taxa de IPCA + 18% ao ano.
Porém, a Guardian, gestora do FII, ressaltou que o valor é uma estimativa e está sujeito à alteração.
“Não representa nem deve ser considerado como uma promessa ou garantia de distribuição de resultado”, afirmou em documento.
Além disso, indicou que as vendas possibilitam ao GARE11 uma posição estratégica para prospecção e análise de novos investimentos, para a reposição dos imóveis reciclados por ativos de qualidade similar, permitindo que a tese do FII continue gerando valor para os cotistas.
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