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Carolina Gama

Formada em jornalismo pela Cásper Líbero, já trabalhou em redações de economia de jornais como DCI e em agências de tempo real como a CMA. Já passou por rádios populares e ganhou prêmio em Portugal.

MERCADOS HOJE

Bolsas disparam com Powell e Ibovespa sobe 2,57%; saiba o que agradou tanto os investidores

O presidente do Fed deu a declaração mais contundente até agora com relação ao corte de juros e levou o dólar à vista a cair 1% por aqui

Carolina Gama
22 de agosto de 2025
12:03 - atualizado às 13:51
Estátua de Touro em frente à bolsa de Nova York; índices ajudam bitcoin (BTC) hoje
Estátua de Touro em frente à bolsa de Nova York. - Imagem: Shutterstock

Os investidores mundo afora gostaram do que ouviram do que foi o último discurso de Jerome Powell no Simpósio de Jackson Hole como presidente do Federal Reserve (Fed): o banco central norte-americano está mais perto de cortar os juros. A sinalização fez as bolsas aqui e lá fora dispararem, renovando recordes intradiários. 

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“Com a política [monetária] em território restritivo, a perspectiva básica e a mudança no equilíbrio de riscos podem justificar um ajuste em nossa postura”, disse. 

A declaração foi o mais perto que Powell chegou, durante o discurso, de endossar um corte de juros que o mercado acredita amplamente que ocorrerá na próxima reunião do comitê de política monetária (Fomc, na sigla em inglês), marcada para os dias 16 e 17 de setembro. 

Vale lembrar que, além das expectativas do mercado, o presidente norte-americano, Donald Trump, vem exigindo há meses cortes agressivos de juros, em ataques públicos contundentes a Powell e outros membros do banco central. 

Ao final do discurso de Powell, a ferramenta FedWatch do CME Group mostrava que as apostas de uma redução de 0,25 ponto percentual (pp) no mês que vem chegavam a 91,5%. Como consequência, a probabilidade de o Fed manter os juros inalterados caiu para 8,5%. As apostas de um corte total de 0,75 pp no ano também subiram, passando para 35%. 

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Em Wall Street, as palavras de Powell se traduziram em recordes. O Dow Jones avançou 846 pontos no fechamento, para uma alta de 1,89%, aos 45.631,74 pontos. O S&P 500 subiu 1,52%, aos 6.466,91 pontos e o Nasdaq acelerou 1,88%, aos 21.496,53 pontos.

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As bolsas na Europa também inverteram o curso e terminaram o dia em alta, com Londres na melhor semana desde maio. As bolsas na Ásia já estavam fechadas quando Powell subiu ao palco de Jackson Hole. 

Por aqui, o Ibovespa renovou máximas intradia. O principal índice da bolsa brasileira terminou com alta de 2,57%, alcançando 137.968,15 pontos. No mercado de câmbio, o dólar à vista recuou 0,97%, cotado a R$ 5,4258.

O alerta de Powell às bolsas

O discurso de Powell no conclave anual do Fed em Wyoming também trouxe alertas aos investidores. O presidente do Fed citou mudanças radicais nas políticas tributária, comercial e de imigração. O resultado, segundo ele, é que "o equilíbrio de riscos parece estar se deslocando" entre os dois objetivos do Fed: pleno emprego e estabilidade de preços

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Embora tenha observado que o mercado de trabalho norte-americano permanece em boa forma e a economia tem demonstrado resiliência, Powell disse que os perigos de queda estão aumentando. Ao mesmo tempo, ele afirmou que as tarifas estão gerando riscos de que a inflação possa acelerar novamente — um cenário de estagflação que o Fed precisa evitar.

O Fed vem mantendo os juros em uma faixa entre 4,25% e 4,5% desde dezembro, com os membros do Fomc ainda citando o impacto incerto que as tarifas terão sobre a inflação como motivo para cautela. A maioria deles acredita que as atuais condições econômicas e a postura política ligeiramente restritiva fornecem tempo para tomar decisões com calma.

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