🔴 ONDE INVESTIR EM NOVEMBRO: AÇÕES, DIVIDENDOS, FIIS E CRIPTOMOEDAS – CONFIRA

Camille Lima

Camille Lima

Repórter de bancos e empresas no Seu Dinheiro. Bacharel em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS). Já passou pela redação do TradeMap.

DEPOIS DA APOSTA AMBICIOSA

A Raízen (RAIZ4) não quer mais saber do Oxxo? Por que a empresa pode vender a rede de lojas de conveniência após expansão agressiva em SP

Rumores sobre a potencial venda da participação no Grupo Nós, dono da marca Oxxo no Brasil, ganharam força na semana passada. Saiba o que esperar das ações RAIZ4 agora

Camille Lima
Camille Lima
28 de novembro de 2024
6:12 - atualizado às 13:07
Raízen (RAIZ4) pode vender participação na Oxxo.
Raízen (RAIZ4) pode vender participação na Oxxo. - Imagem: Divulgação/ Canva PRO/ Montagem Seu Dinheiro

Depois de abrir caminho pelo estado de São Paulo numa marcha implacável de conquista de território nos últimos anos, inaugurando lojas do Oxxo em praticamente todas as esquinas, a Raízen (RAIZ4) parece estar pronta para repensar a estratégia — e avalia deixar para trás a era de expansão agressiva e se desfazer da participação na rede de lojas de conveniência.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Os rumores sobre uma potencial operação nesse sentido ganharam força na semana passada. De acordo com a Bloomberg, a Raízen considera operações com duas participações relevantes: uma em suas usinas de etanol de segunda geração (E2G) e outra no Grupo Nós, a operadora brasileira das lojas de conveniência Oxxo.

Para o negócio de E2G, a ideia seria encontrar um parceiro que estivesse disposto a aportar capital para desenvolver uma nova unidade de negócios que reúna todos os ativos relacionados à operação. 

“A concretização de alguma medida nessa linha seria bastante positiva. O projeto E2G, apesar de acreditarmos no potencial de retorno de longo prazo, exige a execução de um capex relevante para a construção das plantas”, afirmou Henrique Cavalcante, analista da Empiricus Research

“Com a injeção de capital do novo parceiro, a Raízen evitaria os investimentos recorrentes nas plantas operacionais, que se financiariam a partir dos seus próprios lucros.”

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Já para o Oxxo, a transação seria de venda da fatia de 50% que a Raízen detém no Grupo Nós, que opera a marca no Brasil.

Leia Também

O objetivo seria levantar recursos para novos investimentos e também avançar no processo de desalavancagem — não só da companhia, como também da holding controladora Cosan (CSAN3).

Até o momento, não há qualquer confirmação de que a Raízen vá fechar acordos em breve. No entanto, o CEO Nelson Gomes já deixou a porta aberta para “dar o tratamento necessário” a negócios secundários, como é o caso do próprio Oxxo.

Em conferência com analistas sobre o resultado do terceiro trimestre, o diretor presidente afirmou que a empresa iniciou uma “nova fase de como gerenciar o portfólio”, com foco reforçado nas origens da companhia.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A nova estratégia da Raízen (RAIZ4) e da Cosan (CSAN3)

Na avaliação do BTG Pactual, as mudanças recentes na gestão da Raízen (RAIZ4) aceleram a probabilidade de uma potencial venda do Oxxo. 

No fim de outubro, o Grupo Cosan passou por uma reestruturação corporativa do alto escalão, que resultou na chegada de um novo CEO para a produtora de biocombustíveis.

Ex-diretor presidente da holding Cosan, Nelson Gomes chegou à Raízen com um mandato claro de ajudar a empresa a navegar no plano de desalavancagem em andamento — e as vendas das participações de E2G e do Oxxo seriam alternativas para acelerar o processo.

“Nós percebemos, ao longo dos últimos meses, uma clara necessidade de ajuste de rota no portfólio da Raízen e da maneira como a companhia vem conduzindo seus negócios”, disse o presidente da empresa, em teleconferência recente com analistas. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

“Ao longo dos anos, nós nos afastamos do nosso core business. Criamos uma série de iniciativas periféricas que acabaram tomando atenção do management, crescendo e tornando a estrutura talvez complexa demais para que o mercado entenda todas as fontes de receita do portfólio. Agora, entramos em uma fase de garantir que os investimentos que fizemos tenham um retorno adequado para o acionista. Vamos focar no negócio de mobilidade e de açúcar e etanol — e, nos periféricos, dar o tratamento que acharmos necessário”, acrescentou.

Vem venda pela frente?

Apesar da valorização em termos financeiros e da expansão robusta do Oxxo, a rede de postos de conveniência hoje não é considerada um ativo estratégico para os negócios da Raízen, de acordo com a Bloomberg.

Na visão de Henrique Cavalcante, analista da Empiricus Research, ainda que a Raízen não tenha confirmado o interesse em vender o Oxxo, potenciais avanços em negócios que viabilizem a redução no endividamento da Cosan (CSAN3) são cruciais para a tese de investimento.

“Com mais de 500 mercados no Brasil, a contribuição da operação do Oxxo para o resultado consolidado da Raízen hoje é irrelevante, e enxergamos pouco potencial futuro, além de não identificarmos relação com o negócio principal de açúcar e etanol”, afirmou o analista. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Há quem avalie inclusive que a Raízen não deve ser a única empresa do grupo de Rubens Ometto a passar por potenciais mudanças de portfólio no futuro. 

Marcelo Inoue, head de Equities Research da Perfin Equities, que gerencia mais de R$ 1 bilhão em ativos, considera a venda de ativos uma estratégia viável para todo o Grupo Cosan levantar capital e diminuir as dívidas. 

Segundo o gestor, a recente tentativa da holding de abrir o capital da subsidiária Moove nos Estados Unidos foi um primeiro indicativo desta abordagem.

“Dado o atual nível de alavancagem do grupo e da Raízen, se uma venda da fatia do Oxxo acontecer, e a um nível de valuation bom, esse movimento tende a ser visto com bons olhos”, avaliou Inoue.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Para um gestor com posição comprada nas ações da Cosan, a perspectiva será positiva se a Raízen der o pontapé inicial no movimento dentro da holding — e reforçaria o comprometimento da administração com a desalavancagem dos negócios, geração de caixa e direção estratégica no grupo como um todo. 

Oxxo: da expansão agressiva à potencial venda

Os rumores sobre a possível venda da fatia da Raízen na rede de lojas de conveniência acontecem quase cinco anos depois do início do plano agressivo de fincar a bandeira do Oxxo em São Paulo.

Foi em 2019 que a Raízen criou o Grupo Nós, a joint venture responsável pelo negócio de lojas de conveniência e pelo controle da marca Shell Select, que possui junto com a mexicana Femsa, que opera as marcas da Coca-Cola na América Latina. 

A nova empresa surgiu com o objetivo de acelerar a expansão de lojas de postos de combustíveis e criar uma rede do Oxxo fora dos postos no Brasil — com a meta ambiciosa de competir com grandes varejistas do país, como Pão de Açúcar e Carrefour.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Após cinco anos, o Grupo Nós transformou a paisagem urbana paulista com um exército de lojas. A companhia encerrou o terceiro trimestre com 564 lojas Oxxo autônomas, 33 lojas Shell Select e administrando 1.243 lojas franqueadas Shell Select no Brasil. 

“Acreditamos que o valuation inicial de R$ 1,12 bilhão para 100% do Grupo Nós (R$ 561 milhões de cada sócio) provavelmente subiu desde 2019, dado o grau de sucesso do formato”, disse o BTG. “Hoje um preço realista para a participação de 50% no negócio giraria em torno de R$ 800 milhões.”

É por isso que o BTG vê um comprador “óbvio” caso a Raízen (RAIZ4) realmente decida se desfazer de parte do portfólio: a própria Femsa.

Em conversas com investidores e analistas, a companhia mexicana não hesita em destacar o entusiasmo com relação ao Oxxo no Brasil, apesar de a operação estar perdendo dinheiro até agora.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

 “A Femsa passou os últimos dois anos dizendo o quão animada está com o Oxxo no Brasil, tem um monte de capital e pode ver isso como uma oportunidade única de puxar o gatilho para possuir 100% do Oxxo no Brasil”, avaliou o BTG. 

  • LEIA MAIS: Ação que já saltou 30% neste ano está em “momento operacional fantástico” e tem recomendação de compra; veja qual é

Segundo o banco, essa transação dificilmente moveria a agulha do ponto de vista financeiro, já que corresponde a 1% do valor de mercado da Femsa, mas seria um sinal de que eles estão otimistas com rede de lojas de conveniência e dispostos a tocar esse negócio sozinhos. 

Por outro lado, o Oxxo é um ativo que queima dinheiro em um país onde é difícil fazer negócios e onde historicamente tem sido muito difícil gerar valor no setor de varejo.

“Este é um momento em que os valuations para varejistas estão baixos em relação à média histórica — e a Raízen também indicou que precisa do dinheiro para outro projeto, então talvez o grau de urgência leve a um ponto de preço mais baixo”, avaliaram os analistas. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O cenário atual de altas taxas de juros no Brasil e acirrada concorrência no e-commerce poderia atrapalhar uma eventual venda da fatia da Raízen no Oxxo — pelo menos, nos termos financeiros que a companhia do grupo Cosan almeja.

Raízen (RAIZ4) em busca da desalavancagem

As discussões sobre potenciais mudanças no portfólio da Raízen (RAIZ4) acontecem em um momento de forte pressão para a companhia — tanto para as ações na bolsa quanto do lado das finanças.

Para Marcelo Inoue, gestor da Perfin Equities, o Grupo Cosan tem uma “história de crescimento impressionante que resultou na formação de um conglomerado diversificado de bons ativos”, mas a situação atual da Raízen preocupa.

Nos últimos anos, a companhia esteve muito focada em crescimento com altos níveis de investimentos, o que explica parte dos problemas que enfrenta atualmente do lado dos indicadores financeiros.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A Raízen não só teve um prejuízo milionário, como ainda registrou forte desaceleração na geração de caixa no segundo trimestre da safra 2024/2025.

Veja os destaques do balanço:

  • Prejuízo líquido: R$ 158,3 milhões, revertendo o lucro de R$ 28,4 milhões no 3T23;
  • Receita líquida: R$ 72,909 bilhões (+22,36% a/a);
  • Ebitda: R$ 4,619 bilhões (+6,4% a/a);
  • Fluxo de Caixa Operacional (FCO) do 3T24: R$ 193,6 milhões (-92,9% a/a);
  • Fluxo de Caixa Operacional (FCO) do 9M24: - R$ 7,65 bilhões (piora de 211% a/a);
  • Dívida líquida total: R$ 35,9 bilhões (+19,5% a/a);
  • Alavancagem (dívida líquida/Ebitda ajustado dos últimos 12 meses): 2,6 vezes (+0,7 vez a/a).

Não à toa, uma das principais cobranças do mercado hoje é que a empresa se mantenha no curso da desalavancagem e contenção de gastos, a fim de melhorar a geração de caixa e a rentabilidade.

O que esperar das ações daqui para frente

Apesar da situação financeira apertada, a visão majoritária do mercado ainda é positiva para a Raízen. Das 11 recomendações para as ações RAIZ4 compiladas pela plataforma TradeMap, todas são de compra.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Parte do otimismo com a companhia vem justamente do preço. Os papéis RAIZ4 perderam mais da metade do valor desde a abertura de capital na B3, com recuo de 59% desde 2021. Só neste ano, a desvalorização chega a 33%.

Para o BB Investimentos (BB-BI), os papéis encontram-se em um ponto de entrada interessante, negociados próximos das mínimas históricas e dos últimos 12 meses.

Segundo a XP Investimentos, os fundamentos sugerem um desempenho inferior no curto prazo — mas os analistas também não recomendam apostar na queda das ações com posições vendidas (short). 

“A estratégia contínua de reciclagem de portfólio da companhia pode atuar como uma surpresa positiva, gerando um sentimento positivo para a ação.”

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

De acordo com o gestor de ações da Perfin, Marcelo Inoue, a tendência é positiva para a Raízen no longo prazo. “Num horizonte bem longo, de três anos ou mais, a ação pode se provar uma oportunidade, pois é quando os resultados dos projetos de E2G se materializam. Mas, até lá, existe o risco dos juros seguirem altos e continuarem pressionando”, avaliou.

A pressão dos juros elevados no endividamento não é a única questão no horizonte da Raízen.

Uma eventual queda dos preços do petróleo também afeta a precificação do etanol e, consequentemente, do açúcar — o que pode prejudicar diretamente o resultado operacional da divisão de açúcar e etanol da Raízen.

Há ainda o “risco Petrobras”: caso a estatal decida vender combustíveis abaixo da paridade internacional, os preços do etanol receberão um fator adicional de pressão.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Procurada pelo Seu Dinheiro, a Raízen preferiu não comentar o assunto.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
DUELO DA BLACK FRIDAY

Laranjinha vs. Roxinho na Black Friday: Inter (INBR32) turbina crédito e cashback enquanto Nubank (ROXO34) aposta em viagens

7 de novembro de 2025 - 6:44

Inter libera mais de R$ 1 bilhão para ampliar poder de compra no mês de novembro; Nubank Ultravioleta reforça benefícios no Nu Viagens

DÍVIDAS COM A UNIÃO

Cemig (CMIG4) vira ‘moeda de troca’ de Zema para abater dívidas do Estado e destravar privatização

6 de novembro de 2025 - 20:34

O governador oferta a participação na elétrica para reduzir a dívida de MG; plano só avançaria com luz verde da assembleia para o novo modelo societário

BALANÇO

Petrobras (PETR4) ignora projeção, tem lucro 2,7% maior no 3T25 e ainda pagará R$ 12,6 bilhões em dividendos

6 de novembro de 2025 - 19:52

Nos cálculos dos analistas ouvidos pela Bloomberg, haveria uma queda do lucro entre julho e setembro, e os proventos viriam na casa dos R$ 10 bilhões

SD ENTREVISTA

Banco ABC Brasil (ABCB4) quer romper o teto histórico de rentabilidade e superar os 15% de ROE: “nunca estamos satisfeitos”, diz diretor

6 de novembro de 2025 - 19:30

Mesmo com ROE de 15,5%, o diretor financeiro, Ricardo Moura, afirma que está “insatisfeito” e mapeia as alavancas para entregar retornos maiores

BALANÇO

Magazine Luiza (MGLU3) tem lucro quase 70% menor no 3T25 e CFO culpa a Selic: “ainda não estamos imunes”

6 de novembro de 2025 - 18:55

A varejista registrou lucro líquido ajustado de R$ 21 milhões entre julho e setembro; executivo coloca o desempenho do período na conta dos juros elevados

ENTREVISTA EXCLUSIVA

“Estamos vivendo um filme de evolução”, diz CFO da Espaçolaser (ESPA3). Receita e Ebitda crescem, mas 3T25 ainda é de prejuízo

6 de novembro de 2025 - 18:51

A rede de depilação fechou o trimestre no vermelho, mas o diretor Fabio Itikawa vê 2025 como um ano de reconstrução: menos dívida, mais caixa e expansão apoiada em franquias

BOLETIM AZUL

Cogna (COGN3) acerta na lição de casa no 3T25 e atinge menor alavancagem em 7 anos; veja os destaques do balanço

6 de novembro de 2025 - 18:11

A companhia atribui o resultado positivo do terceiro trimestre ao crescimento e desempenho sólido das três unidades de negócios da empresa: a Kroton, a Vasta e a Saber

DEPOIS DO BALANÇO DO 3T25

Axia (ELET3): após o anúncio de R$ 4,3 bilhões em dividendos, ainda vale comprar a ação da antiga Eletrobras?

6 de novembro de 2025 - 17:27

Bancos consideraram sólido o desempenho da companhia no terceiro trimestre, mas um deles alerta para a perda de valor do papel; saiba o que fazer agora

ESCRITÓRIOS MAIORES

Adeus home office: Nubank (ROXO34) volta ao escritório por “custos invisíveis”; funcionários terão tempo para se adaptar ao híbrido

6 de novembro de 2025 - 16:10

O Nubank se une a diversas empresas que estão chamando os funcionários de volta para os escritórios

NÃO VAI TER CHURRASCO

Minerva (BEEF3) tem receita líquida e Ebitda recordes no 3T25, mas ações desabam na bolsa. Por que o mercado torce o nariz para o balanço?

6 de novembro de 2025 - 14:21

Segundo o BTG Pactual, com um trimestre recorde para a Minerva, o que fica na cabeça dos investidores é: o quão sustentável é esse desempenho?

INJEÇÃO DE LUCRO

Rede D’Or (RDOR3) brilha com lucro 20% acima das expectativas, ação é a maior alta da bolsa hoje e ainda pode subir mais

6 de novembro de 2025 - 12:13

No segmento hospitalar, a empresa vem conseguindo manter uma alta taxa de ocupação dos leitos, mesmo com expansão

MEGABAIRRO EM SÃO PAULO

Vai caber tudo isso na Raposo Tavares? Maior empreendimento imobiliário do Brasil prepara “cidade própria”, mas especialistas alertam para riscos

6 de novembro de 2025 - 10:33

Reserva Raposo prevê 22 mil moradias e até 80 mil moradores até 2030; especialistas alertam para mobilidade, infraestrutura e risco de sobrecarga urbana

VALE A PENA?

iPhone, iPad, MacBook e mais: Black Friday da iPlace tem produtos da Apple com até 70% de desconto, mas nem tudo vale a pena

6 de novembro de 2025 - 9:27

Rede autorizada Apple anuncia descontos em iPhones, MacBooks, iPads e acessórios, mas valores finais ainda exigem avaliação de custo-benefício

BALANÇO

Banco ABC Brasil (ABCB4) corta guidance e adota tom mais cauteloso para 2025, mesmo com lucro e rentabilidade em alta no 3T25

6 de novembro de 2025 - 8:56

O banco entregou mais um trimestre previsível, mas decidiu ajustar as metas para o ano; veja os principais números do resultado

SAIBA O QUE ESPERAR

O melhor está por vir para a Petrobras (PETR4)? Balanço do 3T25 pode mostrar que dividendo de mais de R$ 10 bilhões é apenas o começo

6 de novembro de 2025 - 7:03

A produção de petróleo da estatal deve seguir subindo, de acordo com bancos e corretoras, abrindo caminho para novas distribuições robustas de proventos aos acionistas

QUE PAÍS É ESSE?

Empreender na América Latina exige paciência, mas o país menos burocrático da região vai deixar você de queixo caído

5 de novembro de 2025 - 15:48

Estudo internacional mostra que este país reduziu o tempo para abrir empresas e agora lidera entre os países latino-americanos, enquanto outro enfrenta o maior nível de burocracia

MAIS UM ADEUS À B3

Serena Energia (SRNA3) está mais perto de se unir à lista de empresas que deram adeus à bolsa, após Ventos Alísios comprar 65% da empresa

5 de novembro de 2025 - 14:35

A operação é resultado do leilão realizado no âmbito da oferta pública de aquisição (OPA) para fechamento de capital e saída da Serena do segmento Novo Mercado da B3

ABUSE E USE

C&A (CEAB3) dá close no Ibovespa: ações figuram entre as maiores altas do dia, e bancos apontam a tendência do 4T25

5 de novembro de 2025 - 14:01

A expectativa é de que a C&A continue reduzindo a diferença em relação à sua maior concorrente, a Lojas Renner — e os números do terceiro trimestre de 2025 mostram isso

HAJA SAÚDE

RD Saúde (RADL3), dona da Raia e Drogasil, é vítima do próprio sucesso: ação chegou a ser a maior queda do Ibovespa e agora se recupera do tombo

5 de novembro de 2025 - 13:45

Receita com medicamentos como Ozempic e Mounjaro engordou os resultados da rede de farmácias, mas essas vendas podem emagrecer quando genéricos chegarem ao mercado

RÉGUA LÁ EM CIMA

Itaú (ITUB4) não quer juros altos e seguirá com ROE acima de 20%, diz CEO: “A barra subiu faz tempo”

5 de novembro de 2025 - 11:58

Milton Maluhy Filho afirma que o banco segue confortável com o atual nível de rentabilidade e projeta cortes na Selic a partir de 2026; veja o que esperar daqui para frente

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar