Vai subir mais? BTG eleva preço-alvo de Mercado Livre (MELI), que já valorizou 18% após balanço
Cartão de crédito do Mercado Pago e expansão do comércio eletrônico faz banco ver fortes vias de crescimento, apesar de preço ‘salgado’ da ação
Depois da divulgação de mais um balanço que fez as concorrentes comerem poeira, a ação do Mercado Livre (MELI) já subiu 18%, passando de US$ 1.605 para US$ 1.901. Mas esse valor ainda parece pouco perto do potencial da varejista digital, na visão do BTG Pactual.
O banco revisou na última sexta-feira (9) o preço-alvo para os papéis negociados em Nova York. Agora, a projeção é a de que possam alcançar US$ 2.112, um potencial de valorização de 11% com relação ao fechamento desta segunda-feira (12).
O motivo do ajuste do preço-alvo não é nem de longe a possibilidade de que a ação esteja barata.
“Embora MELI seja nossa principal escolha há anos e uma clara líder entre as ações latino-americanas, continua sendo uma história de múltiplo alto (negociada a 34x P/E 2025)”, diz o BTG em relatório.
Contudo, mesmo razoavelmente cara, a ação ainda deve subir em função do aumento da lucratividade da empresa e das avenidas de expansão do crédito (cartão do Mercado Pago) e do comércio eletrônico na América Latina.
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A receita líquida foi de US$ 5 bilhões no período, aumento de 41,5% na base anual, e o Ebtida ajustado, que marca a capacidade de geração de caixa da empresa, ficou em US$ 880 milhões, variação positiva de 10% na comparação ano a ano.
Os números superam as principais estimativas de mercado, que já eram altas. O consenso da Bloomberg apontava US$ 419 milhões para o lucro líquido no trimestre, US$ 4,67 bilhões em receita líquida e Ebtida de US$ 820 milhões.
Já o Volume Bruto de Mercadoria (GMV) cresceu 20% em relação ao mesmo período do ano anterior, grande parte puxado pelo crescimento da métrica apenas no Brasil, que foi de 36%.
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