PetroReconcavo (RECV3) confirma novo CEO a partir de janeiro; saiba quem é e os desafios adiante
A companhia havia informado a mudança no alto escalão em novembro, mas ainda dependia do crivo do Conselho da empresa

Conforme anunciado em novembro, José Firmo será o novo CEO da PetroReconcavo (RECV3) a partir da próxima segunda-feira, 1º de janeiro.
A mudança foi confirmada pela petroleira júnior neste sábado (30), com a eleição do executivo no Conselho de Administração da empresa.
Firmo assumirá o cargo no lugar de Marcelo Campos Magalhães, que renunciou ao comando da companhia após permanecer por quase 16 anos na cadeira.
Durante a gestão de Magalhães, a PetroReconcavo se tornou uma das principais empresas independentes de exploração e produção de petróleo e gás natural do Brasil, com uma produção superior a 28 mil barris de óleo equivalentes por dia (boed).
No comunicado, a companhia também destaca que, nesse período, realizou sua abertura de capital — em 2021 —, além do ingresso no Novo Mercado — o nível mais elevado de governança corporativa da bolsa de valores brasileira, com regras mais rigorosas.
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Quem é o novo CEO da PetroReconcavo
Firmo tem experiência no setor de logística, mas fez carreira na indústria do petróleo e gás, na qual tem mais de 30 anos de carreira.
Ele atuou por 23 anos na Schlumberger (atual SLB), onde comandou a operação brasileira. Também ficou cinco anos na Seadrill, empresa especializada na exploração offshore, onde ocupou os cargos de CEO no Brasil e vice-presidente para as Américas.
Além disso, foi presidente do Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (IBP), de 2017 a 2019, e presidente da Associação Brasileira das Empresas de Serviços do Setor de Petróleo e Gás (Abespetro), de 2016 a 2017.
Essa será a primeira experiência de José Firmo no comando de uma empresa de capital aberto.
O novo executivo terá uma série de desafios pela frente. Entre eles, o corte de 60% do capex para os próximos anos, a queda de produção nos últimos meses e a recuperação das ações da companhia na B3 — após cair 31,4% em 2023 e figurar entre as maiores dez quedas na bolsa de valores em 2023.
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