Viveo (VVEO3) aproveita demanda e movimenta R$ 1,2 bilhão em oferta subsequente; veja o que ela pretende fazer com o dinheiro
Viveo realizou oferta primária e secundária, levantando quase R$ 780 milhões em dinheiro novo para reduzir dívidas e buscar aquisições

A Viveo (VVEO3) avisou ao mercado em julho que tentaria captar algo próximo de R$ 800 milhões para reforçar o caixa, reduzir a dívida e se preparar para novas aquisições.
Na madrugada desta quarta-feira (2), ao anunciar o resultado, a maior distribuidora de insumos médicos do país mostrou ter alcançado o objetivo inicial.
A forte demanda pelo papel ajudou a Viveo a levantar quase R$ 780 milhões em dinheiro novo.
A oferta subsequente foi coordenada por BTG Pactual, UBS Brasil, Citigroup, Bradesco BBI, Santander Brasil, Bank of America e Goldman Sachs, com o Itaú BBA como coordenador-líder.
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Mas não foi só
Além da emissão de 36,7 milhões de novas ações pela Viveo, a DNA Capital vendeu 21 milhões de VVEO3 por meio do fundo Genoma VI, girando mais R$ 445,41 milhões.
Com isso, a operação saiu a R$ 21,21 por ação e movimentou um total de R$ 1,233 bilhão.
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O valor por ação representa um desconto de 2,7% em relação aos R$ 21,80 por VVEO3 registrados na ocasião do anúncio da oferta.
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O que a Viveo pretende fazer com o dinheiro
A Viveo estreou na bolsa na movimentada janela de IPOs de 2020 e 2021.
Desde então, VVEO3 acumula queda de pouco menos de 10%.
Em agosto de 2021, a oferta pública inicial movimentou R$ 1,8 bilhão.
É aproximadamente o mesmo montante que a dona de marcas como a Cremer investiu em mais de uma dúzia de aquisições para tornar-se a maior distribuidora de insumos médicos do Brasil.
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