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MERCADOS HOJE

Bolsa agora: Powell nega corte de juros em 2023 e Ibovespa renova mínima do ano; dólar recua

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22 de março de 2023
7:14 - atualizado às 20:13

RESUMO DO DIA: A primeira parte da Super Quarta trouxe um mix de emoções ao mercado — com o Ibovespa oscilando mais de mil pontos entre a máxima e a mínima.

O Federal Reserve elevou os juros em esperado 0,25 ponto percentual, mas o presidente da instituição, Jerome Powell, deu sinais mistos ao mercado, o que acabou deixando os investidores de mau humor.

Powell disse que o colegiado estudou paralisar a alta dos juros como forma de prevenção contra a crise bancária, reforçando o recado do comunicado, em que ficou claro que o fim do ciclo de aperto monetário se aproxima, mas encerrou a coletiva dizendo que não haverá cortes de juros em 2023 — uma vez que ainda é preciso lutar contra o fantasma da inflação.

O resultado foi um derretimento dos ganhos vistos ao longo de todo o dia.

Confira os principais destaques do dia:

SOBE E DESCE DO IBOVESPA

Confira as maiores altas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
MRVE3MRV ONR$ 7,504,60%
EZTC3EZTEC ONR$ 13,034,57%
CCRO3CCR ONR$ 12,092,72%
NTCO3Natura ONR$ 13,332,22%
CPFE3CPFL Energia ONR$ 29,541,58%

Confira também as maiores quedas da sessão:

CÓDIGONOMEULTVAR
BRFS3BRF ONR$ 6,14-6,83%
VBBR3VIBRA energia ONR$ 13,33-6,46%
ASAI3Assaí ONR$ 15,21-5,70%
ALPA4Alpargatas PNR$ 8,24-5,40%
AZUL4Azul PNR$ 12,28-5,10%
FECHAMENTO

Ibovespa fecha com queda de 0,77% aos 100.220 pontos

A DECLARAÇÃO DE POWELL QUE FEZ O S&P 500, O NASDAQ E O DOW JONES TREMEREM

Se o Federal Reserve (Fed) estava entre a cruz e a espada na decisão de política monetária desta quarta-feira (22), Wall Street enfrentou esse dilema com um sobe e desce até o final da sessão — que acabou terminando com o S&P 500, o Nasdaq e o Dow Jones em queda livre. 

Em envolto em incertezas por conta do colapso recente de bancos regionais, o BC dos EUA elevou a taxa de juros em 0,25 ponto percentual. A decisão em si era esperada, mas o comunicado e as declarações do presidente do Fed, Jerome Powell, mexeram com as emoções dos investidores. 

No comunicado, o comitê de política monetária disse que irá monitorar de perto as informações recebidas e avaliará suas implicações. Além disso, o BC removeu a frase “aumentos contínuos” do documento — um sinal positivo para Wall Street. 

Além disso, a decisão de hoje veio acompanhada das projeções trimestrais do Fed atualizadas — e passaram a indicar apenas mais uma alta de juros neste ano. 

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FECHAMENTO DO DIA

O dólar à vista encerrou o dia em queda de 0,17%, a R$ 5,2370

MONTANHA RUSSA

As bolsas americanas viveram uma verdadeira montanha-russa durante a fala de Jerome Powell, presidente do Federal Reserve, após a decisão da instituição de elevar a taxa de juros em 0,25 ponto percentual. No fim, prevaleceu a cautela, uma vez que Powell ´parece ter arrancado as esperanças de um corte de juros ainda este ano pela raiz.

DEPOIS DO BALANÇO

As engrenagens parecem estar girando a todo o vapor para a Positivo Tecnologia (POSI3) desde que a companhia divulgou os números do balanço do quarto trimestre de 2022, na noite de terça-feira (21). 

O lucro líquido ajustado da companhia disparou 227,1% na comparação com o ano anterior, encerrando o último trimestre de 2022 em R$ 136,9 milhões. Segundo a empresa, o desempenho é resultado da expansão dos negócios da companhia e maior diversificação entre os negócios, além da menor dependência de consumo e projetos mais complexos.

A receita líquida chegou a R$ 1,26 bilhão entre outubro e dezembro do ano passado, equivalente a um aumento de 17,9% na relação anual. Já o Ebitda (lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização, em português) ajustado cresceu 161,8% na mesma base de comparação, a R$ 241,5 milhões.

O mercado reage de forma eufórica aos números. Por volta das 16h desta quarta-feira (22), as ações POSI3 subiam 15,93%, negociadas a R$ 7,64 o papel. Mas acabaram perdendo um pouco da força e encerraram o dia com ganho elevado, porém um pouco menor, de 13,51%, a R$ 7,48.

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SEM FORÇA

Depois de renovar as máximas do dia, as bolsas em Wall Street voltaram a cruzar para o campo negativo e agora operam com grande volatilidade. Isso porque o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, iniciou o seu discurso aumentando o temor do mercado sobre uma eventual recessão, mas voltou a reafirmar que confia no sistema bancário e que o colegiado considerou uma pausa no aperto monetário na reunião desta quarta-feira.

Renovando as máximas do dia, as bolsas americanas aguardam a coletiva de imprensa de Jerome Powell, marcada para às 16h.

Renovando as máximas do dia, as bolsas americanas aguardam a coletiva de imprensa de Jerome Powell, marcada para às 16h.

REAÇÃO AO FEDERAL RESERVE

A decisão do Federal Reserve de elevar os juros em 0,25 ponto percentual parece ter agradado Wall Street. As bolsas reagem em movimento de forte alta.

A leitura do mercado é que o cenário mais averso ao risco, com a crise bancária que se desenha globalmente, pode ter impedido que o Fed voltasse a elevar a taxa de juros com mais força.

Entre a cruz e a espada, Fed sobe juros apesar da crise bancária — entenda uma das decisões mais importantes do BC dos EUA

A recente turbulência no sistema bancário desencadeada pelo colapso do Silicon Valley Bank (SVB) colocou o Federal Reserve (Fed) entre a cruz e a espada: combater a inflação ou prevenir mais falências de bancos? Nesta quarta-feira (22), o banco central norte-americano deu uma resposta e elevou a taxa de juros em 0,25 ponto percentual (pp), colocando-a na faixa entre 4,75% e 5,00% ao ano. 

A decisão veio em linha com as expectativas do mercado. Os traders esperavam que o Fed mantivesse o foco na inflação, com 86% das apostas na elevação que o BC dos EUA entregou hoje, de acordo com dados compilados pelo CME Group.

Agora, 56,5% dos traders enxergam a chance de mais uma elevação de 0,25 pp na reunião de maio, enquanto 43,4% acreditam em uma alta de 0,50 pp no próximo encontro.

Talvez por isso a reação inicial do mercado tenha sido positiva. Em Wall Street, o Dow Jones, o S&P 500 e o Nasdaq, que operavam de lado, passaram a subir. Por aqui, o Ibovespa operou em baixa logo depois da decisão.  

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Minutos antes da divulgação da decisão do Federal Reserve, as bolsas em Nova York operavam em queda.

AÇÕES DA VIBRA LIDERAM A PONTA NEGATIVA DO IBOVESPA; SAIBA SE VALE A PENA SE ABASTECER DE VBBR3 AGORA

As ações da Vibra lideram a ponta negativa do Ibovespa nesta quarta-feira (22) depois que a distribuidora divulgou na noite anterior uma queda de 44,8% do lucro líquido no quarto trimestre de 2022. Será que vale a pena abastecer a carteira com VBBR3 agora?

A recomendação de Itaú BBA, BTG Pactual e JP Morgan é encher o tanque com os papéis da ex-BR Distribuidora — estes dois últimos têm preço-alvo de R$ 28 em 12 meses, o que significa um potencial de valorização de 96,4% em relação ao fechamento de terça-feira (21). 

Por volta de 13h30, as ações VBBR3 operam com queda de 5,40%, cotadas a R$ 13,47. Os papéis aceleraram a queda no fechamento, encerrando o dia em baixa de 6,46%, a R$ 13,33.

Fonte: TradingView

Os resultados da Vibra no 4T22

A Vibra (VBBR3) teve lucro líquido de R$ 566 milhões no quarto trimestre de 2022, o que representa uma queda de 44,8% sobre o mesmo período do ano anterior. 

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Faltando pouco mais de uma hora para a decisão de política monetária do Federal Reserve, o Ibovespa voltou a oscilar para o campo negativo, mas não exibe muita força para nenhuma das direções. A expectativa é que o banco central americano enderece a crise bancária em seu comunicado.

FECHAMENTO NA EUROPA
  • Frankfurt: +0,15%
  • Londres: +0,42%
  • Paris: +0,26%
  • Madri: -0,43%
  • Stoxx 600 +0,25%
NO AGUARDO DO FED E DO BC

Com as decisões de juros no Brasil e nos Estados Unidos marcadas para esta quarta-feira, a curva de juros brasileira opera em queda, principalmente nos vencimentos de médio e longo prazo.

CÓDIGONOME ULT  FEC 
DI1F24DI Jan/2413,01%13,02%
DI1F25DI Jan/2512,03%12,13%
DI1F26DI Jan/2612,08%12,20%
DI1F27DI Jan/2712,29%12,44%
SOBE E DESCE DA BOLSA

O Ibovespa sobe 0,11%, aos 101.106 pontos, com impulso do desempenho majoritariamente positivo em Nova York.

O dólar à vista opera em alta a R$ 5,2581.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
EZTC3EZTEC ONR$ 13,276,50%
MRVE3MRV ONR$ 7,514,74%
CCRO3CCR ONR$ 12,183,48%
NTCO3Natura ONR$ 13,432,99%
UGPA3Ultrapar ONR$ 13,982,64%

E as maiores quedas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
ASAI3Assaí ONR$ 15,41-4,46%
VBBR3VIBRA energia ONR$ 13,64-4,28%
BRFS3BRF ONR$ 6,31-4,25%
MRFG3Marfrig ONR$ 6,80-3,27%
GOLL4Gol PNR$ 6,80-2,30%
BOLSAS EM NY

As bolsas americanas operam, majoritariamente, em tom positivo antes da decisão do Federal Reserve (Fed) sobre a trajetória dos juros americanos.

Os investidores aguardam uma alta de menor magnitude, de 25 pontos-base. Embora o Fed tenha mais espaço para aumentar os juros, com base nos dados de inflação (CPI) e emprego (payroll) que vieram mais fortes que o esperado em fevereiro, a decisão tende a ser mais branda em razão dos últimos acontecimentos no setor bancário.

Vale lembrar que há pouco mais de uma semana, o Silicon Valley Bank veio à falência e Signature Bank teve as operações encerradas nos EUA.

Por fim, a decisão do Fed sai hoje às 15h (horário de Brasília).

Confira o desempenho das bolsas em NY.

  • S&P 500: +0,04%;
  • Dow Jones: -0,11%;
  • Nasdaq: +0,26%
COMO ANDAM OS MERCADOS

O Ibovespa tenta firmar-se em alta de 0,07%, aos 101.071 pontos, com melhora do desempenho de Nova York antes das decisões dos bancos centrais sobre a trajetória dos juros.

Sem grandes destaques econômicos, as atenções concentram-se nas expectativas de manutenção da taxa Selic, em 13,75% ao ano, e alta de 25 pontos-base dos juros americanos, para a faixa de 4,75% a 5,00% ao ano.

Na B3, os investidores repercutem os balanços trimestrais divulgados ontem (21) depois do fechamento dos mercados. As ações da Positivo Tecnologia avançam mais de 16% após a empresa reportar lucro líquido de R$ 136,9 milhões no quarto trimestre de 2022, alta de 227,1% ante igual intervalo de 2021.

Já no Ibovespa, os destaques são EzTec (EZTC3) e MRV (MRVE3), que lideram os ganhos do dia com o anúncio da seleção de construtoras para o programa 'Pode Entrar' da Prefeitura de São Paulo.

Na ponta negativa, Vibra Energia (VBBR3) e JBS (JBSS3) caem mais de 4% repercutindo balanços abaixo do esperado.

O dólar à vista opera em alta a R$ 5,2641, com cautela de olho na regra fiscal, que deve ser apresentada somente em abril.

O Ibovespa inverteu o sinal e opera em tom positivo, com alta de 0,16%, aos 101.099 pontos. O movimento é impulsionado pela recuperação das bolsas de NY antes da decisão do Fed sobre os juros.

GIRO DO MERCADO EMPIRICUS

No Giro do Mercado desta quarta-feira (22), os analistas da Empiricus comentam ao vivo a expectativa para a Super Quarta dos Banco Centrais, incluindo a decisão do Copom sobre a taxa básica de juros (Selic). As críticas do presidente Lula à privatização da Eletrobras (ELET3) e os impactos na companhia também estão na pauta. Aperte o play logo abaixo e confira!

EZTEC (EZTC3) E MRV (MRVE3) AVANÇAM

A EzTec (EZTC3) e a MRV (MRVE3) lideram os ganhos do dia, com a expectativa de anúncio do resultado da fase de habitação das construtoras para o programa 'Pode Entrar', e em seguida, o início das primeiras contratações dos projetos.

Lançado este ano, o edital do Pode Entrar prevê a contratação de 40 mil apartamentos, com investimentos de R$ 8 bilhões. O programa despertou apetite enorme das construtoras, que encaminharam propostas de contratação de 104 mil unidades, ou 2,5 vezes mais que o previsto pela prefeitura. Grandes grupos lançaram propostas, como MRV, Tenda, Direcional e Plano&Plano.

De acordo com a prefeitura de São Paulo, o edital de contratação de mais de 20 mil unidades devem sair no prazo de até 20 dias, contados a partir de hoje (22).

Confira a cotação das construtoras no Ibovespa:

CÓDIGONOMEULTVAR
EZTC3EZTEC ONR$ 13,548,67%
MRVE3MRV ONR$ 7,484,32%
MOVIDA (MOVI3) SOBE 7%

Os ativos da Movida (MOVI3), negociados fora do Ibovespa, sobem 7,32%, a R$ 7,76.

Os investidores repercutem a aprovação de um novo programa de recompra de até 19,9 milhões de ações ordinárias anunciada ontem pela companhia. O montante representa 15% dos papéis em circulação, com duração até 21 de setembro de 2024.

PETROBRAS CORTE O PREÇO DO DIESEL PELA SEGUNDA VEZ EM 2023

A Petrobras anunciou nesta quarta-feira (22) o segundo corte no preço do diesel em 2023.

Com uma redução de 4,7%, o combustível passará a ser vendido a R$ 3,84 por litro nas refinarias.

O novo preço passará a ser praticado amanhã (23), informa a petroleira.

“Considerando a mistura obrigatória de 90% de diesel A e 10% de biodiesel para a composição do diesel comercializado nos postos, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor será, em média, R$ 3,45 a cada litro vendido na bomba”, informou a companhia por meio de nota.

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BOLSAS EM NY

À espera do Fed, as bolsas americanas zeraram as perdas da abertura e operam em tom positivo.

  • S&P 500: +0,13%;
  • Dow Jones: +0,04%;
  • Nasdaq: +0,15%
SOBE E DESCE DA BOLSA

O Ibovespa aliviou as perdas e opera em queda de 0,19%, aos 100.808 pontos, com melhora do humor no exterior.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
EZTC3EZTEC ONR$ 13,014,41%
MRVE3MRV ONR$ 7,433,63%
YDUQ3Yduqs ONR$ 7,542,59%
QUAL3Qualicorp ONR$ 4,002,30%
JHSF3JHSF ONR$ 3,721,36%

E as maiores quedas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
VBBR3VIBRA energia ONR$ 13,46-5,54%
BRFS3BRF ONR$ 6,26-5,01%
MRFG3Marfrig ONR$ 6,70-4,69%
JBSS3JBS ONR$ 18,36-4,08%
ASAI3Assaí ONR$ 15,61-3,22%
POSITIVO (POSI3) DISPARA COM BALANÇO

As ações da Positivo (POSI3), negociadas fora do Ibovespa, operam em forte alta de 18,51%, a R$ 7,81.

O desempenho positivo deve-se a repercussão do balanço do quarto trimestre da empresa divulgado ontem (21) depois do fechamento dos mercados.

A Positivo Tecnologia reportou lucro líquido de R$ 136,9 milhões no quarto trimestre de 2022., alta de 227,1% ante igual intervalo de 2021.

No ano, a empresa alcançou lucro líquido de R$ 306 milhões, subindo 51% em relação ao acumulado do ano anterior e 76% na base ajustada.

O Ebitda (lucro antes dos juros, impostos, amortizações e depreciações) somou R$ 241,5 milhões, avanço anual de 161,8%. O resultado foi impulsionado pelos projetos de maior complexidade com margens elevadas, assim como as vendas de commercial, segmento que engloba vendas para empresas e instituições públicas. Nesse cenário, a margem Ebitda anual saltou 10,5 pontos porcentuais ante um ano antes, para 19,1%.

*Com informações de Broadcast

BITCOIN PODE SUPERAR OS US$ 30 MIL E SOBE ANTES DO FED

Exercitar a futurologia com um mercado tão intermitente quanto o das criptomoedas está mais para um golpe de sorte do que para uma previsão. Porém, indicadores do bitcoin (BTC) mostram que o ativo tem tudo para disparar após a decisão de juros do Federal Reserve (Fed, o Banco Central americano).

Isso porque a autoridade monetária dos EUA não deve manter o ritmo acelerado do aperto monetário nesta reunião. Em outras palavras, uma alta de 0,50 ponto percentual é carta fora do baralho.

As demais cartas, porém, trazem dois destinos bons para as criptomoedas. Uma elevação dos juros da ordem de 0,25 ponto percentual não atrapalharia o bom desempenho do BTC. Nesse caso, as atenções se voltariam para o comunicado após a decisão.

Entretanto, a manutenção das taxas no patamar que estão — entre 4,50% e 4,75% — poderia impulsionar o BTC para a faixa entre US$ 30 mil e US$ 35 mil até o fim desta semana, como previu o analista chefe da Empiricus, Vinicius Bazan.

Leia mais.

ABERTURA DE NOVA YORK

As bolsas americanas acompanham o ritmo dos índices futuros no pré-mercado e abriram em tom misto, enquanto os investidores aguardam a decisão do Federal Reserve (Fed) sobre a trajetória dos juros.

Com a recente crise bancária, os mercados já precificam a manutenção da atual faixa dos juros, de 2,50% a 2,75% ao ano. Contudo, o consenso é de que a autoridade monetária eleve os juros em 25 pontos-base.

Confira a abertura em NY:

  • Dow Jones: +0,06%;
  • S&P 500: -0,01%;
  • Nasdaq: -0,02%.

SOBE E DESCE DA BOLSA

O Ibovespa vem renovando mínimas e cai 0,48%, aos 100.510 pontos antes das decisões dos BCs do Brasil e dos EUA sobre a trajetória de juros.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
YDUQ3Yduqs ONR$ 7,745,31%
EZTC3EZTEC ONR$ 12,923,69%
MRVE3MRV ONR$ 7,403,21%
COGN3Cogna ONR$ 2,192,34%
QUAL3Qualicorp ONR$ 3,992,05%

E as maiores quedas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
VBBR3VIBRA energia ONR$ 13,11-8,00%
JBSS3JBS ONR$ 18,41-3,81%
ASAI3Assaí ONR$ 15,81-1,98%
PCAR3GPA ONR$ 13,64-1,73%
GGBR4Gerdau PNR$ 24,08-1,31%

O Ibovespa renova mínima aos 100.694 pontos, em baixa de 0,30%.

VIBRA (VBBR3) CAI COM BALANÇO

As ações da Vibra (VBBR3) operam em queda acima de 8%, e entraram pela segunda vez em leilão há pouco, com investidores repercutindo os resultados do quarto trimestre da companhia divulgados ontem depois do fechamento dos mercados.

A Vibra Energia reportou lucro líquido de R$ 566 milhões no quarto trimestre deste ano, uma queda de 44,8% na comparação com um ano antes. Em 2022, foi registrado recuo de 38,4% em relação a 2021, para R$ 1,537 bilhão.

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado registrou queda de 1,1% na comparação anual, a R$ 1,581 bilhão no quarto trimestre de 2022, ante R$ 1,598 bilhão no mesmo período do ano anterior. No acumulado do ano, o Ebitda ajustado chegou a R$ 5,263 bilhões, alta de 5,6% ante 2021.

A receita líquida ajustada apresentou crescimento de 14,8% na comparação anualizada, chegando a R$ 45,077 bilhões. Houve crescimento de 39,4% em 2022, para R$ 181,445 bilhões na comparação com o ano anterior.

*Com informações de Broadcast

O Ibovespa não sustentou os ganhos da abertura e inverteu o sinal há pouco. O índice da bolsa acompanha a cautela do exterior com foco na decisão sobre a trajetória dos juros americanos pelo Federal Reserve (Fed).

ABERTURA DO IBOVESPA

O Ibovespa abriu em leve alta de 0,11%, aos 101.110 pontos, enquanto o exterior opera em tom negativo na expectativa sobre a decisão dos juros americanos pelo Federal Reserve (Fed).

ADRS DE VALE E PETROBRAS

Apesar da cautela antes da decisão do Federal Reserve (Fed), os recibos de ações (ADRs) das companhias brasileiras Vale e Petrobras operam de forma mista, acompanhando o movimento das commodities, no pré-mercado em NY.

O petróleo ensaia recuperação, após operar em queda na abertura das negociações. Já o minério de ferro registra baixa acima de 2% em Dalian, na China.

Confira o desempenho dos ADRs no pré-mercado em NY:

  • Petrobras (PBR): +0,20%, a US$ 10,02;
  • Vale (VALE): -0,95%, a US$ 15,57.
MATHEUS SPIESS: MERCADO EM 5 MINUTOS

A SUPER QUARTA FINALMENTE CHEGOU!

Lá fora, as ações asiáticas subiram cautelosamente nesta quarta-feira, acompanhando a esperança de que uma crise bancária global seja evitada, apesar da incerteza sobre as perspectivas para as taxas de juros dos EUA, enquanto o Federal Reserve realiza hoje sua reunião de política monetária, assim como o Banco Central do Brasil (amanhã teremos a decisão do Banco da Inglaterra).

O dia é vital para definir a trajetória dos ativos de risco nas próximas semanas, relevante diante da volatilidade recente.

Os mercados europeus operam predominantemente no positivo, enquanto os futuros americanos caem com investidores ajustando suas posições antes da reunião do Fed — a expectativa é de uma alta de 25 pontos-base, levando a taxa para intervalo entre 4,75% e 5%.

Pela manhã, os preços ao consumidor do Reino Unido em fevereiro surpreenderam negativamente o mercado, ao virem acima do esperado e acelerando frente ao registrado em janeiro.

A ver…

00:47 — Não cumpriu o que prometeu

No Brasil, teremos a decisão de política monetária do Copom depois do fechamento de mercado. A expectativa é de que a taxa Selic seja mantida em 13,75%. O problema é que o mercado esperava um tom mais flexível do BC, ponderando começar a reduzir os juros na próxima reunião, em maio, mesmo que não colocasse isso palavra por palavra.

O balanço de riscos internacionais e locais realmente mudou, mas não tivemos a apresentação formal da nova regra fiscal, conforme prometido por Haddad.

Em outras palavras, os argumentos até existem para flexibilizar o tom, mas não são tão fortes quanto seriam se o arcabouço tivesse sido devidamente apresentado. A postura deverá irritar Lula e o PT, gerando mais atritos e volatilidade até a próxima reunião (ontem, o presidente falou inúmeras bobagens em entrevista).

A justificativa é de que Haddad viajará com Lula para a China no final de semana e deveria ficar aqui depois da apresentação da proposta (ou seja, só teremos o texto em abril, junto com o projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2024). Se fosse verdade, seria compreensível. O problema é que muito provavelmente não é.

Por acompanharmos os bastidores, sabemos que o atraso se deve às exigências da ala política do governo por mais gastos. Haddad parece ter ficado irritado, tanto que Lula, para agradá-lo, deverá anunciar o arcabouço fiscal em conjunto com o novo marco legal das Parcerias Público Privadas, além de ter aprovado as escolhas de Haddad para as diretorias do BC. Insuficiente, no meu ver. Se a regra for fraca, de nada adianta.

02:02 — O que acompanhar hoje?

Nos EUA, a quarta-feira passou sem grandes notícias do setor bancário, provocando alta nas ações, em especial dos bancos regionais, depois que um consórcio com os maiores bancos dos EUA, em conjunto de reguladores federais, continuou as discussões nos bastidores sobre suporte adicional para o First Republic Bank.

A atenção de hoje fica por conta da decisão da taxa de juros do Federal Reserve. O mercado precifica uma chance de aproximadamente 80% de que o Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC, na sigla em inglês) aumente a taxa dos fundos federais em 25 pontos-base, para 4,75% a 5,00%.

Para entender como o Fed está pensando sobre o sistema financeiro, valerá observar a linguagem do comitê sobre problemas bancários no comunicado e qualquer alteração no tom de Powell em sua coletiva de imprensa na sequência. Adicionalmente, a secretária do Tesouro, Janet Yellen, comparecerá a um subcomitê do Senado hoje para discutir a proposta de orçamento fiscal de 2024 do presidente Joe Biden.

02:50 — O difícil equilíbrio

O Federal Reserve tem um ato de equilíbrio difícil de executar hoje. A autoridade monetária precisa considerar tanto sua luta contra a inflação quanto a estabilidade do sistema bancário em sua decisão. A inflação mais recente e outros dados econômicos defendem a continuação do aperto, enquanto a recente turbulência bancária sugere que uma pausa pode ser prudente. Não é uma decisão trivial.

O aperto da política monetária do ano passado ainda não reduziu a inflação para a meta anual de 2% do Fed — o índice de preços ao consumidor de fevereiro subiu 6% em relação ao ano anterior e o mercado de trabalho continua notavelmente forte , não mostrando sinais de uma recessão iminente. Enquanto isso, a rápida mudança nas taxas de juros expôs as fraquezas dos bancos regionais.

Eu entendo que o Fed permanecerá rígido com a inflação ao aumentar as taxas, ao mesmo tempo em que adiciona uma linguagem relativamente mais suave para amenizar as preocupações sobre a situação nos bancos. As autoridades do Fed deixaram claro que estão dependendo de dados e, se for para errar, que seja para o lado de apertar mais a política, em vez de apertar menos. É por aí que caminhamos.

03:48 — Os erros do Fed

A volatilidade provocada pela decisão de política monetária do Fed é fruto de nossa era, que vive com a ressaca da exacerbação de liquidez proporcionada desde a crise de 2008. O problema é que, como se não bastasse a situação atípica, temos convivido com inúmeros erros da autoridade monetária, em especial em sua comunicação. Sim, entendo que o momento seja difícil e seja mais fácil criticar do que estar conduzindo o barco. Ainda assim, as verdadeiras lideranças se fazem nas crises. Aliás, o Ocidente vive um momento de falta de líderes diplomáticos e contundentes. Impressiona.

De 2021 para cá, vimos o Fed manter a taxa de juros reduzida por muito tempo e agora errando o ritmo do aperto, primeiro ao ancorar as expectativas no IPC (índice de preços ao consumidor) ao invés de no PCE (índice de preços das despesas de consumo pessoal), provocando desdobramentos claros para o grau de confiabilidade do indicador (IPC é menos sensível que o PCE para mudanças no padrão de consumo), e depois ao provocar o mercado colocando na mesa a chance de reacelerar o aperto monetário bem antes da crise dos bancos estourar. Os erros são graves.

04:26 — E o fornecimento de petróleo russo?

A Rússia ultrapassou a Arábia Saudita e se tornou o principal fornecedor de petróleo da China, de acordo com dados alfandegários do governo, com importações aumentando 23,8%, para 1,94 milhão de barris por dia, nos primeiros dois meses de 2023. Isso pode ajudar a lançar alguma luz sobre a visita de Xi Jinping a Moscou nesta semana. Antes da visita, Putin expressou vontade de discutir o plano de paz chinês.

Notadamente, o petróleo russo vem sendo comprado com grande desconto pelos chineses por conta das sanções ocidentais. O comércio geral entre os dois países também disparou desde a invasão da Ucrânia, à medida que os dois países constroem a chamada "parceria sem limites" proclamada nas Olimpíadas de Pequim em 2022. A China se aproveita da fraqueza russa e exerce dominação sobre o vizinho.

O Ibovespa futuro ampliou a queda, com baixa de 0,28%, aos 101.592 pontos.

ABERTURA DOS JUROS FUTUROS

A curva de juros futuros mais longa abriu em alta, acompanhando o retorno dos títulos do Tesouro americano, os Treasuries, enquanto os DIs mais curtos operam em estabilidade. No radar, a cautela sobre as decisões sobre as taxa básica de juros nos EUA.

Confira:

CÓDIGONOME ULT  FEC 
DI1F24DI Jan/2413,02%13,02%
DI1F25DI Jan/2512,13%12,13%
DI1F26DI Jan/2612,23%12,20%
DI1F27DI Jan/2712,47%12,44%
INFLAÇÃO DA PÁSCOA COME UM PEDAÇO DA CEIA ESTE ANO

A Páscoa do brasileiro neste ano será mais salgada — e o motivo não é o bacalhau que ficou pouco tempo de molho. Além dos produtos da cesta básica terem disparado, o preço do chocolate teve o maior aumento desde 2016. Nem adianta fazer a velha comparação da barra contra o ovo. 

Mas outro item essencial para quem comemora o feriado cristão teve uma disparada (em dólar): o preço do bacalhau subiu 86% este ano.

Por causa desse movimento, a expectativa é de que as vendas cresçam 2,8% neste ano em relação ao mesmo período de 2022. As receitas do setor não devem superar o faturamento do período anterior à pandemia de covid-19.

Sendo assim, a previsão é de que o comércio fature R$ 2,49 bilhões, segundo projeções da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Em 2019, antes da pandemia, o número chegou a R$ 2,56 bilhões.

Leia mais.

ABERTURA DO DÓLAR

O dólar à vista abriu em leve alta de 0,04%, a R$ 5,2479.

ABERTURA DO IBOVESPA FUTURO

O Ibovespa futuro abriu em leve queda de 0,06%, aos 101.755 pontos e acompanha a cautela do exterior antes das decisões sobre os juros.

As atenções dos investidores concentram-se nas decisões do Federal Reserve sobre os juros americanos e do Banco Central do Brasil sobre a trajetória da Selic.

Por aqui, a expectativa é que o BC mantenha a taxa Selic em 13,75% ao ano; as atenções voltam-se ao comunicado da decisão com possível sinalização de quando começará um eventual corte nos juros. Nos EUA, a expectativa é que o Federal Reserve (Fed) eleve os juros em menor magnitude, em 25 pontos-base. 

Além disso, no ambiente doméstico, as discussão sobre o arcabouço fiscal ficam em segundo plano. Isso porque o presidente Lula e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmaram ontem (21) que as negociações sobre a propostas seguem em Brasília e o texto só deve ser apresentado após a viagem presidencial à China, que acontece neste fim de semana.

A expectativa agora é que a nova regra fiscal seja apresentada até o dia 15 de abril, quando o governo precisa enviar o projeto de lei das Diretrizes Orçamentária (PLDO).

Os investidores também acompanham as indicações de diretores ao Banco Central.

INFLAÇÃO DE SERVIÇOS INFLAÇÃO E DEVE MANTER COPOM NA DEFENSIVA

O Banco Central anuncia nesta quarta-feira, após o fechamento do mercado, a decisão sobre a taxa básica de juros (Selic). Os diretores que fazem parte do Comitê de Política Monetária (Copom) estão sob intensa pressão do governo para baixar as taxas o quanto antes.

Mas pelo menos um número deve fazer com que o BC comandado por Roberto Campos Neto siga na defensiva e mantenha a Selic nos atuais 13,75% ao ano: o avanço da inflação de serviços.

Impulsionados pelo aumento da demanda e pelo repasse de custos, ambos reprimidos no auge da pandemia, os preços no setor deram um salto neste início de ano.

Em fevereiro, a inflação de serviços se descolou do IPCA, de 0,84%, e subiu 1,41%. A alta foi mais do que o dobro da de janeiro (0,6%) e a maior marca mensal em quase 20 anos.

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EXPECTATIVA SOBRE BOE

Além das decisões sobre os juros dos BCs do Brasil e dos EUA hoje, o Banco Central da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês) decide sobre a trajetória dos juros do Reino Unido nesta quinta-feira (23).

A expectativa é que o BOE eleve os juros em 25 pontos-base na decisão de amanhã. Isso porque a inflação do Reino Unido voltou a ganhar força em fevereiro. O CPI, na sigla em inglês, apontou alta de 1,1% em fevereiro na comparação mensal, acima das projeções de avanço de 0,7%.

No ano, a inflação subiu a 10,4% em fevereiro, ante 10,1% em janeiro. O resultado, divulgado mais cedo, ficou acima das expectativas dos analistas ouvidos pelo The Wall Street Journal, que projetavam a inflação anual a 9,9%.

*Com informações de Estadão Conteúdo e Dow Jones Newswires.

COMMODITIES EM BAIXA

Em movimento de correção e cautela sobre a decisão dos juros americanos pelo Federal Reserve (Fed), as commodities caem no mercado global.

O petróleo tipo Brent recua 0,28%, com o barril a US$ 75,08.

O minério de ferro negociado em Dalian, na China, registra baixa de 2,15%, com a tonelada cotada a US$ 125,70.

BALANÇOS DO DIA

Nesta quarta-feira (22), sete empresas divulgam os resultados do quarto trimestre depois do fechamento dos mercados. São elas:

  • Afya Educacional
  • Braskem
  • Estapar
  • LPS Brasil
  • PetroRecôncavo
  • Sequoia
  • Unifique
AGENDA DO DIA

Hoje é a 'Super Quarta'! Isso porque os bancos centrais do Brasil e dos EUA decidem a trajetória dos juros. Por aqui, a expectativa é que o BC mantenha a taxa Selic em 13,75% ao ano; as atenções voltam-se ao comunicado da decisão com possível sinalização de quando começará um eventual corte nos juros.

Nos EUA, a expectativa é que o Federal Reserve (Fed) eleve os juros em menor magnitude, em 25 pontos-base. Contudo, com a crise bancária recente, com a falência do Silicon Valley Bank e o fechamento do Signature Bank, investidores também precificam a possibilidade do Fed de manter a atual faixa de 4,50% a 4,75% ao ano.

Confira a agenda completa da 'Super Quarta':

HorárioPaís / RegiãoEvento
4hReino UnidoInflação ao consumidor (CPI) e ao produtor (PPI) em fevereiro 
15hEstados UnidosDecisão de juros do FOMC
15h30Estados UnidosColetiva de imprensa do FOMC
18hBrasilDecisão da Selic
Fonte: Investing.com
CAÇADOR DE TENDÊNCIAS

Após o fechamento do último pregão, identifiquei uma oportunidade de swing trade baseada na análise quant - compra dos papéis de BrasilAgro (AGRO3).

AGRO3: [Entrada] R$ 25.10; [Alvo parcial] R$ 25.58; [Alvo] R$ 26.31; [Stop] R$ 24.29

Recomendo a entrada na operação em R$ 25.10, um alvo parcial em R$ 25.58 e o alvo principal em R$ 26.31, objetivando ganhos de 4.8%.

O stop deve ser colocado em R$ 24.29, evitando perdas maiores caso o modelo não se confirme.

Leia mais.

HADDAD RECEBE AS BÊNÇÃOS DE ARTHUR LIRA SOBRE NOVA ÂNCORA FISCAL

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, confirmou que o novo arcabouço fiscal que substituirá o teto de gastos terá uma regra de transição para recompor os recursos destinados à Saúde e Educação.

A divulgação da nova regra só deve acontecer após a viagem do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à China, que acontece entre 26 e 31 de março.

Quem deu a bênção à nova regra sobre as contas públicas foi o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). O deputado preferiu não pressionar por prazos e afirmou que "o texto está bom".

Entretanto, o adiamento da apresentação da proposta começa a pressionar os ponteiros do relógio. Líderes da Câmara querem uma aprovação rápida do projeto para que a regra passe a valer já na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2024.

O prazo para inclusão da nova âncora fiscal é do envio do texto ao Congresso até 15 de abril.

LULA ADIA LANÇAMENTO DA ÂNCORA FISCAL

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva adiou o lançamento da âncora fiscal que vai substituir o atual teto de gastos.

Antes da divulgação, ele quer definir um dispositivo que assegure mais recursos para saúde e educação.

Os técnicos do governo estão fazendo as contas com base na vinculação de recursos prevista na Constituição para as duas áreas e o reforço que pode ser feito a partir da nova regra.

Lula diz não ter pressa

Lula disse na terça-feira que o governo federal não vai ter "pressa" para apresentar a nova regra, e que um anúncio só deve acontecer depois do seu retorno da China - contrariando a expectativa inicial da equipe econômica.

Leia mais.

O QUE ROLOU ONTEM NOS MERCADOS?

O Ibovespa fechou em leve alta de 0,07%, aos 100.998 pontos. O dólar à vista encerrou a sessão em alta de 0,05%, a R$ 5,2457.

Veja o que movimentou as bolsas e o dólar no pregão de ontem. Basta clicar aqui.

FUTUROS DE NOVA YORK AMANHECEM EM QUEDA

Os índices futuros das bolsas de Nova York amanheceram em leve baixa nesta quarta-feira.

Os investidores demonstram cautela antes da decisão de juros do Fed, a ser anunciada à tarde.

Nos últimos dois pregões, Wall Street registrou forte recuperação em um meio a um alívio em preocupações com o setor bancário.

Confira:

  • Dow Jones Futuro: -0,08%
  • S&P 500 Futuro: -0,11%
  • Nasdaq Futuro: -0,25%
BOLSAS DA EUROPA ABREM SEM DIREÇÃO CLARA

As bolsas de valores da Europa abriram sem uma direção clara nesta quarta-feira.

Os índices da região oscilam entre leves altas e baixas.

Os investidores dão uma pausa nos ganhos recentes em meio à cautela que precede a decisão de juros do banco central dos Estados Unidos, a ser anunciada à tarde, e na esteira de dados da inflação britânica que superaram as expectativas.

Confira:

  • Frankfurt: +0,45%
  • Paris: +0,20%
  • Londres: -0,19%
  • Euro Stoxx 50: +0,29%
BOLSAS DA ÁSIA FECHAM EM ALTA

As bolsas de valores da Ásia fecharam em alta nesta quarta-feira.

Os índices da região mais uma vez acompanharam Wall Street, que na véspera estendeu um rali em meio à recuperação de ações de bancos após a recente turbulência no setor.

Liderando os ganhos na Ásia, o índice japonês Nikkei subiu 1,93% em Tóquio na volta de um feriado nacional.

O índice Hang Seng avançou 1,73% em Hong Kong, enquanto o sul-coreano Kospi assegurou ganho de 1,20% em Seul. Já o Taiex registrou alta de 1,59% em Taiwan.

Na China continental, o Xangai Composto avançou 0,31%.

Investidores na Ásia e em outras partes do mundo estão agora na expectativa para a decisão de juros do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), a ser anunciada na tarde de hoje.

INFLAÇÃO ACELERA NO REINO UNIDO E CONTRARIA EXPECTATIVAS

A inflação ao consumidor (CPI) do Reino Unido voltou a ganhar força em fevereiro, contrariando as expectativas, após desacelerar por três meses seguidos.

Dados do ONS, como é conhecido o órgão de estatísticas do país, mostram que a taxa anual do CPI britânico ficou em 10,4% em fevereiro, ante 10,1% em janeiro.

Em outubro, o CPI anual havia atingido 11,1%, patamar mais alto desde outubro de 1981.

O resultado de fevereiro veio bem acima da previsão de analistas consultados pelo The Wall Street Journal, que previam taxa de 9,9%.

Na comparação mensal, o CPI do Reino Unido subiu 1,1% em fevereiro. Neste caso, a projeção no levantamento do WSJ era de aumento de 0,7%.

O núcleo do CPI britânico, que desconsidera preços de energia e alimentos, avançou 1,2% em fevereiro ante janeiro. Já no confronto anual, o núcleo do CPI teve alta de 6,2% no último mês.

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