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MERCADOS HOJE

Bolsa hoje: Ibovespa fecha em alta de 2% e volta aos 119 mil pontos com melhora de perspectiva de crédito; dólar cai a R$ 4,80

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14 de junho de 2023
7:19 - atualizado às 17:59

RESUMO DO DIA: As bolsas internacionais começaram o dia com tom positivo, na expectativa de manutenção dos juros americanos na faixa de 5,00% a 5,25% ao ano pelo Federal Reserve (Fed). A aposta foi confirmada pela decisão do Banco Central dos EUA, que também deixou "a porta aberta" para novas elevações nas próximas reuniões do colegiado.

Durante a coletiva de imprensa, o presidente do Fed, Jerome Powell, também foi categórico: "Ainda levará alguns anos para que um corte de juros aconteça". Em reação, as bolsas fecharam sem direção única em Nova York.

Por aqui, o Ibovespa driblou as incertezas e avançou na esteira das companhias ligadas às commodities metálicas e Petrobras (PETR4). Na última hora do pregão, o otimismo foi intensificado com a elevação de perspectiva de crédito do Brasil pela S&P Global.

O Ibovespa encerrou as negociações em alta de 1,99%, aos 119.068 pontos, patamar mais alto desde 21 de outubro de 2022.

Também repercutindo o relatório da S&P Global, o dólar fechou a R$ 4,8068, em baixa de 1,14%. Os juros futuros (DIs) ampliaram o alívio, sobretudo, na cauda mais longa da curva.

Confira o que movimentou os mercados hoje:

SOBE E DESCE DO IBOVESPA

Com o alívio nos juros futuros (DIs), na esteira da queda de mais de 1% do dólar ante o real no mercado à vista, os ativos mais sensíveis aos juros avançaram no Ibovespa. A sessão foi marcada pela troca de posições em setores, aem dia de agenda local esvaziada.

O Ibovespa encerrou em alta de 2%, acima dos 119 mil pontos.

Na ponta positiva, Gol (GOLL4) figurou como a maior alta do dia desde a abertura dos negócios, beneficiada pelo forte recuo dos DIs.

Confira as maiores altas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
GOLL4Gol PNR$ 11,1811,80%
YDUQ3Yduqs ONR$ 17,949,86%
AZUL4Azul PNR$ 19,958,66%
HAPV3Hapvida ONR$ 4,308,31%
LWSA3Locaweb ONR$ 9,308,01%

Na ponta negativa, Cielo (CIEL3) liderou as perdas do dia, com reajuste de posições entre os investidores, com olhar mais atrativo para ativos domésticos, como consumo e imobiliário. A expectativa de desaceleração no volume de transações também pressionou os papéis da companhia.

As ações de Santander (SANB11) também figuraram entre as maiores quedas ainda pressionado pelo impacto da decisão do STF sobre PIS/Confins.

Confira as maiores baixas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
CIEL3Cielo ONR$ 4,58-2,35%
CVCB3CVC ONR$ 4,10-1,91%
SUZB3Suzano ONR$ 46,62-0,91%
SANB11Santander Brasil unitsR$ 30,03-0,89%
TOTS3Totvs ONR$ 29,70-0,83%
FECHAMENTO DO IBOVESPA

O Ibovespa encerrou as negociações em alta de 1,99%, aos 119.068 pontos.

O tom positivo foi impulsionado pelo avanço das companhias de commodities metálicas e alta de mais de 4% de Petrobras (PETR4).

Porém, a alta acima dos 119 mil pontos deve-se a elevação de rating do Brasil pela S&P Global, na última hora do pregão.

DIS AMPLIAM ALÍVIO

Após a S&P elevar a perspectiva de crédito do Brasil de estável para positiva, os juros futuros (DIs) acentuaram a queda, sobretudo, na cauda mais longa. O movimento de queda também decorre do recuo do rendimento dos Treasuries após a decisão do Fed e recuo de mais de 1% do dólar ante o real.

CÓDIGONOME ULT  FEC 
DI1F24DI Jan/2413,04%13,08%
DI1F25DI Jan/2511,08%11,19%
DI1F26DI Jan/2610,48%10,65%
DI1F27DI Jan/2710,54%10,75%
DI1F28DI Jan/2810,71%10,95%
S&P 500 SENTE O MORDE E ASSOPRA DE POWELL - O QUE EXPLICA A REAÇÃO DE WALL STREET À PAUSA DE HOJE DO FED?

As declarações do presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, após a decisão de manter os juros inalterada nesta quarta-feira (14) foi um verdadeiro morde e assopra — e o S&P 500, o Nasdaq e o Dow Jones reagiram de acordo com o vai e vem do chefão do banco central norte-americano. 

Depois de subir a taxa dez vezes seguidas em um ciclo que começou em março do ano passado, o Fed resolveu dar uma pausa e segurou os juros na faixa de 5% a 5,25%. De acordo com dados compilados pelo CME Group, 93,2% apostavam na manutenção da taxa na reunião de hoje.

Então por que o S&P 500, o Nasdaq e o Dow Jones não dispararam? A resposta está no dot plot ou gráfico de pontos, que mostrou que os juros devem encerrar 2023 em 5,6% e não mais em 5,1% como indicavam as projeções de março. Isso significa que pelo menos mais duas elevações de 0,25 ponto percentual (pp) seguem sobre a mesa do Fed. 

Confira a variação e a pontuação dos índices principais índices de ações dos EUA no fechamento:

Leia mais.

FECHAMENTO DO DÓLAR

O dólar à vista encerrou as negociações a R$ 4,8068, em baixa de 1,14%.

A moeda americana foi pressionada pela decisão do Federal Reserve (Fed), de manter os juros na faixa de 5,00% a 5,25% ao ano, em linha com o esperado, com sinalizações de que a pausa deve ser "momentânea".

O presidente do Fed, Jerome Powell, deixou "as portas abertas" para novas altas nas próximas reuniões do colegiado e afirmou que o corte deve acontecer "em alguns anos", afastando a perspectiva de alívio no aperto monetários em um breve período.

Contudo, a perda de força do dólar ante o real foi intensificada após o anúncio da S&P Global, em elevar a perspectiva de crédito do Brasil de estável para positiva, nos últimos instantes das negociações.

IBOVESPA MIRA 119 MIL PONTOS

Repercutindo a elevação de perspectiva de crédito do Brasil pela S&P 500, o Ibovespa acelera alta nos últimos instantes do pregão.

O índice sobe 1,72%, aos 118.745 pontos.

CIELO (CIEL3) ASSUME LIDERANÇA DE QUEDAS DO IBOVESPA

Nos últimos minutos do pregão, Cielo (CIEL3) intensificou as perdas e assumiu a liderança da ponta negativa do Ibovespa, com queda de 2,56%, a R$ 4,57.

Os papéis da companhia são pressionados por troca de posições entre os investidores. No radar, a desaceleração do volume de transações também repercute negativamente sobre os papéis, com base no Índice Cielo de Varejo Ampliado (ICVA) divulgado ontem (13).

O dado apontou queda de 2,9% nas vendas no varejo em maio na comparaçã com o mesmo mês de 2022, já com o desconto da inflação.

S&P ELEVA PERSPECTIVA DE CRÉDITO DO BRASIL PARA POSITIVA E VÊ "SINAIS DE ESTABILIDADE FISCAL E MONETÁRIA" NO PAÍS

A agência de classificação de risco S&P Global elevou nesta quarta-feira (14) a perspectiva de crédito do Brasil, de estável para positiva. O rating soberano — nota atribuída pela agência de classificação de risco ao país — segue em BB-/B, dentro do grau de especulação.

Para a S&P, há sinais de maior certeza sobre políticas fiscais e monetárias estáveis que devem beneficiar "as atuais perspectivas de baixo crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro.

"Apesar dos déficits fiscais ainda grandes, o crescimento contínuo do PIB e a estrutura emergente para a política fiscal podem resultar em um aumento menor que o esperado do ônus da dívida do governo", justifica a agência em comunicado divulgado hoje.

Vale destacar que a nota de crédito reflete a capacidade que a União tem de honrar suas dívida. Ou seja, uma classificação boa ou ruim pode influenciar a visão que os investidores internacionais têm da economia local.

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FED NÃO ASSUSTOU

O Ibovespa mantém alta nos últimos minutos do pregão e sobe 1,75%, aos 118.785 pontos, impulsionado por Petrobras (PETR4) e o alívio nos juros futuros (DIs) — que beneficiam ativos mais sensíveis ao juro.

DIS RETOMAM ALÍVIO

Após a reação à decisão do Federal Reserve (Fed), em movimento de reajuste, os juros futuros (DIs) retomaram o viés de queda em toda a curva. Os DIs acompanham a perda de força dos Treasuries com o mercado considerando um tom mais "dowish" nas declarações de Jerome Powell, durante a coletiva de imprensa encerrada há pouco.

O dólar à vista também contribui com o alívio, com a aceleração da queda ao patamar de R$ 4,84.

Confira:

CÓDIGONOME ULT  FEC 
DI1F24DI Jan/2413,06%13,08%
DI1F25DI Jan/2511,15%11,19%
DI1F26DI Jan/2610,56%10,65%
DI1F27DI Jan/2710,64%10,75%
DI1F28DI Jan/2810,82%10,95%

FUNDO IMOBILIÁRIO DE LOGÍSTICA LEVA CALOTE DE INQUILINO, MAS SEGURA IMPACTO NOS DIVIDENDOS

Dois fundos imobiliários logístios listados na B3 vivem realidades opostas nesta semana: enquanto o BRL Prop II (BRLA11) enfrenta a inadimplência de um de seus inquilinos, o Alianza Urban Hub (AURB11) acaba de fechar um novo contrato de locação.

Começando pelo calote, o BTG Pactual, administrador do BRLA11, comunicou na última terça-feira (13), que o FII não recebeu da locatária Stock Tech o pagamento do aluguel de maio deste ano.

O valor referente deveria ter sido depositado pela empresa de serviços de armazéns gerais — que ocupa um imóvel do fundo em Cuiabá, no Mato Grosso — na conta do fundo na semana passada, em 05 de junho.

Com a ausência do pagamento, a distribuição de dividendos do fundo seria impactada negativamente em cerca de R$ 0,19 por cota. Mas, segundo o comunicado, a inadimplência foi mitigada pelo resultado semestral acumulado no caixa do BRLA11.

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FECHAMENTO DO PETRÓLEO

Os contratos do petróleo tipo Brent para agosto encerram as negociações em queda de 1,47%, a R$ 73,20 o barril, na Internacional Exchange (ICE).

Já os contratos do petróleo tipo WTI para julho fecharam em baixa de 1,66%, a US$ 68,27 o barril na New York Mercantile Exchange (Nymex).

A commodity, que iniciou o dia em tom positivo, foi pressionada pelo relatório mensal e semestral da Agência Internacional de Energia (AIE), com as projeções de desaceleração da demanda do óleo nos próximos cinco anos.

Além disso, o Departamento de Energia (DoE) dos EUA também contribuiu para a queda da commodity com alta robusta dos estoques do petróleo, acima do esperado.

A desaceleração dos preços ao produtor em maio nos EUA, por ora, limitou as perdas, com sinais de alívio na inflação ao consumidor.

E, por fim, entraram no radar conversas entre os governos do Iraque e da Turquia sobre uma eventual retomada das exportações no oleoduto de Ceyhan entre o final desta semana e início da próxima, segundo fontes à agência Reuters.

CORTE DE JUROS FORA DO HORIZONTE

O presidente do Federal Reserve (Fed) afirmou há pouco que o corte no juro americano será apropriado em "alguns anos", durante a coletiva de imprensa.

"Ainda levará alguns anos para que um corte de juros aconteça", disse.

DÓLAR RETOMA QUEDA A R$ 4,84

O dólar à vista retomou a queda no mesmo nível antes da decisão do Federal Reserve (Fed). A moeda americana cai a R$ 4,8385, com queda de 0,50%.

Em linhas gerais, o dólar perdeu força ante o real, em meio às declarações de Jerome Powell, com a sinalização de que a decisão da reunião de julho ainda está em aberto e que o colegiado deverá considerar os efeitos defasados do aperto monetário sobre a economia.

NY MIRA TOM POSITIVO; IBOVESPA RETOMA 118 MIL PONTOS

Enquanto o presidente do Fed, Jerome Powell, concede coletiva de imprensa sobre a decisão de manter os juros, as bolsas de Nova York reduziram a queda e tentam retomar o tom positivo.

A melhora do humor acontece após Powell afirmar que o Banco Central americano vai considerar o impacto acumulado do aumento da taxa de juros nos próximos encontros.

Confira o desempenho de NY:

  • Dow Jones: -0,82%;
  • S&P 500: -0,11%;
  • Nasdaq: +0,07.

O Ibovespa retoma os 118 mil pontos, e sobe 1,28% com redução de tom negativo de NY;

IBOVESPA VOLTA A MIRAR 118 MIL PONTOS

Com os investidores ajustando posições após a reação à decisão do Federal Reserve (Fed), o Ibovespa mira alta de 1% e sobe próximo aos 118 mil pontos.

PAUSA TEMPORÁRIA?

Ainda durante a coletiva de imprensa, o presidente do Fed, Jerome Powell, reiterou que o colegiado fará "todo o possível para atingir as metas" de inflação, de 2%, e de emprego.

"A manutenção de hoje é prolongamento da política recente. [...] O Fed está se aproximando de seu objetivo”, afirmou.

Sendo assim, o dirigente ainda disse que a reunião de julho está "com opções em aberto" e que a decisão continuará a ser baseada nos indicadores econômicos. “A reunião de julho segue viva.”

POWELL: EFEITOS DA ALTA DE JURO NÃO FORAM SENTIDO NA ECONOMIA

O presidente do Fed, Jerome Powell, iniciou sua coletiva de imprensa observando que mais de um ano de aumentos nas taxas de juros ainda não afetaram a economia.

“Aumentamos nossa taxa de juros em 5 pontos percentuais e continuamos a reduzir nossos títulos em um ritmo acelerado. Cobrimos muito terreno e os efeitos totais de nosso aperto ainda não foram sentidos”, disse ele.

FED: CHANCE DE ALTA DE JURO EM JULHO AUMENTA

Segundo o monitor CME, o mercado ampliou as apostas de alta de 25 pontos-base na próxima reunião do Federal Reserve (Fed), em julho.

Depois da decisão, as apostas aumentaram de 56,6% para 70%. Já a possibilidade de manutenção recuou de 41,5% para 29,5%.

REAÇÃO DOS DIS

Os juros futuros (DIs) reduziram o alívio na curva mais longa e ampliaram os ganhos nas caudas curta e média, acompanhando o desempenho dos rendimentos dos Treasuries após o Federal Reserve.

O Banco Central dos EUA manteve o juro na faixa entre 5,00% e 5,25% ao ano, conforme o esperado, mas sinalizou possíveis altas nas próximas reuniões do colegiado.

Confira o desempenho dos DIs após Fed:

CÓDIGONOME ULT  FEC 
DI1F24DI Jan/2413,08%13,08%
DI1F25DI Jan/2511,20%11,19%
DI1F26DI Jan/2610,62%10,65%
DI1F27DI Jan/2710,70%10,75%
DI1F28DI Jan/2810,89%10,95%
DÓLAR REDUZ QUEDA

Após a decisão do Fed de manter o juro na faixa de 5,00% a 5,25% ao ano, mas com sinalizações de novas altas nas próximas reuniões, o dólar à vista reduziu a queda ante o real.

A moeda americana, que segue em tom negativo, cai 0,04%, a R$ 4,8601.

Instantes antes da decisão, o dólar registrava recuo de 0,48%, a R$ 4,8410.

REAÇÃO DE NY

As bolsas em Nova York aumentaram a cautela após a decisão do Federal Reserve (Fed) de manter a faixa do juro em 5,00% a 5,25% ao ano.

  • Dow Jones: -0,74%;
  • S&P 500: -0,18%;
  • Nasdaq: -0,20%

Embora a decisão tenha sido unânime e em linha com o esperado, a queda dos índices americanos deve-se a sinalização de que o Federal Reserve deve seguir com o aperto monetário. Isso porque, de acordo com a previsão de março, o juro deveria fechar 2023 em 5,1% ao ano, mas a expectativa agora é que o juro atinja 5,6% ao fim deste ano.

O SAMBA DE BREQUE DE POWELL: POR QUE O FED RESOLVEU PARAR DE SUBIR O JURO AGORA?

A decisão do Federal Reserve (Fed) desta quarta-feira (14) de manter os juros na faixa entre 5% e 5,25% ao ano poderia ser cantada por Moreira da Silva na forma de samba de breque — caracterizado por paradas súbitas que permitem ao intérprete encaixar comentários alusivos ao tema da canção. 

Depois de dez aumentos consecutivos da taxa básica, finalmente o banco central norte-americano resolveu deixar o partido-alto de lado para sambar com a inflação em um ritmo mais orquestrado, marcado pela pausa. 

A mudança de tom já era esperada pelo mercado: 93,2% dos investidores apostavam na manutenção dos juros na reunião de hoje, de acordo com dados compilados pelo CME Group. 

A reação em Wall Street foi digna de nota — mas uma nota negativa. Os principais índices da bolsa de Nova York — que antes da decisão operavam sem uma direção definida — passaram a cair. O Dow Jones recuava 0,73%, enquanto o S&P 500 e o Nasdaq baixavam 0,32% e 0,37%, respectivamente.

Leia mais.

FED MANTÉM JUROS NA FAIXA DE 5,00% A 5,25% AO ANO

Aguarde mais informações.

BOLSAS EM NY ANTES DO FED

Instantes antes da decisão do Federal Reserve (Fed), as bolsas de Nova York operam em tom misto, movimento que ocorre desde a abertura dos negócios.

  • Dow Jones: -0,45%;
  • S&P 500: +0,14%;
  • Nasdaq: +0,15%.
SOBE E DESCE DO IBOVESPA

O Ibovespa reduziu levemente a alta e sobe 1,62%, aos 118.638 pontos, minutos antes da decisão do Federal Reserve (Fed). A expectativa é de que o Banco Central dos EUA mantenha o juro na faixa de 5,00% a 5,25% ao ano.

Na última hora, Gol (GOLL4) manteve-se na liderança da ponta positiva, beneficiada pelo alívio nos DIs e queda do dólar à vista. Hapvida (HAPV3) segue logo em seguida, repercutindo o ambiente mais favorável às empresas mais sensíveis ao juro.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
GOLL4Gol PNR$ 11,0510,50%
HAPV3Hapvida ONR$ 4,277,56%
AZUL4Azul PNR$ 19,375,50%
MRVE3MRV ONR$ 11,554,62%
LWSA3Locaweb ONR$ 9,004,53%

Na ponta negativa, Santander (SANB11) acelerou as perdas na última hora, pressionado por troca de posições no setor bancário e cautela sobre o impacto da decisão do STF sobre PIS/Cofins. As demais companhias que figuram entre as maiores quedas são pressionadas por movimento de realização de lucros recentes.

Veja as maiores quedas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
SANB11Santander Brasil unitsR$ 29,86-1,45%
LREN3Lojas Renner ONR$ 21,22-1,30%
CIEL3Cielo ONR$ 4,63-1,28%
CCRO3CCR ONR$ 14,02-1,13%
SLCE3SLC AgrícolaR$ 34,92-0,96%

IBOVESPA NAS MÁXIMAS

O Ibovespa acelerou os ganhos às vésperas de mais uma decisão de política monetária nos Estados Unidos.

Impulsionado pelo avanço das companhias de commodities metálicas, a alta de mais de 3,4% nas ações da Petrobras (PETR3;PETR4) e apoiado também pelo bom desempenho do setor bancário, o índice renovou as máximas do dia nesta tarde.

Por volta das 14h05, o Ibovespa subia 1,83%, aos 118.882 pontos. Já o dólar à vista operava em queda de 0,39%, cotado em R$ 4,8431.

Já as bolsas de Nova York seguem operando sem direção definida à espera do comunicado do Federal Reserve, o banco central dos EUA. Veja abaixo:

  • Dow Jones: -0,36%
  • S&P 500: +0,23%
  • Nasdaq: +0,31%
FOCO NO VAREJO

Ainda que chuvosa, esta quarta-feira (14) garante grandes emoções — pelo menos, para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Isso porque a agenda de hoje marca uma reunião fechada do governo com os principais nomes do varejo, incluindo a representante do Magazine Luiza (MGLU3).

A reunião de Lula junto a associados do Instituto para Desenvolvimento do Varejo (IDV) começou no fim desta manhã, no Salão Leste do Palácio do Planalto. Por se tratar de um evento fechado, a pauta do encontro não foi divulgada.

Além de Lula, entre os convidados do lado do governo, estão o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, a presidente da Caixa, Rita Serrano, e os diretores do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Nelson Barbosa e Tereza Campello.

Já do lado dos empresários, encontram-se a presidente do Conselho de Administração do Magazine Luiza, Luiza Trajano, e representantes de empresas como o Carrefour, Petz, RaiaDrogasil e Grupo Pão de Açúcar.

Leia mais.

SOBE E DESCE DA BOLSA

O Ibovespa sobe 1,58%, aos 118.559 pontos, impulsionado pelo avanço das companhias de commodities metálicas e alta de mais de 3% nas ações preferenciais de Petrobras (PETR4).

O índice opera descolado das bolsas em Nova York, que operam sem direção única, repercutindo a desaceleração dos preços ao produtor em maio e expectativa de manutenção do juro americano no intervalo atual, de 5,00% a 5,25% ano ano. O Federal Reserve (Fed) deve divulgar a decisão hoje às 15h.

Por aqui, a ponta positiva é liderada por Gol (GOLL4), que recupera as perdas da sessão anterior, e se beneficia do alívio nos juros futuros (DIs) e do dólar. O movimento de recuperação também é observado nas companhias dos setores de saúde e construção, mais sensíveis aos juros.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
GOLL4Gol PNR$ 11,1011,00%
AZUL4Azul PNR$ 19,536,37%
HAPV3Hapvida ONR$ 4,205,79%
FLRY3Fleury ONR$ 15,603,65%
ASAI3Assaí ONR$ 13,683,64%

Na ponta negativa, Lojas Renner (LREN3) lidera as perdas, com ajuste de posições no setor de varejo e realização de lucros recentes. Ainda hoje, o presidente Lula, o ministro Fernando Haddad e diretores do BNDES devem se reunir, à portas fechadas, com representantes do setor varejista. Os bancos também realizam, ainda pressionados pela decisão do STF sobre a incidência de PIS/Cofins nas transações financeiras.

E as maiores quedas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
LREN3Lojas Renner ONR$ 21,12-1,77%
SANB11Santander Brasil unitsR$ 29,86-1,45%
SLCE3SLC AgrícolaR$ 34,92-0,96%
RADL3Raia Drogasil ONR$ 28,41-0,66%
BBSE3BB Seguridade ONR$ 30,48-0,42%
FECHAMENTO NA EUROPA

Na véspera da decisão do Banco Central Europeu (BCE) e em dia de agenda esvaziada, as bolsas europeias encerraram as negociações em alta.

Os ativos fecharam em um ambiente mais otimista à manutenção dos juro americano no atual intervalo de 5,00% a 5,25% ao ano. Sendo assim, os índices da Europa devem reagir à decisão do Banco Central dos EUA amanhã (15).

Confira o fechamento dos principais índices europeus:

  • FTSE 100 (Londres): +0,22%;
  • CAC 40 (Paris): +0,52%
  • DAX (Frankfurt): +0,54%.
FUNDO IMOBILIÁRIO HSML11 ANTECIPA PAGAMENTO DE DÍVIDA E ABRE ESPAÇO PARA DIVIDENDOS MAIORES NO PRÓXIMO ANO

Com os juros altos elevando o custo da dívida no Brasil, a alavancagem — ferramenta para multiplicar resultados por meio do endividamento — de fundos imobiliários preocupa os cotistas. De olho nessa situação, o HSI Malls (HSML11), um dos FIIs mais alavancado do segmento de shoppings, trouxe um alívio para os investidores.

O fundo realizou na última terça-feira (13) uma liquidação extraordinária de juros em uma das operações de securitização do portfólio. Segundo a gestão, a ação foi possível graças à "performance operacional do portfólio acima da esperada para o período" e o montante antecipado chegou a R$ 8 milhões, ou R$ 0,51 por cota.

Com a notícia, o HSML11 opera em alta nesta quarta-feira (14). Por volta das 12h, as cotas do FII subiam 0,66%, a R$ 91,60.

Vale relembrar que, por lei, os fundos imobiliários estão proibidos de contrair dívidas para financiar as alocações, mas podem utilizar seu patrimônio como garantia para antecipar recursos.

Leia mais.

COMO ANDAM OS MERCADOS

O Ibovespa retoma o ciclo de altas, após ligeira realização na sessão anterior, com investidores mais otimistas com cenário de redução dos juros e desaceleração dos preços.

O índice sobe 1,48%, aos 118.474 pontos, patamar observado em setembro do ano passado. Os ativos são beneficiados pelo avanço das commodities, com alta de mais de 2% nas ações da Petrobras (PETR4) e Vale (VALE3), que detêm juntas a maior participação na carteira do Ibovespa.

Sendo assim, o Ibovespa opera descolado das bolsas em Nova York, que operam sem direção única, antes da decisão do Federal Reserve (Fed). A expetativa, por ora, é que o Fed mantenha a faixa de juro de 5,00% a 5,25% ao ano.

Entre os destaques do dia estão:

PONTA POSITIVA

  • Companhias aéreas recuperam as perdas da sessão anterior e figuram entre as maiores altas do dia com alívio nos juros futuros (DIs) e recuo do dólar à vista. Gol (GOLL4) acumula alta de mais de 11% e Azul (AZUL4) sobe 7%;
  • Hapvida (HAPV3) também recupera com alta de 7%, em dia de encontro com investidores no 'Hapvida Day'. Vale lembrar que o Itaú BBA observa que a operadora deve ser uma das mais beneficiadas pelo novo teto de reajuste dos planos individuais e familiares, anunciado pela ANS na última segunda-feira (12);
  • Petrobras (PETR4;PETR3) sobe mais de 3% na esteira do petróleo e repercute a declaração do CEO, Jean Paul Prates, de que "a decisão sobre Braskem será tomada no devido momento", em meio às ofertas da Unipar na aquisição de participação da companhia.

PONTA NEGATIVA

  • Os bancos operam com desempenho limitado, com realização de lucros e troca de posições entre os investidores. O setor ainda repercute o possível impacto da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre PIS/Cofins, em que o Santander (SANB11) deve ser o mais pressionado. Os demais bancos já havia provisionado de olho na decisão.

Os juros futuros (DIs) aliviam em toda a curva, acompanhando o rendimentos dos Treasuries após a desacelaração maior que a esperada para o índice de preços ao produtor (PPI) em maio nos EUA. O índice recuou 0,3% ante queda de 0,1% esperados.

O dólar à vista cai a R$ 4,84 antes da decisão do Fed.

GOVERNO FAZ REUNIÃO COM VAREJO

Em reunião fechada em Brasília, o presidente Lula se reúne com associados do Instituto para Desenvolvimento do Varejo (IDV), nesta quarta-feira (14), segundo informações da Broadcast.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad; a presidente da Caixa Econômica Federal, Rita Serrano; e diretores do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDES) Nelson Barbosa e Tereza Campello, devem participar do encontro.

Já do setor de varejo, devem estar presentes:

  • Luiza Helena Trajano, Presidente do Conselho de Administração do Magazine Luiza;
  • Ilson Mateus, membro do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social e Sustentável do Grupo Mateus;
  • Paulo Pompilio, Diretor de Relações Corporativas do Grupo Pão de Açúcar;
  • Maria Alicia Peralta, Diretora Executiva Relações Governamentais e Engajamento do Carrefour;
  • Entre outros.
GIRO DO MERCADO

O Senado aprovou ontem (13) a medida provisória que retoma o Minha Casa, Minha Vida, que agora vai para sanção presidencial. Como o retorno do programa vai impactar no setor imobiliário? Ainda há espaço para valorização?

Já no mercado cripto, na semana passada, a SEC processou a Binance e a Coinbase por violação da lei de valores mobiliários. Na ação, o regulador disse que alguns tokens, como o BNB e mais uma dezena de ativos digitais, deveriam ser considerados securities.

Existe risco pela frente para quem tem esses ativos? Quais são?

No Giro do Mercado de hoje (14), os analistas da Empiricus Research Caio Araújo e Vinicius Bazan trazem duas recomendações de investimentos para lucrar com o a volta do MCMV a e comentam quais estratégias devem ser adotadas com o cenário cripto atual.

Aperte o play e acompanhe ao vivo:

NA FAIXA

O mercado automotivo começa a manhã desta quarta-feira (14) com muitas emoções — especialmente para quem sonha em adquirir um carro novo. Nove montadoras aderiram ao programa de automóveis mais baratos anunciado pelo governo.

As fabricantes que participam da iniciativa são Renault, Volkswagen, Toyota, Hyundai, Nissan, Honda, General Motors (GM), Fiat e Peugeot.

Até o momento, foram anunciadas 233 versões de 31 modelos de carros que estarão disponíveis para compra com desconto.

Vale destacar que as montadoras poderão incluir outros modelos de veículos ao programa, segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio de Serviços (MDIC).

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COMMODITIES METÁLICAS IMPULSIONAM IBOVESPA

As companhias ligadas ao minério de ferro recuperam as perdas da sessão anterior e avançam na esteira da commodity.

O minério de ferro encerrou as negociações em Dalian com alta de 1,51%, a US$ 112,34 a tonelada.

No Ibovespa, Vale (VALE3), que detém a maior participação no índice, sobe quase 2% e impulsiona o tom positivo dos ativos locais.

Confira o desempenho do setor:

CÓDIGONOME ULT VAR
GGBR4Gerdau PNR$ 25,963,22%
GOAU4Metalúrgica Gerdau PNR$ 12,052,99%
CSNA3CSN ONR$ 12,902,38%
VALE3 Vale ON R$ 69,13 1,92%
USIM5 Usiminas PNAR$ 7,421,78%
CMIN3 CSN Mineração ONR$ 4,461,13%
FUNDO IMOBILIÁRIO VISC11 FECHA ACORDO PARA A VENDA DE FATIAS DE TRÊS SHOPPINGS; FII DEVE LUCRAR ATÉ R$ 100 MILHÕES

A reciclagem de portfólio é uma das alternativas para fundos imobiliários levantarem capital e gerarem valor para os cotistas. E a estratégia é a aposta mais recente do Vinci Shopping Centers (VISC11) para maximizar o retorno do investimento em três empreendimentos.

Segundo comunicado enviado ao mercado na última terça-feira (14), o FII assinou um memorando de entendimentos para a venda parcial de participações em um trio de shoppings centers da carteira. Veja quais:

  • 10% do Villa Romana Shopping (Florianópolis, SC);
  • 9% do Shopping Iguatemi Bosque (Fortaleza, CE).
  • 5% do RibeirãoShopping (Ribeirão Preto, SP).

O valor do potencial do negócio é de R$ 297,5 milhões, cifra 17,7% acima do laudo de avaliação dos ativos, e deve render um lucro total de R$ 100,6 milhões, ou R$ 5,41 por cota. O cap rate — indicador que calcula a média de retorno do capital investido em imóveis — estimado é de 7,3%.

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Já a taxa interna de retorno nominal (TIR) combinada é de 17,1% ao ano, o equivalente a CDI + 8,5% ao ano. "Além da reciclagem de portfólio, a transação irá permitir a geração de caixa para honrar com as obrigações do fundo para os próximos dois anos, bem como um ganho de capital expressivo aos cotistas", afirma a gestão.

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COMPANHIAS AÉREAS RECUPERAM

As companhias aéreas Gol (GOLL4) e Azul (AZUL4) figuram entre as maiores altas do dia, após realizarem os lucros na sessão anterior. Os papéis são beneficiados pelo alívio nos juros futuros (DIs) e queda do dólar, que em linhas gerais, impulsiona o consumo.

CÓDIGONOMEULTVAR
GOLL4Gol PNR$ 10,797,90%
AZUL4Azul PNR$ 19,093,98%
IBOVESPA ATINGE 118 MIL PONTOS

O Ibovespa acelerou os ganhos na última hora, após realizar os lucros na sessão anterior. O índice sobe 1,29%, aos 118.245 pontos, patamar mais alto desde setembro do ano passado.

O movimento altista, descolado do exterior, é impulsionado pelo avanço expressivo das companhias ligadas a commodities metálicas e recuperação dos ativos da Petrobras (PETR4), que sobem mais de 2% no Ibovespa.

Em linhas gerais, o índice retoma do ciclo de alta depois de uma ligeira correção ontem (13), que interrompeu a trajetória positiva após sete altas consecutivas, em meio a um ambiente de expectativa de queda dos juros e desaceleração da inflação.

PETROBRAS (PETR4) SOBE 2%

Após realização na véspera, as ações preferenciais da Petrobras (PETR4), prioritárias na distribuição de proventos, avançam 2,50%, a R$ 29,59 no Ibovespa.

Os papéis além de acompanharem a alta do petróleo no mercado internacional, repercutem declarações do presidente da estatal Jean Paul Prates.

Há pouco, o CEO da companhia disse que a decisão sobre a questão de desinvestimento ou de aumento na participação na Braskem "vai ser tomada no devido momento". "Temos direito de preferência, estamos confortáveis".

Vale ressaltar que a Braskem recebeu oferta da Unipar de R$ 10 bilhões para exercício de controle sobre a companhia, com a aquisição de participação da Novonor.

SEM COMBUSTÍVEL?

O aumento do interesse por carros elétricos e a busca por fontes de energia mais limpas colocam a demanda mundial por petróleo em risco — a começar pelos combustíveis, segundo a Agência Internacional de Energia (AIE).

De acordo com a avaliação da AIE, a demanda pela commodity deve desacelerar nos próximos cinco anos, atingindo a máxima antes mesmo do fim da década.

Em relatório publicado nesta quarta-feira (14), a agência prevê que a demanda por combustíveis derivados de petróleo, como a gasolina, será a primeira a atingir o pico — logo antes de entrar em declínio constante.

Entre os motivos citados pela organização, estão a crescente adoção de veículos elétricos e a mudança para o trabalho remoto, estimulada pela pandemia da covid-19.

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HAPVIDA (HAPV3) SOBE 8%

Sem novidades no setor, as ações da Hapvida (HAPV3) avançam 8,06%, aos R$ 4,29. Os papéis são beneficiados pelo alívio dos juros futuros (DIs), que impulsionam positivamente as companhias mais sensíveis ao crédito.

A companhia realiza hoje (14) encontro com investidores, o "Hapvida Day".

Além disso, há um movimento de correção, após a queda das ações da operadora de saúde no fechamento anterior.

Vale lembrar que, na última segunda-feira (12), a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) decidiu um novo teto para o reajuste de planos de saúde familiar e individuais, com limite de até 9,63%, com vigência até abril do próximo ano.

Na visão do Itaú BBA, o reajuste devem trazer algum alívios para o setor de planos de saúde neste ano, principalmente a partir do segundo semestre. Sendo assim, o aumento do ticket médio dos planos devem aliviar os custos elevados e níveis ainda altos de frequência de procedimentos que têm afetado negativamente a lucratividade do setor de planos de saúde nos últimos trimestres.

E, para a Hapvida, os analistas do banco acreditam que o novo teto de reajuste "provavelmente ajudará a empresa a continuar melhorando gradualmente seus níveis de MLR, uma vez que os planos individuais representam 17% da base de planos da empresa combinada".

DIS ACENTUAM QUEDA

Os juros futuros (DIs) acentuaram a queda nos últimos minutos, acompanhando os rendimentos dos Treasuries que repercutem a desaceleração nos preços ao produtor nos EUA.

O PPI recuou 0,3% em maio, acima da queda de 0,1% esperado para o mês. O enfraquecimento do dólar ante o real, antes da decisão do Fed, também impulsiona o alívio sobre os DIs em toda a curva.

CÓDIGONOME ULT  FEC 
DI1F24DI Jan/2413,05%13,08%
DI1F25DI Jan/2511,14%11,19%
DI1F26DI Jan/2610,59%10,65%
DI1F27DI Jan/2710,67%10,75%
DI1F28DI Jan/2810,86%10,95%
ABERTURA DE NOVA YORK

Em dia de decisão do Federal Reserve (Fed), as bolsas americanas iniciaram as negociações em tom misto, ou seja, sem direção única.

Em geral, os investidores repercutem a desaceleração do índice de preços ao produtor (PPI, na sigla em inglês) em maio, injetando mais otimismo aos mercados. Há também realização de lucros recentes, ainda que limitada.

A expectativa é que o Fed mantenha a taxa de juro americano no atual intervalo de 5,00% a 5,25% ao ano, interrompendo o ciclo de altas iniciado em março de 2022.

Confira a abertura de Nova York:

  • Dow Jones: -0,38%;
  • S&P 500: +0,01%
  • Nasdaq: -0,05%.
IBOVESPA RENOVA MÁXIMA

O Ibovespa vem renovando máximas nos primeiros minutos da sessão. Há pouco, o índice registrou avanço de 0,91%, aos 117.806 pontos.

O movimento altista é impulsionado pelo apetite ao risco do exterior, o que contribui para a queda do dólar e repercute alívio nos juros futuros (DIs).

Os DIs recuam em toda a curva após o índice de preços ao produtor (PPI, na sigla em inglês), registrar queda maior que a esperada para maio. O PPI caiu 0,3% em maio ante abril, enquanto os analistas ouvidos pela FactSet esperavam recuo de 0,1%.

ABERTURA DO IBOVESPA

O Ibovespa abriu em alta de 0,14%, aos 116.753 pontos, com maior apetite ao risco do exterior antes da decisão do Federal Reserve (Fed) e ancorado ao avanço das commodities no mercado internacional.

Em dia de agenda local esvaziada, os investidores voltam às atenções ao cenário fiscal.

Ontem (13), a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado Federal estendeu a desoneração da folha de pagamentos, ou seja, a redução de encargos trabalhistas, para 17 setores da economia até 2027.

No radar seguem as negociações das propostas do arcabouço fiscal no Senado e da Reforma Tributária na Câmara dos Deputados.

ADRS DE VALE E PETROBRAS

Os recibos de ações (ADRs) das companhias brasileiras com maior participação no Ibovespa, Vale e Petrobras, operam em tom positivo no pré-mercado em Nova York.

Os papéis se beneficiam do apetite ao risco antes da decisão do Federal Reserve (Fed) e do avanço de mais de 1% do petróleo e do minério de ferro.

  • Vale (VALE): +3,24%, a US$ 14,35
  • Petrobras (PBR): +1,06%, a US$ 13,41
MATHEUS SPIESS: MERCADO EM 5 MINUTOS

A CALMARIA MONETÁRIA: O FED PAUSA O CORTE DE JUROS E CRIA UMA NOVA PERSPECTIVA

Lá fora, os mercados asiáticos tiveram uma quarta-feira mista (sem uma única direção), depois que a leitura mais fria da inflação nos EUA alimentou as esperanças de que o Federal Reserve adiaria um possível aumento da taxa de juros.

Os investidores ainda repercutem o primeiro corte na taxa de juros na China em 10 meses, que reforçou as esperanças de que Pequim continuará implementando medidas de apoio para estimular uma recuperação econômica em 2023, conforme o esperado.

Os mercados europeus e os futuros americanos sobem predominantemente nesta manhã, pautados pela decisão de política monetária do Fed, a ser anunciada durante a tarde de hoje.

Além desse vetor, contamos também com inflação ao produtor americano, que poderá balizar ainda mais as próximas movimentações de política monetária por parte de Jerome Powell — sabemos que a autoridade deverá pausar os juros agora, mas ainda não temos certeza se voltará a elevar a taxa em julho.

A ver…

00:46 — Uma pequena correção

No Brasil, depois de sete pregões consecutivos de alta, os ativos locais finalmente corrigiram. Realizações de lucros fazem parte do processo e são bem-vindas em mercados altistas.

Estruturalmente, porém, a tese positiva principal está mantida. As commodities ainda podem experimentar um dia de cautela por conta da expectativa pelos próximos dados chineses, agendados para a devida apresentação durante a noite de hoje.

Com isso, retomar a trajetória anterior talvez fique para depois. A ver.

Outro destaque importante ficará por conta das vendas ao varejo em abril, que desacelerou para uma alta de 0,1% na comparação mensal, muito por conta do contexto desafiador no crédito. Frustrações adicionais com o dado podem prejudicar os ativos.

Por fim, o fiscal volta a preocupar, não só por conta da incerteza envolvendo a reforma tributária ou o arcabouço, mas também devido à prorrogação da desoneração da folha de pagamentos (passou na comissão do Senado e vai para plenário).

01:32 — Uma pausa mais do que esperada

Nos EUA, a reunião de hoje do Federal Reserve ocorre um ano após o início do ciclo de aperto monetário. Desde o começo do ano passado, a autoridade americana vem comentando erros importantes de comunicação e agora tem parte de sua credibilidade já afetada.

Ainda assim, suas movimentações são importantes não só para o mercado americano, mas para o mundo inteiro. O Comitê Federal de Mercado Aberto anunciará sua decisão depois do almoço, devendo manter as taxas em uma faixa de 5% a 5,25% ao ano, permitindo-lhes fazer um balanço das perspectivas após as recentes tensões no setor bancário.

Mas a medida provavelmente será acompanhada por um forte sinal de que eles estão preparados para continuar subindo, se necessário.

O presidente Jerome Powell terá que aplacar uma série de autoridades que temem que o progresso da inflação tenha estagnado. Por isso, um aumento de taxa na próxima reunião do Fed em julho permanece na mesa.

Ontem, os dados de preços ao consumidor dos EUA em maio ajudaram a argumentar contra aumentos adicionais de taxas (o índice subiu 0,1% em maio, abaixo da estimativa de consenso de 0,2% e mais lento do que o ritmo de 0,4% de abril).

Complementarmente, será importante acompanharmos a inflação dos preços ao produtor, que é mais relevante para o poder de precificação das empresas — as empresas tendem a vender para outras empresas. A expectativa é que o índice tenha subido 1,5% em maio na comparação anual.

02:44 — E os japoneses?

As ações japonesas voltam a demonstrar otimismo com a reunião do Banco do Japão (BoJ, na sigla em inglês) à vista. Nesta quarta-feira, o índice Nikkei 225 do Japão e o TOPIX tiveram os melhores desempenhos do dia, subindo 1% e 0,9%, respectivamente.

O sentimento em relação às ações locais foi apoiado pelas expectativas de que o BoJ manterá sua política frouxa nesta sexta-feira.

Isso, juntamente com alguns sinais de resiliência na economia japonesa e uma forte temporada de resultados do primeiro trimestre, fez com que os mercados japoneses superassem amplamente seus pares regionais nos últimos dois meses.

A força nas ações de tecnologia de peso também apoiou os mercados japoneses, em meio a um potencial boom de inteligência artificial, que impulsionou fluxos renovados para o setor.

03:22 — O ambiente hostil

Na China, os índices Shanghai Shenzhen CSI 300 e Shanghai Composite corrigiram depois de subirem ontem 0,4% e 0,1%, respectivamente, depois que o Banco Popular da China cortou uma taxa de juros de curto prazo.

A medida foi amplamente antecipada pelos mercados, uma vez que vários bancos centrais começaram a reduzir as taxas dos depósitos em iuan na semana passada.

Ocorre que a mudança também levantou preocupações sobre a profundidade dos problemas econômicos chineses após três anos de restrições severas contra a Covid-19. A falta de crescimento, porém, não é o único problema que os chineses enfrentam na atualidade.

O gigante asiático enfrenta um ambiente externo cada vez mais hostil. Isso é incorporado pela política explícita dos Estados Unidos de contenção do setor de tecnologia chinês, bem como pelo crescente cerco estratégico da China em seu próprio quintal, onde o Japão e a Coréia do Sul estão aumentando seus gastos com defesa, Taiwan se torna mais desafiador a cada dia e novos alianças são firmadas na região.

As relações com a Índia, por sua vez, tornaram-se menos amigáveis devido aos confrontos militares na fronteira. O sentimento anti-China aumentou à medida que a presença global da China se expandiu. Uma Nova Guerra Fria começou.

04:24 — PIB positivo e espaço limitados

No Reino Unido, o PIB mensal do Reino Unido em abril foi positivo.

Diante de tantos problemas econômicos que os britânicos enfrentam neste momento, este não é um número que mexe com o mercado, mas pelo menos poderá acalmar as manchetes que estavam sedentas por falar mais mal da economia (um PIB negativo era tudo o que os jornalistas queriam para render algumas matérias sem profundidade).

Isso não muda a trajetória negativa da economia britânica. Os conservadores vão ter que rebolar se quiserem manter sua maioria nas eleições do ano que vem.

Por falar na Grã-Bretanha, uma pesquisa recente sugeriu que cerca de metade das multinacionais do mundo pretende reduzir o espaço de escritórios nos próximos anos.

Países como o Reino Unido têm 44% dos trabalhadores trabalhando em casa. Isso implica que as economias produziram uso mais eficiente de suas terras e estoque de capital existente, o que significa que as economias que elevam os padrões de vida por meio da eficiência também podem experimentar menos investimentos e PIB mais baixo, ressaltando os problemas de equiparar o PIB ao bem-estar econômico.

EUA: PREÇOS AO PRODUTOR

O índice de preços ao produtor (PPI, na sigla em inglês) caiu 0,3% em maio ante abril, acima da expectativa de queda de 0,1% para o mês.

O núcleo do PPI, que exclui itens mais voláteis como combustíveis, ficou estável em maio, ante a previsão de avanço de 0,2%.

No acumulado de 12 meses, o índice subiu 1,1% em maio, abaixo do esperado de 1,5%. Já o núcleo do PPI acumula avanço de 2,8% em 12 meses encerrados em maio; a previsão era de 2,9%.

Os dados foram divulgados há pouco pelo Departamento do Trabalho dos EUA.

ABERTURA DOS JUROS FUTUROS

Os juros futuros (DIs) abriram com viés de queda em toda a curva acompanhando o enfraquecimento do dólar ante o real, antes da decisão do Fed.

CÓDIGONOME ULT  FEC 
DI1F24DI Jan/2413,05%13,08%
DI1F25DI Jan/2511,16%11,19%
DI1F26DI Jan/2610,59%10,65%
DI1F27DI Jan/2710,67%10,75%
DI1F28DI Jan/2810,87%10,95%
VENDAS NO VAREJO SOBEM EM ABRIL

As vendas no varejo tiveram alta marginal de 0,1% na passagem de março para abril, segundo o IBGE. A mediana das projeções do Broadcast apontava para uma alta de 0,2% no período.

Em 2023, o varejo restrito teve alta de 1,9% e alta de 0,9% em 12 meses. As projeções apontavam para uma alta de 1,5% e 0,8%, respectivamente.

Já as vendas no varejo ampliado tiveram redução de 1,6% entre março e abril, contra a projeção de queda de 2,0%.

Por fim, o varejo ampliado sobe 3,3% e permanece estável em relação aos últimos 12 meses. A mediana dos especialistas ouvidos pelo Broadcast apontavam alta de 1,3% e 1,8% nos últimos 12 meses.

ABERTURA DO DÓLAR

O dólar à vista começou o dia em leve queda de 0,07%, sendo negociado a R$ 4,8590. A moeda americana perde fôlego ante o real antes da decisão sobre juro do Federal Reserve (Fed).

A expectativa é de que a autoridade monetária mantenha o juro americano no atual intervalo, de 5,00% a 5,25% ao ano.

ABERTURA DO IBOVESPA FUTURO

O Ibovespa futuro abriu em alta de 0,31%, aos 117.540 pontos, enquanto os índices de Nova York operam sem direção definida.

Os investidores aguardam a decisão do Federal Reserve nesta quarta-feira (14), com a expectativa de manutenção do juro americano.

Por aqui, a agenda macroeconômica segue mais esvaziada, com repercussão apenas dos dados de varejo em abril. Os investidores continuam a monitorar os desdobramentos da proposta do arcabouço fiscal no Senado Federal e as negociações da Reforma Tributária na Câmara dos Deputados.

CAÇADOR DE TENDÊNCIAS

Após o fechamento do último pregão, identifiquei uma oportunidade de swing trade baseada na análise quant - compra dos papéis da Direcional (DIRR3).

DIRR3: [Entrada] R$ 18.60; [Alvo parcial] R$ 19.08; [Alvo] R$ 19.80; [Stop] R$ 17.81

Recomendo a entrada na operação em R$ 18.60, um alvo parcial em R$ 19.08 e o alvo principal em R$ 19.80, objetivando ganhos de 6.5%.

O stop deve ser colocado em R$ 17.81, evitando perdas maiores caso o modelo não se confirme.

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CASINO RECEBE NOVA OFERTA E AÇÃO DISPARA 20% HOJE

O grupo varejista francês Casino Guichard-Perrachon recebeu hoje uma oferta de aumento de capital de até 1,1 bilhão de euros de um grupo de empresários, semelhante a uma proposta feita pelo acionista Daniel Kretinsky meses atrás.

Na Bolsa de Paris, a ação do Casino - dono do grupo Pão de Açúcar no Brasil - disparava quase 20% na manhã de hoje.

Segundo a empresa, os empresários Xavier Niel, Matthieu Pigasse e Moez-Alexandre Zouari investiriam entre 200 milhões e 300 milhões de euros por meio de um aumento de capital no Casino. O restante seria subscrito por outros parceiros e credores interessados.

"Não se trata de uma oferta firme, mas uma expressão preliminar de interesse que pode não ser bem-sucedida", disse o Casino em comunicado, acrescentando que irá considerar a proposta e informar o mercado sobre desdobramentos.

A oferta vem após o Casino encerrar a negociação sobre uma fusão com a varejista francesa Teract na semana passada. Zouari é CEO da Teract, enquanto Niel e Pigasse fazem parte da diretoria da empresa.

FUTUROS DE NOVA YORK AMANHECEM SEM DIREÇÃO

Os índices futuros das bolsas de Nova York oscilam sem empregar um único sinal nesta quarta-feira.

Oscilações discretas ocorrem, mas sem que os índices estabeleçam uma direção clara.

A pausa nos ganhos observados nas últimas sessões é atribuído à cautela que antecede a decisão de juro do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA).

A expectativa é de que o Fed faça uma pausa na série de aumentos de juros.

Antes disso, investidores vão acompanhar novos dados da inflação ao produtor (PPI) dos EUA. Ontem, números da inflação ao consumidor (CPI) do país mostraram nova desaceleração.

Confira:

  • S&P 500 futuro: +0,15%
  • Dow Jones futuro: -0,15%
  • Nasdaq futuro: +0,18%
BOLSAS DA EUROPA ABREM EM LEVE ALTA

As principais bolsas de valores da Europa abriram em leve alta nesta quarta-feira.

Os investidores reagem a dados melhores que os esperados sobre a produção industrial da zona do euro.

Entretanto, a cautela que antecede a decisão de juros do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) detém voos mais altos.

Confira:

  • DAX: +0,53%
  • FTSE 100: +0,41%
  • CAC 40: +0,77%
  • Euro Stoxx 50: +0,72%
BOLSAS DA ÁSIA FECHAM SEM ÚNICO SINAL

Os principais índices asiáticos encerraram o pregão desta quarta-feira sem um único sinal.

Os investidores reagiram positivamente aos dados de inflação dos Estados Unidos, que praticamente cravaram uma manutenção dos juros por lá.

Por falar em manutenção dos juros, o Federal Reserve (Fed, o Banco Central dos EUA) anuncia hoje a decisão sobre as taxas — que, como foi dito, devem permanecer no intervalo entre 5,00% a 5,25%.

Confira:

  • Xangai: -0,14%
  • Kospi: -0,72%
  • Nikkei: +1,47%
  • Hang Seng: -0,58%
AIE PREVÊ QUE DEMANDA GLOBAL POR PETRÓLEO ATINGIRÁ PICO ANTES DO FIM DA DÉCADA

A demanda global por petróleo deverá desacelerar nos próximos cinco anos e atingir o pico antes do fim da década, à medida que o uso de veículos elétricos aumentar e países desenvolvidos migrarem para fontes de energia mais limpas, segundo avaliação da Agência Internacional de Energia (AIE).

Em relatório publicado nesta quarta-feira, a AIE prevê que a demanda por combustíveis de transporte derivados de petróleo, como a gasolina, será a primeira a atingir o pico antes de entrar em declínio constante, acelerado pela crescente adoção de veículos elétricos e uma mudança duradoura para o trabalho remoto, estimulada pela pandemia de covid-19.

Economias asiáticas de rápido crescimento continuarão sustentando o apetite global por petróleo nos próximos anos, e a demanda por combustível de aviação, nafta e outros derivados de petróleo com uso industrial seguirá aumentando, disse a AIE no documento.

No entanto, mesmo na China, que há muito tempo vem impulsionando a demanda global pela commodity, o consumo de petróleo diminuirá de forma acentuada antes do fim da década.

Em 2027, a Índia ultrapassará a China como principal motor do avanço na demanda por petróleo, de acordo com a AIE. Em abril, porém, a demanda chinesa seguia elevada, ao atingir recorde de 16,3 milhões de barris por dia (bpd).

As previsões são baseadas em tendências de energia fortemente divergentes entre as economias desenvolvidas da América do Norte e da Europa e nações em desenvolvimento de rápida expansão, em especial da Ásia.

A demanda por petróleo nas economias avançadas que integram a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) deverá atingir o pico ainda este ano, graças aos amplos gastos de governos destinados a reduzir a dependência de combustíveis fósseis, disse a AIE.

A expectativa é que a demanda na OCDE caia para 44,3 milhões de bpd até 2028, depois de alcançar o pico de 46,2 milhões de bpd este ano. Já a demanda em países fora da OCDE deverá crescer mais de 7% até 2028, para 61,4 milhões de bpd.

A AIE, que tem sede em Paris, também elevou sua previsão para o aumento na demanda global por petróleo em 2023 em 200 mil barris por dia (bpd), a 2,4 milhões de bpd. Isso significa que o consumo mundial deverá chegar a 102,3 milhões de bpd este ano.

Para 2024, a agência prevê forte desaceleração no avanço do consumo, a 860 mil bpd, trazendo a demanda total a 103,1 milhões de bpd.

Em relação à oferta global, a AIE elevou sua projeção para este ano em 200 mil bpd, para 101,3 milhões de bpd. Em 2024, espera-se que a oferta cresça 1 milhão de bpd, a 102,3 milhões de bpd. (Fontes: Broadcast e Dow Jones Newswires.)

PRODUÇÃO INDUSTRIAL DO REINO UNIDO ENCOLHE EM ABRIL

A produção industrial do Reino Unido encolheu 0,3% em abril ante março, segundo dados publicados há pouco pelo ONS, como é conhecido o órgão de estatísticas do país.

O resultado veio abaixo do esperado por analistas consultados pela FactSet, que previam queda de 0,1%.

Na comparação anual, a produção industrial britânica teve recuo de 1,9% em abril.

PRODUÇÃO INDUSTRIAL DA ZONA DO EURO SURPREENDE POSITIVAMENTE

A produção industrial da zona do euro subiu 1% em abril ante março, segundo dados com ajustes sazonais publicados hoje pela agência oficial de estatísticas da União Europeia, a Eurostat.

O resultado superou a expectativa de analistas consultados pela FactSet, que previam estabilidade da produção no período.

Em relação a igual mês do ano passado, a produção industrial do bloco cresceu 0,2% em abril, informou a Eurostat.

O QUE MEXEU COM OS MERCADOS ONTEM?

O Ibovespa ignorou o apetite ao risco do exterior e realizou ganhos recentes após sete altas consecutivas. O índice fechou em queda de 0,51%, aos 116.743 pontos, pressionado pelo avanço dos juros futuros (DIs) e recuo de mais de 1% das ações da Petrobras (PETR3;PETR4), negociadas "ex-dividendos" a partir desta terça-feira (13).

O dólar à vista encerrou as negociações em baixa de 0,08%, a R$4,8624, repercutindo a expectativa de manutenção dos juro americano no intervalo entre 5,00% a 5,25%. O Federal Reserve se reúne nesta quarta-feira (14).

Confira tudo que movimentou os mercados ontem clicando aqui.

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A companhia brasileira fez uma proposta de US$ 15 bilhões pela International Paper

CRISE CLIMÁTICA

Banrisul (BRSR6) e IRB (IRBR3) são os mais expostos pela tragédia climática no RS, diz JP Morgan, que calcula o impacto nos resultados

7 de maio de 2024 - 11:17

JP Morgan avaliou a exposição do setor financeiro à catástrofe; impacto sobre bancos e seguradoras vai além de Banrisul e IRB

MERCADOS HOJE

Bolsa hoje: Braskem despenca e Ibovespa não sustenta o fôlego vindo de Nova York; dólar sobe a R$ 5,07

6 de maio de 2024 - 17:40

RESUMO DO DIA: Começou mais uma semana decisiva para os juros no Brasil. O Copom reúne-se na próxima quarta-feira (8) e é esperado um novo corte na Selic. Mas enquanto o dia não chega, os investidores acompanharam os desdobramentos da crise climática no Rio Grande do Sul e os possíveis impactos no cenário fiscal. O […]

AÇÃO DO MÊS

A Vale (VALE3) está de volta: mineradora lidera a preferência dos analistas para maio; confira as ações preferidas na carteira recomendada de 12 corretoras

6 de maio de 2024 - 6:56

Após reduzir o temor de interferência política na companhia e garantir a permanência de Eduardo Bartolomeo até o fim do ano, as ações da ex-estatal avançaram mais de 4% em março

ANOTE NO CALENDÁRIO

Agenda econômica: decisão do Copom divide espaço com balanços e dados de inflação em semana cheia

6 de maio de 2024 - 6:20

Internacionalmente, gigantes como Walt Disney apresentam seus resultados, oferecendo uma visão ampla do desempenho empresarial em várias indústrias

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