Fundo imobiliário RZTR11 pode levantar até R$ 937 milhões com emissão; veja quanto custará cada nova cota do FII
Essa é a segunda tentativa do Riza Terrax de realizar uma oferta: o FII chegou a aprovar a terceira emissão de cotas em novembro do ano passado, mas a operação foi revogada no mês seguinte
A extensa lista de fundos imobiliários que anunciaram emissões de cotas neste mês ganhou mais um nome. O FII Riza Terraz (RZTR11) comunicou que pretende levantar R$ 750 milhões com a terceira operação do tipo da carteira.
A cifra corresponde ao montante inicial da oferta, que prevê a emissão de pouco mais de 7,5 milhões de novas cotas. Mas, a depender do apetite do mercado, o fundo poderá acionar ainda um lote adicional de 1,8 milhões de cotas que elevaria a soma total para R$ 937,5 milhões.
Quem quiser participar da operação, que é destinada a investidores no geral, pagará R$ 101,86 por cada nova cota, incluindo a taxa de distribuição. O valor é 0,14% inferior à atual cotação do RZTR11, que negociava a R$ 102 na B3 por volta das 13h30 desta segunda-feira (20).
Quem estiver na base de cotistas do fundo na próxima quarta-feira (22) terá direito de preferência na oferta. A prerrogativa poderá ser exercida entre os dias 24 de novembro e 6 de dezembro.
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Por que o RZTR11 quer levantar tantos milhões?
Vale destacar que essa é a segunda tentativa do FII de realizar uma oferta. O administrador do Riza Terrax chegou a aprovar a terceira emissão de cotas em novembro do ano passado, mas a operação foi revogada no mês seguinte.
Agora, a oferta ocorre em um momento muito mais favorável para os fundos imobiliários. O volume de novas emissões na indústria cresceu 23,3% no acumulado de 2023 até setembro, para R$ 16,4 bilhões, de acordo com dados da Anbima, a associação das instituições que atuam no mercado de capitais.
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Apenas em novembro, mais de uma dezena FIIs já anunciaram novas ofertas de cotas que, juntas, ultrapassam os R$ 4,5 bilhões.
E para onde deve ir tanto dinheiro? No caso do RZTR11, a gestão informa que os recursos a serem potencialmente captados “não possuem destinação específica”, mas poderão ser alocados em quaisquer ativos alvos do fundo, incluindo imóveis e títulos financeiros.
O fundo, que é focado no arrendamento e valorização de terras agrícolas no Brasil, já possui uma lista de empreendimentos na mira do portfólio. Veja abaixo:
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