Fundo imobiliário BRCO11 deve pagar dividendos 40% maiores após venda de imóvel e acordo com inquilino; saiba como receber
O FII afirmou que, considerando os dois eventos já citados e a performance operacional, a expetativa é pagar R$ 0,87 por cota no próximo mês
Os últimos movimentos no portfólio do fundo imobiliário Bresco Logística (BRCO11) devem render uma alta de 40% nos dividendos já a partir deste mês. O FII divulgou uma atualização no guidance de rendimentos que mostra um salto no patamar previsto para as distribuições aos cotistas.
O fundo — que vendeu um imóvel com lucro milionário em maio e fechou um acordo com um locatário neste mês — comunicou ontem (21) que, considerando os dois eventos já citados e a performance operacional, a nova expectativa é pagar R$ 0,87 por cota a partir da apuração dos rendimentos de junho, que ocorre no mês seguinte.
O valor é 40% superior aos R$ 0,62 por cota distribuídos em abril, e também supera o último guidance, que havia sido divulgado em maio após a venda do centro de distribuição Bresco São Paulo. Veja abaixo:

A Oliveira Trust e a Bresco, administradora e gestora do FII, respectivamente, destacam que as informações divulgadas "são estimativas e não devem ser consideradas qualquer forma de promessa ou garantia de rentabilidade". Mas, de acordo com os cálculos, os dividendos devem ser pagos a quem detiver as cotas do BRCO11 neste mês, em data-base a ser divulgada.
Além dos dividendos, fundo imobiliário da Galapagos encerra negociações na próxima semana
Além dos cotistas do BRCO11, os investidores de outro fundo imobiliário devem receber uma bolada em breve. Mas, no caso do Galapagos Fundo de Fundo (GCFF11), a distribuição não será de dividendos, e sim e de cotas dos FIIs que compõem seu portfólio e de recursos financeiros em caixa.
Os investidores do GCFF11 aprovaram a amortização total em março deste ano e a consequente liquidação já tem data marcada: a próxima terça-feira (27) será o último dia no qual as cotas do FII poderão ser negociadas na B3.
Leia Também
Os FIIs mais lucrativos do ano: shoppings e agro lideram altas que chegam a 144%
Gestora aposta em ações 'esquecidas' do Ibovespa — e faz o mesmo com empresas da Argentina
Após a data, quem permanecer na base de cotistas do FII terá direito à partilha proporcional dos ativos em carteiras. Atualmente, o fundo detém cotas do Galapagos Recebíveis Imobiliários (GCRI11) e recursos em caixa dos quais serão descontados os valores necessários para o encerramento do fundo.
VEJA TAMBÉM - A NETFLIX REALMENTE PODE TE PROIBIR DE COMPARTILHAR SUA SENHA? VEJA SE VOCÊ PODE IMPEDIR A COBRANÇA
Para fazer o tratamento tributário da partilha, o GCFF11 pede ainda que os investidores informem, até 19 de julho, seus respectivos custos médios de aquisição de cotas do FII.
"O não recebimento pela Administradora das informações de responsabilidade do cotista pode implicar no recolhimento de imposto de renda na fonte em valor superior ao que eventualmente seria devido", destaca o comunicado enviado ao mercado.
Cogna (COGN3), C&A (CEAB3), Cury (CURY3): Veja as 20 empresas que mais se valorizaram no Ibovespa neste ano
Companhias de setores como educação, construção civil e bancos fazem parte da lista de ações que mais se valorizaram desde o começo do ano
Com rentabilidade de 100% no ano, Logos reforça time de ações com ex-Itaú e Garde; veja as 3 principais apostas da gestora na bolsa
Gestora independente fez movimentações no alto escalão e destaca teses de empresas que “ficaram para trás” na B3
A Log (LOGG3) se empolgou demais? Possível corte de payout de dividendos acende alerta, mas analistas não são tão pessimistas
Abrir mão de dividendos hoje para acelerar projetos amanhã faz sentido ou pode custar caro à desenvolvedora de galpões logísticos?
A bolha da IA pode estourar onde ninguém está olhando, alerta Daniel Goldberg: o verdadeiro perigo não está nas ações
Em participação no Fórum de Investimentos da Bradesco Asset, o CIO da Lumina chamou atenção para segmento que está muito exposto aos riscos da IA… mas parece que ninguém está percebendo
A bolsa ainda está barata depois da disparada de 30%? Pesquisa revela o que pensam os “tubarões” do mercado
Empiricus ouviu 29 gestoras de fundos de ações sobre as perspectivas para a bolsa e uma possível bolha em inteligência artificial
De longe, a maior queda do Ibovespa: o que foi tão terrível no balanço da Hapvida (HAPV3) para ações desabarem mais de 40%?
Os papéis HAPV3 acabaram fechando o dia com queda de 42,21%, cotados a R$ 18,89 — a menor cotação e o menor valor de mercado (R$ 9,5 bilhões) desde a entrada da companhia na B3, em 2018
A tormenta do Banco do Brasil (BBAS3): ações caem com balanço fraco, e analistas ainda não veem calmaria no horizonte
O lucro do BB despencou no 3T25 e a rentabilidade caiu ao pior nível em décadas; analistas revelam quando o banco pode começar a sair da tempestade
Seca dos IPOs na bolsa vai continuar mesmo com Regime Fácil da B3; veja riscos e vantagens do novo regulamento
Com Regime Fácil, companhias de menor porte poderão acessar a bolsa, por meio de IPOs ou emissão dívida
Na onda do Minha Casa Minha Vida, Direcional (DIRR3) tem lucro 25% maior no 3T25; confira os destaques
A rentabilidade (ROE) anualizada chegou a 35% no entre julho e setembro, mais um recorde para o indicador, de acordo com a incorporadora
O possível ‘adeus’ do Patria à Smart Fit (SMFT3) anima o JP Morgan: “boa oportunidade de compra”
Conforme publicado com exclusividade pelo Seu Dinheiro na manhã desta quarta-feira (12), o Patria está se preparando para se desfazer da posição na rede de academias, e o banco norte-americano não se surpreende, enxergando uma janela para comprar os papéis
Forte queda no Ibovespa: Cosan (CSAN3) desaba na bolsa depois de companhia captar R$ 1,4 bi para reforçar caixa
A capitalização visa fortalecer a estrutura de capital e melhorar liquidez, mas diluição acionária preocupa investidores
Fundo Verde diminui exposição a ações de risco no Brasil, apesar de recordes na bolsa de valores; é sinal de atenção?
Fundo Verde reduz exposição a ações brasileiras, apesar de recordes na bolsa, e adota cautela diante de incertezas globais e volatilidade em ativos de risco
Exclusivo: Pátria prepara saída da Smart Fit (SMFT3); leilão pode movimentar R$ 2 bilhões, dizem fontes
Venda pode pressionar ações após alta de 53% no ano; Pátria foi investidor histórico e deve zerar participação na rede de academias.
Ibovespa atinge marca histórica ao superar 158 mil pontos após ata do Copom e IPCA; dólar recua a R$ 5,26 na mínima
Em Wall Street, as bolsas andaram de lado com o S&P 500 e o Nasdaq pressionados pela queda das big techs que, na sessão anterior, registraram fortes ganhos
Ação da Isa Energia (ISAE4) está cara, e dividendos não saltam aos olhos, mas endividamento não preocupa, dizem analistas
Mercado reconhece os fundamentos sólidos da empresa, mas resiste em pagar caro por uma ação que entrega mais prudência do que empolgação; veja as projeções
Esfarelando na bolsa: por que a M. Dias Branco (MDIA3) cai mais de 10% depois do lucro 73% maior no 3T25?
O lucro de R$ 216 milhões entre julho e setembro não foi capaz de ofuscar outra linha do balanço, que é para onde os investidores estão olhando: a da rentabilidade
Não há mais saída para a Oi (OIBR3): em “estado falimentar irreversível”, ações desabam 35% na bolsa
Segundo a 7ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro, a Oi está em “estado falimentar” e não possui mais condições de cumprir o plano de recuperação ou honrar compromissos com credores e fornecedores
Ibovespa bate mais um recorde: bolsa ultrapassa os 155 mil pontos com fim do shutdown dos EUA no radar; dólar cai a R$ 5,3073
O mercado local também deu uma mãozinha ao principal índice da B3, que ganhou fôlego com a temporada de balanços
Adeus ELET3 e ELET5: veja o que acontece com as ações da Axia Energia, antiga Eletrobras, na bolsa a partir de hoje
Troca de tickers nas bolsas de valores de São Paulo e Nova York coincide com mudança de nome e imagem, feita após 60 anos de empresa
A carteira de ações vencedora seja quem for o novo presidente do Brasil, segundo Felipe Miranda
O estrategista-chefe da Empiricus e sócio do BTG Pactual diz quais papéis conseguem suportar bem os efeitos colaterais que toda votação provoca na bolsa
