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Larissa Vitória

Larissa Vitória

É repórter do Seu Dinheiro. Formada em jornalismo na Universidade de São Paulo (ECA-USP), já passou pelo portal SpaceMoney e pelo departamento de imprensa do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT).

Timing suspeito?

Gasolina mais barata: Petrobras (PETR4) anuncia nova redução no preço; saiba por quanto vai sair o combustível das refinarias

O anúncio ocorre um dia após a estatal abrir uma brecha para que o conselho — e por tabela, a União —, exerçam um papel mais significativo na política de preços

dividendos petrobras petr4
Imagem: Adobe Stock/Shutterstock/Montagem Giovanna Figueredo

Um dia após abrir uma brecha para que o conselho — e por tabela, a União —, exerçam um papel mais significativo na política de preços, a Petrobras (PETR4) anunciou que irá reduzir o valor cobrado na venda de gasolina para as distribuidoras.

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Segundo comunicado divulgado nesta quinta-feira (28), o preço médio da petroleira passará de R$ 3,86 para R$ 3,71 por litro, uma redução de R$ 0,15 ou cerca de 3,9%. A medida passará a valer a partir de amanhã (29).

Considerando as misturas na composição do combustível comercializado nos postos, a parcela da estatal no preço efetivamente pago pelo consumidor cairá de R$ 2,81, em média, para R$ 2,70 a cada litro vendido na bomba.

A notícia foi bem recebida pelo mercado: os papéis da Petrobras, que já começaram o dia no terreno positivo, seguem em alta no início da tarde. Por volta das 13h05, as ações ON (PETR3) avançam 1,23%, a R$ 34,43, enquanto os papéis PN (PETR4) sobe 1,79%, cotados em R$ 31,91.

Timing suspeito para procedimento padrão?

Apesar do timing suspeito para o anúncio — que também ocorre na mesma data marcada para a divulgação do balanço do segundo trimestre —, a Petrobras garante que a mudança “é coerente” com sua política de preços.

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Vale relembrar que as diretrizes utilizadas pela petroleira para definir o valor cobrado pelos combustíveis são alvos de críticas constantes do governo, principalmente do presidente Jair Bolsonaro.

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“Essa redução acompanha a evolução dos preços de referência, que se estabilizaram em patamar inferior para a gasolina”, explica a companhia no comunicado.

A petroleira reforça ainda que a política de preços busca o equilíbrio com o mercado global sem repassar para o comércio interno “a volatilidade conjuntural das cotações internacionais e da taxa de câmbio”.

Veja também - Petrobras (PETR4) está extremamente barata: vale o risco?

Petrobras (PETR4) abriu brechas para o governo?

Apesar de destacar as vantagens da política de preços na nota de hoje, ontem a Petrobras colocou a pulga atrás da orelha do mercado com um comunicado com pouca clareza e muito espaço para interpretações.

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O documento informa que o conselho de administração aprovou uma nova diretriz para a formação das cotações no mercado interno; ao mesmo tempo, ratificou que a diretoria da estatal é responsável pela execução da política de preços.

Atualmente, as decisões sobre reajustes cabem à diretoria executiva, composta em sua maioria por nomes técnicos e executivos como o CEO, o CFO e o diretor de logística. Mas, levantou-se a possibilidade de o conselho de administração — um órgão com maior interferência da União — assumir essa função.

Apesar de manter a política de preços atual, a diretriz formaliza que os conselhos de administração e fiscal passam agora a ter um papel de supervisão dos reportes trimestrais, que precisarão ser apresentados pelos executivos. 

Na percepção da maior parte dos especialistas consultados pelo Seu Dinheiro, o texto não é claro. Segundo Nicolas Bolsoi, economista-chefe da Nova Futura Investimentos, é passível da interpretação de que toda a decisão sobre os preços de petróleo e derivados terão de ser validados pelos Conselhos fiscal e de administração antes de serem efetivados. 

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Em outras palavras: apesar de não alterar a política de preços atual, a porta abre uma fresta de possibilidade para que o conselho — e por tabela, a União —, exerçam um papel mais significativo nessa tomada de decisão. 

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