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Camille Lima

Camille Lima

Repórter de bancos e empresas no Seu Dinheiro. Bacharel em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS). Já passou pela redação do TradeMap.

NOVO CONTO DO VIGÁRIO?

Bed Bath & Beyond desaba mais de 40% em Wall Street — e o ‘culpado’ é um dos bilionários da GameStop; entenda

Ryan Cohen, presidente do conselho da GameStop, vendeu todas as suas ações na varejista de itens domésticos e embolsou US$ 60 milhões com o negócio

Camille Lima
Camille Lima
19 de agosto de 2022
14:08 - atualizado às 19:05
Fachada da loja GameStop
Imagem: Johnny Louis/Getty Images

Você investiria em ações de companhias completamente atoladas em problemas ou até quebradas de fato? No começo de 2021, muita gente seguiu os conselhos de fóruns de investimento e pensou que isso era uma boa ideia. Mas os investidores que apostaram suas economias nessas meme stocks, como foram chamadas, já podem pedir música no Fantástico. 

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Há quem tenha perdido dinheiro com a GameStop, a primeira ação-meme do mundo, e tenha desistido desse tipo de investimento de risco. Também existem aqueles que insistiram mais um pouco e adicionaram à carteira a AMTD Digital, uma ação desconhecida que subiu mais de 32.000% em menos de um mês — e logo entrou em uma queda meteórica.

Porém, apesar de ter perdido dinheiro, uma parcela de pessoas resilientes ao risco extremo decidiu dar mais um voto de confiança à recomendação de um investidor. E, mais uma vez, se deram mal. 

Existe uma ação em Wall Street que se encontra em um de seus piores dias desde que abriu o capital, há 30 anos. Nesta manhã, os papéis da Bed Bath & Beyond afundavam mais de 44% e ainda fecharam o pregão com perdas de mais de 40%. 

Mas antes de explicar o que está acontecendo, é preciso relembrar o caso da principal ação-meme do mundo. 

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Ryan Cohen e as ações-meme

Empresas à beira da falência dispararam absurdamente nas bolsas de valores do mundo inteiro no ano passado, sem qualquer justificativa ou fundamento para esse movimento incomum — exceto a fé e recomendações das comunidades da internet, especialmente na rede social Reddit.

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Uma delas foi a varejista de jogos GameStop, a primeira ação-meme conhecida. Quem entrou assim que os fóruns começaram a recomendar a compra do papel se deu bem: o valor de mercado da companhia passou de US$ 1,3 bilhão no final de 2020 para US$ 22,5 bilhões em pouco menos de um mês. 

Isto é, até que a bolha enfim estourou, e logo a companhia — e quem entrou por último na operação — acumulou perdas gigantescas, uma vez que as ações perderam mais da metade do valor desde o pico.

Em março deste ano, os papéis voltaram a subir desenfreadamente após o presidente do conselho de administração da empresa, Ryan Cohen, revelar que investiu outros US$ 10 milhões na companhia.

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Uma nova ação meme no radar de Ryan Cohen

O mesmo investidor que foi responsável pelos ganhos extraordinários da GameStop no começo de 2022 é o empresário que liderou os movimentos — positivos e negativos — da Bed Bath & Beyond (BBBY).

Fundada em 1971 em Nova Jersey, a companhia já chegou a ser líder no varejo de artigos para o lar. Com lojas em quase todos os shoppings norte-americanos, a Bed Bath & Beyond conquistou compradores ao redor dos Estados Unidos com a estratégia de abundância e variedade de produtos.

Acontece que a disputa com o e-commerce e os crescentes concorrentes no setor foi dura para a varejista; as vendas da companhia começaram a despencar, causando o fechamento de inúmeras lojas da rede.

A empresa voltou aos holofotes do mercado somente em março deste ano, após Ryan Cohen, presidente do conselho de administração da GameStop, divulgar uma participação de 9,8% na empresa de artigos para o lar.

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Bed Bath & Beyond na bolsa

Em uma carta ao conselho da Bed Bath & Beyond, o investidor bilionário da GameStop sugeriu estratégias para melhorar o desempenho da empresa e até indicou que explorassem vender toda a operação para um comprador privado. 

No dia em que o documento tornou-se público, as ações da BBBY dispararam mais de 80%. 

Porém, a companhia — que já não estava em bons lençóis mesmo com o investimento de Ryan Cohen — continuou sem entregar resultados trimestrais positivos aos olhos dos investidores. 

Além disso, os investidores estavam cientes de que, como no caso de outras meme stocks, ter a Bed Bath & Beyond era arriscado — e o cenário do mercado de capitais era de uma enorme aversão ao risco. 

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Logo os acionistas passaram a recuar de ativos mais arriscados; a BBBY, então, começou a sofrer na bolsa.

No mês passado, com um otimismo generalizado dos investidores, os mercados de ações deram indícios de recuperação, e as meme stocks voltaram a chamar atenção.

E, como a Bed Bath & Beyond está entre as ações-meme favoritas do mercado, os papéis voltaram a disparar: somente em julho, acumularam ganhos de 360%.

O balanço do 2T22

Acontece que o tão temido balanço corporativo da Bed Bath & Beyond, divulgado ao fim de junho, veio mais uma vez pior que o esperado. Dali em diante, foi ladeira abaixo para a meme stock.

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No segundo trimestre deste ano, a empresa enfrentava a escalada da inflação, a baixa procura do mercado por itens domésticos e a confiança precária do consumidor — e ainda lidava com a renúncia do CEO Mark Tritton ao cargo.

Em meio a tudo isso, a Bed Bath & Beyond registrou um prejuízo líquido de US$ 358 milhões entre abril e junho de 2022. A reação do mercado ao balanço não foi nem um pouco positiva — e, no dia da divulgação, as ações caíram mais de 23% em Nova York.

Enquanto os papéis estavam derretendo em Wall Street, o Bank of America preparou o coração dos investidores para um futuro ainda pior. “As ações ainda têm um longo caminho a cair.” No relatório, os analistas reduziram o preço-alvo das ações para US$ 2,60.

O analista da Loop Capital, Anthony Chukumba, inclusive chegou a projetar que a empresa pode falir ainda nos próximos meses. 

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Ryan Cohen e a Bed Bath & Beyond

Resumindo: as coisas estavam feias para a Bed Bath & Beyond. Porém, na segunda-feira, os investidores da ação-meme tiveram um vislumbre de esperança.

Isso porque, segundo documentos enviados à SEC (a xerife do mercado de capitais dos EUA), o investidor Ryan Cohen, que apostou na GameStop a ponto de fazê-la retomar os ganhos, aumentou sua fatia na BBBY por meio de sua companhia RC Ventures, passando de 9,8% para 11,8%.

Ao que tudo indicava, ainda havia espaço para a varejista voltar a crescer. As ações da empresa de itens domésticos encerraram o pregão de segunda-feira em forte alta de 29,06%.

Acontece que nem tudo na vida são flores, e logo o presidente do conselho da GameStop desiludiu os investidores otimistas da varejista.

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Veja também: Banco do Brasil 'venceu' Itaú (ITUB4) e outros bancões no 2° tri I BBAS3 está barata

Caos e a fé na ação-meme

Para colocar a cereja no bolo caótico que a Bed Bath & Beyond estava cozinhando nas últimas semanas, Ryan Cohen decidiu que não queria mais fazer parte do negócio.

Na quarta-feira, o investidor anunciou que pretendia vender toda a participação na varejista através da RC Ventures. Isto é, apenas cinco meses depois de ter montado a posição na empresa.

Inicialmente, o documento causou choque no mercado, e os papéis da BBBY passaram a operar em forte queda.

Mas, apesar de o formulário arquivado na SEC, a CVM norte-americana, indicar suas intenções, alguns investidores confiantes na ação-meme não deram o braço a torcer e foram aos fóruns demonstrar otimismo.

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Os seguidores de Cohen acreditavam que, assim como a GameStop, logo a Bed Bath & Beyond entraria em um novo rali — e que o silêncio do empresário era um sinal de que ele estava desenvolvendo novos planos para a ação.

Um usuário da internet chegou a dizer que o bilionário ainda não havia vendido qualquer participação. “Ryan Cohen não vendeu. [...] Se você possui 10% ou mais de uma empresa, deve preencher o formulário que lhe dá o direito de vender nos próximos 90 dias.”

Outro indivíduo escreveu: “Claro que ele não vendeu. Ele é um macaco como nós.”

Então, as ações permaneceram em alta e fecharam com valorização de 11,77% na quarta. Afinal, a esperança é a última que morre entre os acionistas de meme stocks. 

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Adeus, Cohen na Bed Bath & Beyond?

Na noite de ontem, Ryan Cohen voltou a decepcionar os fiéis investidores da ação meme e confirmou que havia vendido todas as suas ações na Bed Bath & Beyond. 

A venda rendeu ao bilionário um ganho inesperado de aproximadamente US$ 60 milhões, uma vez que o chairman da GameStop comprou suas ações da Bed Bath & Beyond a um preço médio de US$ 15,34 cinco meses atrás.

Segundo o Financial Times, o empresário não foi o único a embolsar uma grande quantia de dinheiro por conta da varejista. 

O jornal conta que Jake Freeman, estudante universitário que administra a Freeman Capital Management, lucrou quase US$ 110 milhões ao vender a participação na companhia.

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Porém, para o resto dos investidores, a realidade não foi exatamente a mesma. O comunicado de Cohen fez com que as ações caíssem mais 36% nas negociações após o fechamento do pregão. 

Todo esse combo caótico de acontecimentos fez com que as ações da Bed Bath & Beyond perdessem mais da metade do seu valor desde o pico dos papéis, em 07 de março. 

Nesta sexta-feira, a meme stock BBBY desabou mais de 40% em Wall Street, fechando a US$ 11,03. A varejista teve seu pior dia na bolsa desde que abriu o capital, em 1992.

O que dizem os analistas

Em entrevista ao Seu Dinheiro, a especialista em finanças e sócia da BRA, Priscila Alves, contou que a decisão de Ryan Cohen foi inesperada e com um desenrolar bem diferente da GameStop.

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“Na empresa de games, Ryan Cohen promoveu uma reestruturação e se mantém como acionista relevante até os dias de hoje, tornando-se um herói entre os investidores em busca de barganhas”, explicou a especialista.

Já na Bed Bath & Beyond, Priscila acredita que a intenção do investidor era uma compra estrutural para investimento de longo prazo. Porém, os motivos para a venda dos papéis não são tão claros.

“A motivação da venda é mais incerta. Pode ter sido pelos desafios jurídicos e econômicos encontrados para colocar a empresa de pé novamente ou pelo simples fato de as ações terem explodido de preço após a entrada”, disse Alves.

Para a especialista, uma hipótese é que Cohen simplesmente tenha concluído que “não valeria o esforço colocar a empresa de pé depois de embolsar US$ 68,1 milhões com a alta das ações” em poucos meses.

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*Com informações de Markets Insider, Financial Times e Bloomberg

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