MGLU3: segundo turno beneficia ação do Magalu e pode ajudá-la a crescer mais de 400%, seja qual for o resultado; entenda o por quê
Especialistas respondem a 5 perguntas que te ajudam a definir se este é o momento de incluir o papel na sua carteira, de acordo com um futuro possível para a empresa em 2023
O primeiro turno das eleições 2022 já aconteceu e, apesar de não ter sido um evento definitivo para a escolha de quem comandará o Brasil pelos próximos quatro anos, muitas coisas já foram definidas e ditaram prováveis rumos para a economia do país.
Basta ver, por exemplo, como o Ibovespa (principal índice da bolsa brasileira) se comportou na segunda-feira após as votações, encerrando com uma alta de 5,54% e aos 116.134 pontos – um patamar de fechamento que não era visto há mais de cinco meses. Tudo isso devido, entre outros fatores, à definição do segundo turno entre Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL) e à eleição em massa de senadores e deputados de perfil conservador.
A ida dos dois candidatos ao segundo turno das eleições para presidente também representa um embate entre dois programas econômicos para o país que, apesar de muitas discrepâncias, apresentam um ponto em comum: a defesa e manutenção do Auxílio Brasil. Criado durante a pandemia, o benefício concede atualmente o valor de R$ 600,00 a famílias em situação de vulnerabilidade social.
Com isso, existe uma ação que pode se beneficiar amplamente do cenário econômico vislumbrado para o próximo ano, independentemente de quem seja o presidente eleito dia 30 de outubro. Estou falando de MGLU3, ação do Magazine Luiza, uma varejista que pode alcançar novamente a sua cotação máxima histórica de R$ 27, o que representaria um ganho superior a 400% para quem investir nela agora.
Mas será que as chances desse upside acontecer são efetivas? A ação está realmente barata hoje ou o fundo do poço ainda não foi alcançado? É hora de apostar nesses papéis ou é melhor esperar algum novo sinal do mercado?
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Bons ventos sopram a favor da varejista
Não é de hoje – e nem desta semana, para falar a verdade – que os papéis do Magalu vinham chamando a atenção dos investidores novamente. No começo do segundo semestre, empresas que possuem relação direta com o consumo das famílias brasileiras viveram uma disparada de suas ações. Foi o caso de MGLU3 que, só em agosto, viu sua cotação crescer quase 80%.
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O principal motivador para esse começo de “volta por cima” da ação, após uma queda de 92% entre novembro de 2020 e julho deste ano, foi o cenário mais animador no campo macroeconômico, com inflação mais controlada e juros menores.
Além disso, os resultados que o negócio obteve no segundo trimestre também animaram investidores. Apesar de reportar um prejuízo de R$ 135 milhões, o fato da varejista ter parado de queimar caixa já foi suficiente para trazer alegria a quem acredita nos papéis.
O cenário que se desenha para 2023, portanto, com milhões de famílias recebendo mais parcelas de R$ 600,00 na conta, foi mais um dos “sinais” captados pelo mercado de que essa é uma ação com potencial de crescimento no curto prazo. Não à toa, na segunda-feira (dia 3), os papéis fecharam em uma alta de 9,6%.
No dia seguinte (4), foram mais 3,67% de alta, fechando a terça com MGLU3 cotada a R$ 5,09.
Além da manutenção prevista para o benefício do governo no ano que vem, outras duas notícias que podem ter influenciado no desempenho do papel foram: a inclusão de mais 500 mil famílias no programa social, ainda antes do segundo turno; e a promessa do 13º do benefício a mulheres, no final de 2023.
Vale lembrar que as duas ações são encaradas, também, como instrumentos do atual presidente para angariar votos no segundo turno, especialmente entre a população feminina.
No entanto, o que se percebe é que não importa o resultado de quem se dará melhor na corrida presidencial: seja Lula ou Bolsonaro o próximo presidente, existem muitos pontos positivos que apontam para o crescimento da ação de uma das maiores varejistas do país ao longo dos próximos meses.
É HORA DE COMPRAR AÇÕES DO MAGAZINE LUIZA? 5 PERGUNTAS E RESPOSTAS PODEM TE AJUDAR A DECIDIR
MGLU3 pode voltar aos R$ 27?
Particularmente falando: meu sonho era que fosse bem fácil prever o futuro do mercado financeiro. Imagina quão mais simples seria tomar decisões que impactam o nosso bolso, se pudéssemos contar com uma maior previsibilidade de resultados? Mas, infelizmente, a gente sabe que não é assim que funciona. E é em razão dessa impossibilidade de cravar previsões para investimentos que o futuro de MGLU3 depende de muitos fatores além dos expostos acima.
Para alguns especialistas ouvidos pelo repórter Renan Dantas, do Money Times, é possível que a empresa tenha um crescimento um pouco melhor nos terceiro e quarto trimestres, mas nada “de outro mundo”.
“Quando você olha o relativo com outros players, é um crescimento que pode ser um pouco baixo. O Magalu tem uma exposição muito grande a eletrodomésticos e eletroeletrônicos. Você tem uma concorrência muito acirrada”, pontua Cassio Lucin, analista de varejo da gestora Neo Investimentos, em material completo de análise de MGLU3 disponível aqui.
Com isso e uma dependência grande de fatores macroeconômicos, a análise de uma possível volta da ação ao seu patamar histórico, de R$ 27, deve estar atenta a diversos detalhes. Existem 5 perguntas que importam neste momento e que alguns dos maiores especialistas do mercado financeiro, acostumados a lidar com a bolsa diariamente, respondem neste material elaborado pelo Money Times e cedido para divulgação pelo Seu Dinheiro.
São elas:
- A ação está cara ou barata?
- MGLU3 pode voltar para a máxima histórica de R$ 27?
- A alta do Magazine Luiza é sustentável ou é bolha?
- Por que a ação saltou 80% em agosto?
- A ação já alcançou o “fundo do poço”?
Para saber o que esses especialistas respondem sobre cada uma das questões listadas acima, você só precisa clicar aqui. Em poucos minutos, você terá acesso a uma apuração exclusiva feita com importantes players do mercado para entender a fundo as perspectivas sobre Magazine Luiza (MGLU3). A partir dessa leitura, você se sentirá muito mais confortável em decidir se é ou não um bom momento para incluir a empresa em sua carteira.
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