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Jasmine Olga
Jasmine Olga
É repórter do Seu Dinheiro. Formada em jornalismo pela Universidade de São Paulo (ECA-USP), já passou pelo Centro de Cidadania Fiscal (CCiF) e o setor de comunicação da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo
Liliane de Lima
É repórter do Seu Dinheiro. Jornalista formada pela PUC-SP, já passou pelo portal DCI e setor de análise política da XP Investimentos.
MERCADOS AO VIVO

Bolsa hoje: Eleições e rali em NY levam Ibovespa a saltar 5,5%; dólar anota a maior queda dos últimos quatro anos

Jasmine Olga
Jasmine Olga, Liliane de Lima
3 de outubro de 2022
9:05 - atualizado às 18:19

RESUMO DO DIA: As bolsas internacionais operam sem direção definida nesta segunda-feira (3). No exterior, os investidores mantêm-se cautelosos e acompanham discursos de dirigentes do Federal Reserve (Fed) nos EUA. O grande destaque do dia é o cenário doméstico, com a digestão do primeiro turno eleitoral e a continuidade da disputa presidencial entre Lula (PT) e Jair Bolsonaro (PL)

Acompanhe por aqui o que mexe com a bolsa, o dólar e os demais mercados hoje, além das principais notícias do dia.

FECHAMENTO DO DIA

“Todos os caminhos levam a Roma” é uma expressão famosa que remonta ao auge do Império Romano e é utilizada até os dias de hoje para indicar que todas as alternativas para uma questão levam ao mesmo resultado.

Por aqui, com uma pequena adaptação, ela também poderia ser utilizada para explicar por que o Ibovespa disparou nesta segunda-feira (3) após o primeiro turno das eleições brasileiras: todos os caminhos levam ao Congresso Nacional.

Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL), os dois principais candidatos ao pleito, se enfrentarão mais uma vez em 30 de outubro. Mas, qualquer que seja o resultado, uma peça chave para os próximos quatro anos do país já foi definida e agradou ao mercado.

Veja tudo o que movimentou os mercados nesta segunda-feira, incluindo os principais destaques do noticiário corporativo e as ações com o melhor e o pior desempenho do Ibovespa.

Dólar à vista fechou o dia em baixa de 4,09%, a R$ 5,1737

O dia também é de ganhos expressivos em Wall Street, repercutindo os dados melhores do que o esperado da economia americana. O índice de gerente de compras (PMI, na sigla em inglês) industrial dos Estados Unidos foi a 52,2. Para os investidores, as chances de que o Fed se veja obrigado a subir os juros em 0,75 ponto percentual ficam reduzidas

CRISE NO CREDIT SUISSE

Faz algum tempo que circula no mercado um rumor de que algo não vai bem no Credit Suisse. Mas, ao longo da semana passada, esse rumor se tornou mais palpável.

Os CDS (Credit Default Swaps) de 5 anos, que atuam como um seguro contra risco de calote, terminaram a sexta-feira (30) no maior nível desde 2009.

Na prática, isto significa uma elevação no risco do Credit Suisse dar calote, uma hipótese que dominou as discussões dos investidores. E esse temor se refletiu nas ações do banco, que observaram um tombo grande de sexta-feira (30) para esta segunda (3).

CONFIRA OS DETALHES

O Ibovespa segue ganhando fôlego e já opera com ganhos superiores a 5%. No exterior, a forte alta das commodities e dos principais índices em Wall Street ajudam.

Acompanhando a forte queda dos juros e o bom humor na bolsa brasileira, o dólar à vista opera em forte queda hoje, recuando mais de 4% e voltando a ficar abaixo de R$ 5,20.

TODOS CONTRA A OI (OIBR3)

A venda da operação de telefonia móvel da Oi (OIBR3) para suas concorrentes continua gerando dor de cabeça para a empresa em recuperação judicial. Nesta segunda-feira (3), a Telefônica Brasil, dona da marca Vivo (VIVT3), a TIM (TIMS3) e a Claro decidiram iniciar um processo arbitral contra a Oi.

Juntas, elas cobram uma indenização de R$ 3,2 bilhões correspondentes ao valor final (ajuste pós-fechamento) da operação de venda da unidade de telefonia e internet móvel da Oi.

CONFIRA OS DETALHES

JUROS FUTUROS

A redução do risco-país, apostando em um governo mais centrista não importando quem assuma o cargo de presidente, leva a curva de juros a operar em forte queda, favorecendo empresas do setor de consumo.  

CÓDIGO NOME  ULT  FEC
DI1F23 DI jan/23 13,68% 13,70%
DI1F24 DI jan/24 12,72% 12,81%
DI1F25 DI Jan/25 11,43% 11,61%
DI1F26 DI Jan/26 11,24% 11,50%
DI1F27 DI Jan/27 11,23% 11,54%
FECHAMENTO NA EUROPA
  • Frankfurt: +0,76%
  • Londres: +0,22%
  • Paris: +0,55%
  • Stoxx 600: +0,70%
DESTAQUE NEGATIVO

Depois de acumularem forte alta, de olho na possível eleição de Luiz Inácio Lula da Silva para o Planalto, as empresas do setor de educação são as únicas que operam no vermelho hoje. Confira:

CÓDIGO NOME ULT VAR
YDUQ3 Yduqs ON R$ 14,00 -3,11%
COGN3 Cogna ON R$ 2,86 -2,72%
ESTATAIS BRILHAM

No pós-primeiro turno, são as empresas estatais que brilham nesta segunda-feira (03). As estaduais são impulsionadas pela vitória ou segundo turno com candidatos de direito, que abririam espaço para uma possível privatização.

 

CÓDIGO NOME ULT VAR
SBSP3 Sabesp ON R$ 58,17 17,28%
CMIG4 Cemig PN R$ 11,76 9,29%
PETR4 Petrobras PN R$ 32,43 8,83%
PETR3 Petrobras ON R$ 35,95 8,68%
BBAS3 Banco do Brasil ON R$ 41,43 7,55%
AO CENTRO

Para boa parte dos analistas, embora a vitória de Bolsonaro passe a ser uma probabilidade real, o cenário mais provável ainda é que Lula retome o poder em 2023 — o que deixa a raiz do otimismo do mercado nesta segunda-feira (03)  na mão da composição do Congresso para os próximos quatro anos. 

Com diversos ex-ministros bolsonaristas eleitos para cargos no Senado e mais de 270 cadeiras ocupadas por deputados de partidos de direita, o cenário se mostra “confortável” para o mercado financeiro, independente de quem assuma a chefia do Executivo. 

Isso porque em caso de um novo governo de Bolsonaro, o atual presidente deve ter uma melhor governabilidade, com maior facilidade de se aprovar reformas, sem a necessidade de costurar acordos homéricos para garantir os votos necessários. Já no caso de vivermos um novo governo petista, o mercado vê um risco menor de que Lula consiga aprovar medidas mais voltadas à esquerda. 

Apesar da estrutura do Congresso e da existência de um segundo turno, dúvidas importantes persistem — como qual será a política fiscal adotada pelo novo governo, já que detalhes sobre os planos econômicos e os membros de cada equipe só devem ser detalhados após a finalização do pleito. 

 

CONFIRA OS DETALHES

COMO ANDAM OS MERCADOS

O Ibovespa reagem positivamente no dia seguinte às eleições em primeiro turno. A bolsa brasileira sobe 4,73%, aos 115.170 pontos.

O bom desempenho é impulsionado pela forte alta de Sabesp (SBSP3) e da Petrobras (PETR4).

A empresa de saneamento básico voltou ao radar com a liderança de Tarcísio de Freitas (Republicanos) no resultado das eleições ao governo de São Paulo. Entre a principais propostas do ex-ministro de Infraestrutura, caso eleito governador, está a agenda de privatização da Sabesp.

As ações da Petrobras, além do fator político, avançam com a valorização do petróleo no exterior. A commodity sobe 3,68%, com o barril negociado a US$ 88,27  o que também impulsiona as bolsas americanas nesta segunda-feira.

Confira o desempenho de Nova York:

  • Dow Jones: +2,24%;
  • S&P 500: +2,07%;
  • Nasdaq: +1,59%

O dólar à vista opera em queda de 4,22%, a R$ 5,1867.

 

O dólar à vista acentua queda e opera em baixa de 3,79%, cotado a R$ 5,2069.

PMI INDUSTRIAL DOS EUA

O Índice de Compras (PMI, na sigla em inglês) industrial dos EUA, caiu a 50,9, ante 52,8 em agosto e abaixo das projeções do mercado.

O dado medido pelo ISM elevou o otimismo das bolsas americanas que acentuaram o ritmo de alta. Confira:

  • Dow Jones: +1,72%;
  • S&P 500: +1,63%;
  • Nasdaq: +1,21%.

Com a melhora do desempenho no exterior, o Ibovespa opera em alta superior a 4% nesta segunda-feira.

EDUCACIONAIS EM BAIXA

Na contramão do otimismo generalizado do mercado, as ações de empresas de educação registram quedas expressivas nesta segunda-feira (3), num movimento que também é explicado pelo resultado do primeiro turno das eleições presidenciais.

Ao longo da campanha eleitoral, o ex-presidente Lula deu declarações quanto a planos para a abertura de um novo programa de financiamento estudantil, aos moldes do antigo Fies — o que ampliaria o acesso ao ensino superior e provocaria um aumento na demanda por vagas.

No entanto, o desempenho acima do esperado do presidente Bolsonaro — e a leitura de que ele se chega ao segundo turno com força — tiram força da narrativa de um ‘Fies 2.0’.

Nesse contexto, Yduqs (YDUQ3), em baixa de 9,6%, e Cogna (COGN3), com perdas de 5,4%, lideram a ponta negativa do Ibovespa; fora do índice, Ser Educacional (SEER3), Ânima (ANIM3) e Cruzeiro do Sul (CSED3) também recuam.

APENAS 3 AÇÕES CAEM

Em dia de forte alta, apenas três ações caem no Ibovespa:

  • Yudqs (YDUQ3): -8,10%;
  • Cogna (COGN3): -6,12%;
  • Weg (WEGE3): -0,53%;
ABERTURA EM NOVA YORK

Wall Street inicia os primeiros pregões de outubro em alta, com forte valorização do petróleo.

Confira:

  • Dow Jones: +1,16%;
  • S&P 500: +1,07%;
  • Nasdaq: +0,79%
SOBE E DESCE DO IBOVESPA

Os investidores precificam as eleições, sobretudo, com expectativas sobre a corrida presidencial e do governo de São Paulo neste segundo turno.

Sabesp (SBSP3) repete a mesmo movimentação da última semana e lidera as altas do dia, com possível privatização no caso de eleição de Tarcísio de Freitas (Republicanos).

Petrobras (PETR3; PETR4), além das eleições, conta com a valorização do petróleo no exterior. A commodity sobe mais de 5% nesta segunda-feira.

Confira as maiores altas:

CÓDIGO NOME ULT VAR
SBSP3 Sabesp ON R$ 58,01 16,96%
CYRE3 Cyrela ON R$ 20,22 10,19%
RENT3 Localiza ON R$ 66,80 9,35%
BBAS3 Banco do Brasil ON R$ 41,90 8,77%
PETR4 Petrobras PN R$ 32,25 8,22%

 

E as maiores quedas do dia:

CÓDIGO NOME ULT VAR
WEGE3 Weg ON R$ 31,40 -2,30%
YDUQ3 Yduqs ON R$ 14,23 -1,52%
SUZB3 Suzano ON R$ 44,22 -0,63%
COGN3 Cogna ON R$ 2,93 -0,34%
VALE3 Vale ON R$ 71,82 -0,31%

 

PRIVATIZAÇÃO ENTRA NO RADAR

A companhia de saneamento básico de São Paulo, a Sabesp (SBSP3) sobem mais de 16% no pregão desta segunda-feira.

A alta dos papéis SBSP3 acontece em meio à expectativa de privatização da empresa caso o candidato a governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), vença as eleições em segundo turno, no próximo dia 30.

O candidato tem como uma das suas propostas a privatização da companhia de saneamento básico.

Tarcísio conquistou 42,32% dos votos válidos ontem e concorre ao segundo turno com Fernando Haddad (PT), que levou 35,70% dos votos.

 

 

PETROBRAS E MAGAZINE LUIZA DISPARAM NA BOLSA

A queda dos juros futuros e a alta superior a 5% do petróleo no cenário internacional impulsionam os papéis da Petrobras (PETR4; PETR3) e da Magazine Luiza (MGLU3) nos primeiros minutos do pregão.

As ações preferenciais PETR4 sobem 8,42% e as ordinárias PETR3 tem alta de 8,10%.

Já os papéis MGLU3 avançam 6,47%.

O Ibovespa abre em alta de 3,11%, aos 113.455 pontos e mantém o bom desempenho do pré-mercado.

Os investidores reagem aos resultados do primeiro turno das eleições, com a continuidade do pleito eleitoral em segundo turno entre Lula (PT) e Jair Bolsonaro (PL).

A valorização do petróleo no exterior também impulsiona o Ibovespa nesta segunda-feira.

No mesmo horário, o dólar à vista opera em queda de 3,26%, cotado a R$ 5,2367.

 

As quedas do dólar à vista e da curva de juros futuros são as primeira reações do mercado em relação ao segundo turno.

O juros longos caem 0,25 ponto percentual no pré-mercado:

NOME  ULT  FEC
DI Jan/27 11,28% 11,53%
DI Jan/29 11,43% 11,69%
DI Jan/31 11,51% 11,79%

 

PETRÓLEO DISPARA

O petróleo sobe acima de 4% nesta manhã de segunda-feira, com a expectativa de um novo corte na produção pela Opep+.

A valorização da commodity no cenário internacional também deve impulsionar o Ibovespa hoje, além da reação positiva dos investidores em relação a continuidade das eleições, com segundo turno entre Lula (PT) e Jair Bolsonaro (PL).

O ADR recibos de ações da Petrobras registram um avanço de 8% no pré-mercado em Nova York.

O Ibovespa futuro abre em alta de 3,1%, aos 114.345 pontos e acompanha o ritmo do exterior, mas com destaque a reação eleitoral no cenário doméstico.

No mesmo horário, o dólar à vista abre em forte queda de 2,39%, cotado a R$ 5,2658.

 

BOLETIM FOCUS
Confira o Boletim Focus desta segunda-feira (3) com as projeções do mercado para indicadores da economia local:

Inflação

  • IPCA para 2022: de 5,88% para 5,74%  (↓)
  • IPCA para 2023: permanece em 5,00% (=)

Atividade econômica 

  • PIB para 2022: de 2,67% para 2,70% (↑)
  • PIB para 2023: de 0,50% para 0,53% (↑)

Dólar

  • Câmbio para 2022: permanece em R$ 5,20 (=)
  • Câmbio para 2023: permanece em R$ 5,20 (=)

Juros 

  • Selic/22: permanece em 13,75% (=)
  • Selic/23: permanece em 11,25% (=)
OPORTUNIDADE DE SWING TRADE

O nosso colunista, Nilson Marcelo, identificou uma oportunidade na bolsa hoje: lucro de mais de 9% com ações da Sabesp (SBSP3).

LEIA A RECOMENDAÇÃO COMPLETA DO ANALISTA AQUI

BOLSAS NO EXTERIOR

Por conta de feriado nacional, as bolsas da China não abrem nesta semana.

  • Dow Jones futuro: +0,63%;
  • S&P 500 futuro: +0,49%;
  • Nasdaq futuro: +o,16%;
  • Euro Stoxx 50: -0,35%;
  • Xangai (China): Feriado nacional;
  • Nikkei (Japão): +1,03% (fechado);
  • Petróleo Brent: US$ 88,44 (+3,88%);
  • Minério de ferro (Dalian, China): US$ 93,60 (-1,89%).
ESQUENTA DOS MERCADOS

Bom dia! O cenário mais provável para os desdobramentos das eleições presidenciais aconteceu.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o atual presidente Jair Bolsonaro (PL) se enfrentarão em um segundo turno — mas o acontecido surpreendeu alguns eleitores e o sentimento de espanto deve se refletir na bolsa local hoje.

Sendo bem sincero, parte da esquerda estava em um clima de “já ganhou” — afinal, as últimas pesquisas de intenção de voto apontavam chances de vitória de Lula já no primeiro turno.

Mas nem mesmo as pesquisas foram capazes de captar a migração de eleitores para o campo de Bolsonaro.

O resultado da apuração do último domingo (02) surpreendeu até mesmo quem acompanhava os levantamentos: de projeções que variavam entre 33% e 35%, o atual presidente abocanhou 43,20% dos votos.

Agora, os candidatos se enfrentam em um duelo final no dia 30 de outubro, data do segundo turno.

Até lá, ambos candidatos devem intensificar suas campanhas — e mais uma vez o futuro é incerto.

E onde se encaixa o investidor brasileiro nesse cenário?

Bem, incerteza e bolsas são como água e óleo e preferem não se misturar.

O investidor acompanhará o dia a dia dos candidatos, as propostas e corpo de ministros enquanto lida com um cenário externo de grande cautela.

Em outras palavras, a volatilidade deve dominar o Ibovespa pelo menos pelo próximo mês, até a definição do cargo de presidente da República.

Se o Ibovespa se descolou do exterior com um relativo otimismo em relação às eleições nas últimas semanas, a pressão sobre os negócios deve dominar e, sem ajuda lá de fora, a bolsa local não deve enfrentar bons dias.

Os reflexos do alívio — ainda que temporário — das campanhas para o segundo turno foi refletido no EWZ, o fundo de índice (ETF, em inglês) que replica o desempenho do Ibovespa no exterior. O ativo deu um salto de 3% no pré-mercado em Nova York.
Três pontos devem reforçar a volatilidade das bolsas globais nesta segunda-feira (03): a alta do petróleo, a virada de mês com ajuste de carteiras e a baixa liquidez com a ausência dos mercados chineses.

Veja o que movimenta as bolsas, o dólar e o Ibovespa esta semana.

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