- Dow Jones: +1,33%
- S&P500: +1,84%
- Nasdaq: 2,69%
Bolsa hoje: Ibovespa sobe 1% e volta aos 112 mil pontos com impulso tech em NY; dólar recua a R$ 4,78
RESUMO DO DIA: As bolsas internacionais tentam ignorar o cenário macroeconômico desfavorável e sobem . Os investidores estão em busca de barganhas após as quedas recentes. No radar do dia, petróleo e Opep+ ganham destaque em meio a guerra da Rússia. No panorama doméstico, o Ibovespa acompanha os efeitos disso na Petrobras (PETR4) e a divulgação do PIB.
Acompanhe por aqui o que mexe com a bolsa, o dólar e os demais mercados hoje, além das principais notícias do dia.
Apesar do petróleo ter fechado o dia com um avanço de mais de 1%, as ações da Petrobras (PETR4) seguem em queda. A estatal opera com um recuo na ordem de 1%.
Com uma alta superior a 12%, as ações da Positivo (POsI3) são o principal destaque do dia.
Apesar de não ter notícias relevantes no radar, a companhia é a principal, empresa tech local a surfar o otimismo do setor que chega de Nova York.
Com compras puxadas pelo Morgan Stanley, os papéis de POSI3 operam com um volume de negociação diário acima da média histórica. A volatilidade do papel também é bem superior ao restante do mercado, o que leva os analistas a classificarem quase como natural o movimento.
Para Bruno Guimarães, assessor de renda variável da Vitreo, a empresa tem em receita líquida forte, impulsionada, principalmente, por R$ 430 milhões do contrato de urnas eletrônicas. “O caixa está ficando mais líquido e o mercado viu com bons olhos”.
A entrada da Camil no mercado de café foi uma das principais razões para o JP Morgan melhorar a classificação das ações CAML3.
O banco norte-americano passou a recomendar a compra dos papéis — de uma postura neutra — e elevou o preço-alvo de R$ 12 para R$ 13, o que representa um potencial de alta de 33,2% com relação ao fechamento de quarta-feira (02).
Com o impulso dos setores de tech e mineração, o Ibovespa chegou a máxima do dia no início desta tarde.
Por volta das 13h35, o índice operava em alta de 1,07%, a 112.553 pontos.
Já o dólar recuava 0,45%, a R$ 4,782.
Além das mineradoras e siderúrgicas, outro setor de destaque na bolsa hoje é o de tecnologia.
Acompanhando a valorização dos pares no exterior, a Positivo (POSI3) salta 10% e, por volta das 13h15, lidera os ganhos do Ibovespa.
Outro nome a chamar a atenção do mercado é a Locaweb. No mesmo horário, as ações LWSA3 avançam 5,05%.
No exterior, o Nasdaq, índice norte-americano que concentra as ações de tech, opera com ganhos de 1,37%.
Com o salto de mais de 3% do minério de ferro nesta quinta-feira (2), as mineradoras e siderúrgicas da B3 são os destaques positivos do dia.
Veja como operam, por volta das 12h35, algumas das principais ações do setor:
| CÓDIGO | NOME | ULT | VAR |
| CMIN3 | CSN Mineração ON | R$ 5,19 | 7,01% |
| MRFG3 | Marfrig ON | R$ 16,30 | 3,95% |
| USIM5 | Usiminas PNA | R$ 11,67 | 3,64% |
| CSNA3 | CSN ON | R$ 22,96 | 3,52% |
| GOAU4 | Metalúrgica Gerdau PN | R$ 12,65 | 3,18% |
| GGBR4 | Gerdau PN | R$ 29,97 | 3,03% |
Depois de testar o território negativo com o anúncio da Opep+ sobre produção de petróleo, o Ibovespa voltou a subir.
Por volta das 12h15, o índice avançava 0,34%, a 111.741 pontos.
Já o dólar ampliou a queda antes as rivais e, no mesmo horário, recuava 0,41%, a R$ 4,784
As bolsas em Nova York reagiram negativamente às falas da vice-presidente do Fed, Lael Brainard, e passaram a cair com mais intensidade.
A representante do BC americano afirmou que o ciclo de alta de juros não deve terminar em setembro, como o previsto pelo Federal Reserve anteriormente. Ela afirmou que na reunião daquele mesmo mês, os juros devem voltar a subir no passo de 50 pontos-base.
Com Wall Street enfrentando a maré vermelha, o Ibovespa também passou a registrar fraqueza nas primeiras horas do pregão.
Os investidores esqueceram a alta do PIB do primeiro trimestre e passaram a olhar para a Opep+, que irá aumentar a produção de petróleo neste mês de maneira mais intensa do que o esperado.
Dessa forma, as ações da Petrobras (PETR3 e PETR4) passaram a registrar queda de 0,75% na média, pressionando o índice local.
O Ibovespa reduziu a alta da abertura e passou a subir 0,49%, aos 111.901.
No mesmo horário, o dólar à vista recuava 0,35%, aos R$ 4,7978.
A Opep+ acabou de anunciar que pretende elevar sua produção para 648 mil barris de petróleo por dia. O número é maior do que a elevação prevista de 432 mil barris por dia.
O cartel destaca que a reabertura recente de grandes economias e o aumento do refino devido a uma demanda sazonal motivaram a decisão do grupo.
Não houve, porém, menção à Rússia, aos embargos da Europa e à guerra na Ucrânia no comunicado.
No mesmo horário, o petróleo Brent — utilizado como referência internacional — inverteu a tendência de queda e passou a subir 0,70%, negociado a US$ 117,01.
O dia começou positivo para as bolsas no exterior, mas os índices perderam força ao longo da manhã e passaram a cair.
Vale lembrar que o plano de redução patrimonial do Federal Reserve começou agora em junho, o que deve adicionar certa incerteza ao dia, apesar de parte dessa injeção de títulos no mercado já estar precificada.
Já no caso brasileiro, o índice local sobe, amparado pelo bom desempenho do PIB do primeiro trimestre e nas ações das siderúrgicas.
Pesa do lado negativo a queda do pretróleo, que levou consigo as ações das petrolíferas. A petrobras (PETR3 e PETR4) é negociada em queda de 0,40% na média.
O Ibovespa deixou o PIB de lado por um momento e abriu a sessão de hoje em alta de 0,77%, aos 112.241 pontos, após os leilões de abertura.
Por sua vez, o dólar à vista é negociado em queda de 0,40%, cotado a R$ 4,7949.
Os juros futuros (DIs) se ajustam à perspectiva de alta na produção do petróleo, que deve influenciar no desempenho do dólar e, consequentemente, da inflação:
| CÓDIGO | NOME | ULT | FEC |
| DI1F23 | DI jan/23 | 13,41% | 13,41% |
| DI1F25 | DI Jan/25 | 12,43% | 12,37% |
| DI1F26 | DI Jan/26 | 12,32% | 12,25% |
| DI1F27 | DI Jan/27 | 12,33% | 12,25% |
O Ibovespa futuro abriu em alta de 0,53%, aos 112.390 pontos.
O dólar à vista cai 0,27%, cotado a R$ 4,7913.
O IBGE acaba de divulgar o PIB do 1º trimestre de 2022. O resultado foi de alta de 1,0% em relação ao 4º trimestre do ano passado.
O resultado veio dentro do intervalo de projeções, que iam de 0,6% até 1,8%, com mediana em 1,2%, de acordo com o Broadcast.
Em relação ao mesmo período de 2021, o resultado do PIB está 1,7% acima do registrado no ano passado.
Com isso, o PIB do trimestre somou R$ 2,2 trilhões.
Os índices internacionais tentam reverter as perdas da sessão anterior, de olho na reunião da Opep+. O cartel deve decidir por um aumento da produção, medida programada desde o ano passado.
Porém, o cenário de guerra adiciona um fato importante: a Rússia, um dos maiores exportadores da commodity no mundo, pode perder poder de barganha com uma queda nas cotações. A própria Europa tenta se livrar da dependência do petróleo russo.
Assim sendo, com os investidores a procura de barganhas e o petróleo em queda, as bolsas pelo mundo tentam emplacar alta nas primeiras horas da manhã.
- Dow Jones futuro: +0,39%
- S&P 500 futuro: +0,46%
- Nasdaq futuro: +0,56%
- Euro Stoxx 50: +0,79%
- Xangai (China): +0,42% (fechado)
- Nikkei (Japão): -0,16% (fechado)
- Petróleo Brent: US$ 113,29 (-2,58%)
- Minério de ferro (Dalian, China): US$ 131,95 (+3,77%)
O investidor vive um looping infinito que rondam mais ou menos as mesmas notícias. Apesar dos temores envolvendo a desaceleração econômica e o medo de novas ondas de covid-19 assustarem as bolsas internacionais, os índices amanheceram em alta, em um movimento de busca por barganhas e ajuste de carteiras.
Enquanto o feriado em Londres reduz a liquidez na Europa, os futuros de Nova York operam no azul nas primeiras horas da manhã. As mesas de operações do Velho Continente e de Wall Street acompanham as falas da vice-presidente do Fed, Lael Brainard, no final da manhã desta quinta-feira (02).
Quem ficou de fora da festa foram as bolsas da Ásia e do Pacífico, que fecharam a sessão em queda, refletindo o fraco desempenho de Nova York no pregão da última quarta-feira (1º).
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