Magalu (MGLU3) cotação: ação está no fundo do poço ou ainda é possível cair mais? 5 pontos definem o futuro da ação
Papel já alcançou máxima de R$ 27 há cerca de dois anos, mas hoje é negociado perto dos R$ 4. Hoje, existem apenas 5 fatores que você deve olhar para ver se a ação está em ponto de compra ou venda

Enquanto muita gente se preparava para aproveitar o feriado de 7 de setembro descansando ou viajando, uma ação da Bolsa fechava a última terça-feira, dia 6, de uma forma bem menos animada. Estou falando do Magazine Luiza (MGLU3), que amargou uma queda de 7,14% em sua ação ao longo do pregão na véspera do feriado.
É verdade que ela não foi a única grande varejista a sofrer esse tombo. Via (VIIA3) e Americanas (AMER3) também cederam 7,67% e 5,24% no mesmo dia, respectivamente. Especialistas acreditam que o baque tenha sido uma reação do mercado à declaração feita na segunda-feira (5) por Campos Neto, presidente do Banco Central do Brasil (Bacen), sobre não haver ainda uma intenção de baixar os juros no país.
Há muitos meses a ação do Magalu vem sendo destaque na mídia nacional – e isso por diferentes razões. Trata-se de um dos papéis com maior base de pessoas físicas da bolsa, e que viu seu preço alcançar a máxima histórica de R$ 27,34, em novembro de 2020.
No entanto, demorou 20 meses para que, em julho deste ano, o preço da ação fosse parar em meros R$ 2,13 – uma derrocada de mais de 92%. Foi então que muitos investidores começaram a se questionar: qual será o caminho dessa empresa nos próximos meses? Será que o papel encontrou seu “fundo do poço” ou ainda há mais espaço para cair?
Afinal, vale a pena ou não incluir a ação no portfólio e arriscar em uma recuperação maciça em um futuro próximo? No preço que a ação está atualmente, cerca de R$ 4,15, ela está cara ou barata?
CONHEÇA OS 5 MOTIVOS DEFINITIVOS QUE VOCÊ DEVE CONSIDERAR PARA SABER SE É HORA DE COMPRAR PARA BUSCAR LUCROS MAIORES OU VENDER
Quase 80% de alta em agosto – e outros bons sinais
A declaração feita pelo presidente do Bacen pode ter soado como um balde de água gelada sobre o que esperava-se para a economia nacional nos próximos meses. Isso porque, desde as últimas reuniões do Copom (o Comitê de Política Monetária), as expectativas do mercado eram de que o ciclo de juros altos estivesse chegando ao fim no Brasil.
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Com uma inflação mais controlada e juros menores, empresas que possuem relação direta com o setor de consumo das famílias, como o Magazine Luiza, viveram uma disparada entre os meses de julho e agosto. Só neste segundo mês, o aumento foi de quase 80%.
Além disso, os resultados alcançados pelo negócio no segundo trimestre também animaram investidores. É verdade que a empresa reportou um prejuízo de R$ 135 milhões, com números piores que o esperado. Contudo, o simples fato da varejista ter parado de queimar caixa já foi suficiente para fazer a alegria de investidores. O papel saltou 17% e ganhou R$ 3,7 bilhões em valor de mercado.
Em uma entrevista concedida ao repórter Renan Dantas, do portal Money Times, o CEO da Box Asset Management, Fabrício Gonçalvez, afirma que o segundo semestre promete ser melhor para a empresa. Entre outras razões para isso estão a Black Friday e a Copa do Mundo, dois eventos que podem melhorar os números da ação.
“Se vende mais, tem mais receita e lucros. O investidor gosta desse movimento”, observa o especialista.
Mas não é à toa que ainda há muito investidor com um pé atrás (ou até mesmo os dois?) com relação ao preço atual e ao futuro da ação. Afinal, será que, passados esses dois eventos, o preço se sustenta? Entenda neste material completo e gratuito.
ALTA DE MAIS DE 80% SÓ EM AGOSTO: AFINAL, DEVO INVESTIR EM MAGALU?
Cenário macroeconômico é o que manda
A visão exposta acima não é unânime. Para outros especialistas, não é possível avaliar o preço atual da ação MGLU3, e muito menos o seu futuro, com base apenas em expectativas criadas por conta de eventos que ocorrerão neste semestre.
“O contexto econômico e aquecimento de consumo contínuo, além de injeção de dinheiro na economia, tendem a beneficiar muito mais os resultados e consequentemente fazer preço, não somente na ação, mas em todo o setor”, diz Sidney Lima, analista da Top Gain, na mesma entrevista concedida ao repórter do Money Times que originou o material de análise da ação do Magalu disponível aqui.
E o que muita gente se pergunta hoje, antes de comprar ações da empresa, é: afinal, o preço dela deve voltar aos fatídicos R$ 27, de quase dois anos atrás?
Segundo especialistas, a análise dessa questão é complexa, uma vez que o cenário atual é bem diferente daquele de quando a empresa atingiu o patamar “dos sonhos”. Para entender melhor o que eles pensam sobre a possibilidade dos papéis da empresa voltarem a ter esse preço, consulte aqui o material completo elaborado pela nossa equipe de repórteres especializados.
CARA OU BARATA? SAIBA AQUI SE É HORA DE APOSTAR NA AÇÃO DO MAGALU
Todas as respostas que você precisa sobre MGLU3
Prever de forma exata o futuro de uma ação da bolsa é algo que fica a cargo apenas daqueles com poderes fora do comum. Para nós, meros mortais, resta estudar todo o cenário, com destaque para as condições macroeconômicas, e com isso tentar entender qual a tendência para o papel no curto e no longo prazo.
Por isso, Seu Dinheiro ouviu alguns dos maiores especialistas do mercado econômico que responderam, em um mesmo material, a cinco perguntas que todo investidor se faz sobre a ação do Magalu:
- A ação está cara ou barata?
- MGLU3 pode voltar para a máxima histórica de R$ 27?
- A alta do Magazine Luiza é sustentável ou é bolha?
- Por que a ação saltou 80% em agosto?
- A ação chegou no “fundo do poço”?
O material que você pode baixar de forma gratuita, clicando aqui, trata-se de uma apuração exclusiva que fizemos com players de mercado para entender a fundo as perspectivas sobre o Magazine Luiza (MGLU3). Com ele, ficará muito mais fácil saber qual rumo dar aos papéis da empresa que você já tem – ou que pretende ter em breve.
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