Petrobras bate recorde de produção em 2020
Empresa anuncia também a venda de suas participações societárias em complexos eólicos no Rio Grande do Norte
A Petrobras bateu recorde de produção de petróleo e gás em 2020, graças ao desempenho dos ativos no pré-sal.
A companhia informou na quinta-feira (7) à noite que a produção anual de petróleo somou 2,28 milhões de barris por dia (bpd), enquanto a produção total (que inclui gás natural) alcançou 2,84 milhões de barris de óleo equivalente por dia (boed).
Os recordes anteriores ocorreram em 2015 e foram de 2,23 milhões de bpd de óleo e 2,79 milhões de boed total.
A produção no pré-sal totalizou 1,86 milhão de boed em 2020, representando 66% da produção total da Petrobras. Em 2015, essa produção no pré-sal correspondia a 24%.
A companhia destacou que os resultados acima do previsto originalmente foram atingidos com a produção acima da capacidade nominal de processamento no campo de Búzios, menor declínio de produção nos campos de Tupi e Sapinhoá (em função de melhor desempenho dos reservatórios) e maior eficiência de produção e otimização de paradas de produção nas plataformas.
“Os recordes demonstram o bom desempenho operacional mesmo no cenário desafiador de 2020, com maior foco em ativos de classe mundial em águas profundas e ultraprofundas, onde a Petrobras tem demonstrado grande diferencial competitivo”, diz trecho do comunicado.
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Vendendo mais ativos
Além do anúncio sobre a produção recorde em 2020, a Petrobras também divulgou ontem a venda de participação em três de quatro parques eólicos do complexo localizado em Guamaré, no Rio Grande do Norte, como parte da estratégia de reduzir o endividamento e concentrar esforços e recursos em ativos mais rentáveis.
A companhia assinou com a V2I Transmissão de Energia Elétrica, que tem como gestora a Vinci Infraestrutura, contrato para vender a sua participação de 49% na Eólica Mangue Seco 1, por R$ 42,5 milhões.
Ela também fechou outro acordo com a V2I, para a venda conjunta com a Wobben Windpower da totalidade de suas participações (51% Wobben e 49% Petrobras) na Eólica Mangue Seco 3 e Eólica Mangue Seco 4, com a estatal recebendo R$ 90 milhões pela sua fatia.
No caso da Eólica Mangue Seco 2, a Petrobras informou que o processo de desinvestimento de sua participação de 51% continua em andamento, na fase vinculante.
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