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Ivan Ryngelblum

Ivan Ryngelblum

Jornalista formado pela PUC-SP, com pós-graduação em Economia Brasileira e Globalização pela Fipe. Trabalhou como repórter no Valor Econômico, IstoÉ Dinheiro e Agência CMA.

preparando para batalha

Dasa vai atrás de recursos para competir com Rede D’Or, Hapvida e NotreDame Intermédica

Grupo de medicina diagnóstica da família fundadora da Amil segue com planos para fazer re-IPO, em meio à consolidação do mercado de saúde

Ivan Ryngelblum
Ivan Ryngelblum
2 de março de 2021
10:20 - atualizado às 19:07
Medicina - Imagem: Shutterstock

A disputa para ver quem será o maior nome do mercado de saúde está a cada dia mais acirrada. Temendo ficar para trás no processo de consolidação do setor, a Diagnósticos da América (Dasa), uma das principais redes de medicina diagnóstica do país, vai seguir adiante com o plano de realizar um re-IPO.

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A companhia controlada pela família Bueno, fundadora da Amil, anunciou nesta terça-feira (2) que engajou Bradesco BBI, BTG Pactual, BofA, Credit Suisse, Morgan Stanley, Safra, Santander Brasil e Banco Itaú BBA para coordenarem a operação.

A intenção é que as ações estejam no Novo Mercado, segmento de listagem com os mais altos padrões de governança corporativa da B3.

Trata-se de um re-IPO porque a Dasa já é listada na bolsa, mas apenas 2,5% do seu capital social é negociado no mercado. As ações são listadas sob o código DASA3.

Segundo o site “Brazil Journal”, citando informações de fontes a par do assunto, a empresa pretende levantar R$ 5 bilhões com a operação, que será uma oferta totalmente primária (os recursos irão para o caixa da companhia, não haverá venda de participação acionária).

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Ainda de acordo com o site, a Dasa vai começar a se reunir com potenciais investidores nesta semana e deve anunciar o re-IPO até o final da semana que vem.

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Se a operação for de fato realizada, a quantidade de ações no mercado passará a cerca de 10%, abaixo do mínimo de 25% exigido pelas regras do Novo Mercado. Para evitar sanções, a empresa vai pedir à B3 um prazo para se adequar ao patamar.

Disputa acirrada

A Dasa está indo em busca de novos recursos enquanto vê seus principais concorrentes se movimentando para adquirir novos hospitais e clínicas, de olho na liderança do setor de saúde brasileiro.

A Rede D’Or (RDOR3) abriu o seu capital no ano passado, levantando R$ 11,4 bilhões. A empresa chegou à B3 avaliada em cerca de R$ 112 bilhões e está em busca de garantir sua posição como maior grupo hospitalar do país.

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Para não ficarem para trás, a Hapvida (HAPV4) e a NotreDame Intermédica (GNDI3) anunciaram no final de semana que chegaram a um acordo para deixarem de brigar entre elas por ativos e combinarem os negócios, em transação que deve criar a maior operadora de saúde do país.

Além de ser dona das redes de medicina diagnóstica Delboni e Lavoisier, a Dasa também atua no segmento hospitalar. No ano passado, ela adquiriu a rede de hospitais Leforte, em São Paulo.

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