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Vinícius Pinheiro

Vinícius Pinheiro

Diretor de redação do Seu Dinheiro. Formado em jornalismo, com MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela FIA, trabalhou nas principais publicações de economia do país, como Valor Econômico, Agência Estado e Gazeta Mercantil. É autor dos romances "O Roteirista", "Abandonado" e "Os Jogadores"

Balanço

Bradesco (BBDC4) tem lucro acima do esperado no terceiro trimestre e “empata” com Itaú

Bradesco tem lucro líquido de R$ 6,767 bilhões no terceiro trimestre deste ano, o que representa um aumento de 34,5% em relação ao mesmo período de 2020

Vinícius Pinheiro
Vinícius Pinheiro
4 de novembro de 2021
18:29 - atualizado às 18:55
Telefone celular com tela do aplicativo do Bradesco sobre um teclado de computador Bradesco (BBDC4) dividendos
Imagem: Shutterstock

Na corrida dos balanços dos grandes bancos brasileiros, o Bradesco (BBDC4) registrou lucro líquido de R$ 6,767 bilhões no terceiro trimestre deste ano.

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O resultado representa um aumento de 34,5% em relação ao mesmo período de 2020 e superou as projeções dos analistas, que apontavam para um lucro de R$ 6,362 bilhões.

Foi praticamente um "empate técnico" com o Itaú, que apresentou lucro de R$ 6,779 bilhões no trimestre. Mas trata-se de um feito notável para o Bradesco, que é menor que o concorrente histórico.

O resultado consolida a volta dos resultados dos grandes bancos privados a níveis próximos aos de antes da crise da covid-19.

“Os números demonstram nossa capacidade de reagir rapidamente às mudanças de cenário”, disse Octavio de Lazari Jr., presidente do Bradesco.

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Com o lucro maior, o retorno do segundo maior banco privado brasileiro aumentou de 15,2% para 18,6% no terceiro trimestre. Apesar da melhora, a rentabilidade ficou abaixo tanto do Itaú como do Santander Brasil.

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Bradesco acelera no crédito

Assim como o Itaú, o Bradesco mostrou forte avanço no crédito. O saldo da carteira alcançou a marca de R$ 773 bilhões, alta de 6,5% no trimestre e de 16,4% em 12 meses.

Com isso, o banco decidiu revisar para cima a projeção de crescimento do crédito neste ano para um intervalo entre 14,5% e 16,5%. A estimativa anterior era de uma expansão de até 13%.

As linhas de financiamento para pessoas físicas apresentaram alta de 24,7% em 12 meses e as de pequenas e médias empresas aumentaram 27,8% em relação ao terceiro trimestre do ano passado.

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O índice de inadimplência acima de 90 dias na carteira do banco segue relativamente sob controle e atingiu 2,6% em setembro, alta de 0,1 ponto percentual no trimestre.

A forte queda de 40% nas despesas com provisão para calotes, aliás, ajuda a explicar o lucro acima do esperado do Bradesco.

Tesouraria do Bradesco derrapa

Ao contrário do que aconteceu com Itaú e Santander, o balanço do Bradesco contou com uma contribuição menor da Tesouraria. O resultado das operações do banco com o mercado caiu quase 34% em relação ao terceiro trimestre do ano passado.

O desempenho mais fraco da Tesouraria fez com que a margem financeira — que também contabiliza as receitas com crédito descontados os custos de captação — aumentasse apenas 2,7%, para R$ 15,7 bilhões.

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Tarifas e despesas

As receitas de prestação de serviços do Bradesco também apresentaram evolução e aumentaram 7,8% em relação ao terceiro trimestre de 2020. Esse avanço foi puxado pelas tarifas ligadas a produtos de crédito, como cartões.

Mas o banco segue sofrendo pressão da maior concorrência em negócios como administração de fundos e conta corrente.

O Bradesco segue fazendo a lição de casa do lado das despesas operacionais, que aumentaram apenas 1,3% na comparação com o período de julho a setembro de 2020.

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