Mercado amanhece cauteloso com dados sobre covid-19 e renúncia de Ferreira Jr.
Além disso, surgiram dúvidas sobre a capacidade do governo dos EUA em aprovar no Congresso norte-americano um novo pacote fiscal de US$ 1,9 trilhão.

Nem tudo é o que parece ser. O mercado tinha tudo para voltar do feriado chutando o pau da barraca e tendo fortes altas.
Na segunda-feira (25) parada pelo aniversário de São Paulo, tivemos notícias da chegada de mais de 10 milhões de doses da vacina AstraZeneza para a Fiocruz no início de fevereiro, a liberação de 5.400 litros de insumos da China para a produção da Coronavac pelo Butantan e o S&P 500, juntamente com Nasdaq, bateram recordes.
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Tudo lindo, né? Como diria Rogério do programa Choque de Cultura: achou errado, meu querido. O presidente da Eletrobras, Wilson Ferreira Jr., decidiu pedir renúncia e isso fez o ADR da empresa despencar quase 12% e deve pesar na sessão da Bolsa desta terça.
Além disso, surgiram dúvidas sobre a capacidade do governo dos EUA em aprovar no Congresso norte-americano um novo pacote fiscal de US$ 1,9 trilhão. Ontem, o presidente Joe Biden, afirmou que está "aberto a negociar" em meio a pressões de que a proposta seja enxugada.
Com isso, o mercado amanhece misto. Por volta das 7h32, os índices futuros norte-americanos tem queda generalizada, variando dos -0,05% a -1,48%. Por outro lado, nas principais praças europeias, a alta é vista em praticamente todos os índices.
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Na Ásia, as bolsas fecharam em queda generalizada, sucumbindo à realização de lucros após ganhos recentes. No Japão, o índice Nikkei caiu 0,96%, a 28.546,18 pontos. O índice sul-coreano Kospi caiu 2,14% em Seul, a 3.140,31 pontos e o Hang Seng, índice de Hong Kong, caiu 2,55%, a 29.391,26 pontos.
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