🔴 ONDE INVESTIR EM NOVEMBRO: AÇÕES, DIVIDENDOS, FIIS E CRIPTOMOEDAS – CONFIRA

Jasmine Olga

Jasmine Olga

É repórter do Seu Dinheiro. Formada em jornalismo pela Universidade de São Paulo (ECA-USP), já passou pelo Centro de Cidadania Fiscal (CCiF) e o setor de comunicação da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo

SD Premium - Ações do mês

Retomada à vista! As melhores ações para o mês de julho, segundo 16 corretoras

As empresas que se destacaram entre as três favoritas de cada corretora não só possuem resiliência para enfrentar a crise, como também estão prontas para surfar a onda da recuperação econômica

Jasmine Olga
Jasmine Olga
3 de julho de 2020
5:07 - atualizado às 15:58
Selo Ação do mês
Selo Ação do mês - Imagem: Montagem Andrei Morais / Shutterstock

Depois de mais de 100 dias em casa, por conta de uma pandemia que ninguém podia prever e que mudou tantas coisas em nossas vidas, até a passagem do tempo começa a parecer um conceito meio estranho.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A sensação é que vivi pelo menos uns três anos desde o dia 1º de janeiro. Aqueles mais atentos ao calendário, no entanto, devem ter notado que chegamos oficialmente ao meio do ano. Só temos mais seis meses pela frente.

Mais do que marcar a passagem dos dias, o calendário é nosso maior aliado na hora de estabelecermos um fim ou um início de ciclo, seja ele qual for. A dieta sempre começa segunda-feira, novos projetos serão iniciados no dia primeiro e as clássicas resoluções de ano novo são redigidas todos os anos (e, no meu caso, abandonadas poucos dias após o Réveillon).

Se nos primeiros 182 dias do ano tivemos tensões geopolíticas, bombardeios no Irã, sucessivas crises políticas e uma pandemia que virou o mundo de cabeça para baixo, estaríamos agora diante de um novo ciclo? Parece o momento perfeito pra um reinício.

Pelo menos essa foi a sensação que tive ao analisar as ações preferidas das corretoras para o mês de julho. As incertezas com o coronavírus seguem no ar – literalmente.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Não sabemos até onde a pandemia irá no Brasil e nem se uma segunda onda no exterior exigirá novas medidas estritas de isolamento social, mas as empresas que compõem o nosso pódio de favoritas estão preparadas.

Leia Também

Algumas são velhas conhecidas, mas desta vez não aparecem aqui somente pela capacidade de resistir aos choques. O destaque está justamente no potencial que possuem para surfar a retomada da economia e o reinício das atividades em diversos países.

Neste mês, 16 corretoras selecionaram as suas três ações favoritas para este início de segundo semestre. No topo do pódio temos a Via Varejo (VVAR3), empresa que parece preparada para encarar o 'novo normal' da alta demanda pelo e-commerce, com seis indicações.

Em segundo lugar, a Vale (VALE3). Indicada por quatro instituições, a mineradora segue se beneficiando da retomada da economia chinesa. Para fechar o nosso pódio, a Gerdau (GGBR4) se destaca com três menções, de olho nos pacotes de estímulos à infraestrutura pelo mundo.  

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Além do nosso pódio, outras empresas também se destacaram com duas indicações cada. É o caso do Banco do Brasil (BBAS3), SulAmérica (SULA11), Banco Inter (BIDI11) e Petrobras (PETR4). A lista completa conta com 28 papéis. Confira o TOP 3 de cada corretora na tabela abaixo.

Entendendo a Ação do Mês: todos os meses o Seu Dinheiro Premium consulta as principais corretoras do país para descobrir quais são as principais apostas para o período. Dentro das carteiras recomendadas, normalmente com até 10 ações, os analistas indicam as suas três prediletas. Com o ranking nas mãos, selecionamos as que contaram com pelo menos duas indicações.

De olho no 'novo normal'

Nos últimos meses, empresas com um e-commerce forte marcaram presença constante entre as favoritas das corretoras. Em julho as coisas não foram diferentes.

Dessa vez o destaque são as ações ordinárias da Via Varejo (VVAR3), com seis indicações — Ágora Investimentos, Necton, Planner Corretora, Mirae Asset, Toro Investimentos e Banco Santander

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Os analistas têm mostrado grande confiança na atual gestão da empresa, que assumiu há aproximadamente um ano com a tarefa de liderar a migração da companhia, dona de marcas como Ponto Frio e Casas Bahia, para os canais digitais. 

Durante um bom tempo, a empresa se viu em grande desvantagem com relação aos seus principais players do setor varejista, mas conseguiu mostrar o resultado do trabalho durante um momento em que o e-commerce vive um verdadeiro boom.

Com as lojas fechadas em consequência do isolamento social para conter o avanço do coronavírus, compras virtuais passaram a ser essenciais e fazer parte da vida de mais brasileiros.

A empresa parece ter entendido o recado e a partir de abril acelerou no e-commerce, atingindo um crescimento de três dígitos. Para o Santander, “esses números enfatizam que a retomada no comércio eletrônico da Via Varejo está a todo vapor, provavelmente aumentando a confiança dos acionistas e criando uma nova vertical de crescimento para a companhia”. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Em maio, com apenas 20% das lojas físicas abertas, a Via Varejo chegou a registrar um faturamento superior ao do mesmo período do ano passado. “Isso mostra que a companhia conseguiu virar a chave para o on-line com eficiência”, disse Mario Mariante, analista-chefe da Planner Corretora.

A previsão é de que a alta demanda pelos canais digitais seja o “novo normal”, e a empresa está preparada para isso. A Toro destaca ainda que um e-commerce eficiente também significa menores custos e margens de ganho mais dilatada.

Os números apresentados pela companhia no primeiro trimestre, mesmo já trazendo reflexos do impacto do coronavírus, mostraram que a empresa parece estar no caminho certo para deixar os prejuízos no passado. 

O CEO da companhia, Roberto Fulcherberguer, chegou a dizer que a empresa atingiria os R$ 100 milhões de lucro e a casa dos dois dígitos de EBITDA se não fosse a crise. Na ocasião da divulgação dos resultados do primeiro trimestre, Fulcherberguer disse ainda que acreditava ser possível realizar uma transformação digital em apenas dez meses

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

“No geral, o resultado operacional foi sólido e ficou acima da expectativa, mostrando que a empresa vem adotando práticas corretas e esperamos melhora no 2º trimestre e ao longo de 2020, principalmente nas vendas do e-commerce” - Mirae Asset

Para se firmar com mais força nos canais digitais, a Via Varejo tem investido pesado. Em 2020, a empresa já adquiriu a Asap Log, uma empresa de logística focada no e-commerce, com o objetivo de otimizar os custos de operação e entrega, e o Banqi. E deve vir mais coisa pela frente. 

A companhia completou recentemente uma nova oferta de ações na bolsa, movimentando R$ 4,455 bilhões e anunciou a emissão de até R$ 1,5 bilhão em debêntures. Agora com o caixa robusto, Mariante acredita que será possível corrigir a estrutura de capital e acelerar ainda mais a transformação digital.

Mesmo com a alta recente (a empresa se valorizou cerca de 24,37% no último mês), os bancos e corretoras que indicaram o papel ainda enxergam espaço para mais, já que o cenário positivo que se desenha para a empresa, principalmente com o avanço do e-commerce, deve elevar o preço-alvo da companhia.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Na carona do minério de ferro

A Vale (VALE3), ação favorita das corretoras no mês passado, volta a ter posição de destaque em julho, sendo indicada por quatro instituições - Necton, XP Investimentos, Toro Investimentos e Mirae Asset

A mineradora viu as suas ações se valorizarem 5,86% no último mês, acompanhando o movimento de alta observado no minério de ferro. Desde o fim de abril, a commodity avança, se firmando em um valor acima dos US$ 100. Para a XP Investimentos, a tendência é que esse movimento continue no curto prazo e a empresa siga se valorizando em julho. 

O minério de ferro avança impulsionado principalmente pela retomada da atividade econômica em diversos países. Na China, por exemplo, o governo está incentivando a execução de obras de infraestrutura como estímulo para a recuperação. O momento coincide com a escassez na oferta da commodity e também com a interrupção do funcionamento do complexo de Itabira, em Minas Gerais, já normalizado. 

Mesmo diante da crise, a gestão da Vale tem mostrado dedicação no controle de gastos, redução do endividamento e capex. A forte geração de caixa observada no primeiro trimestre do ano segue sendo apontada como um dos fatores positivos pelas corretoras.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Sobre o impacto da covid-19 na empresa, a Mirae Asset acredita que a crise deve afetar a nova estratégia da política de remuneração aos acionistas, mas, superada a pandemia, a Vale tem potencial para se tornar uma das melhores pagadoras de dividendos da bolsa brasileira.

Reconstruindo a economia

Não é só a Vale que se beneficia dos investimentos em infraestrutura que começam a ser retomados ao redor do globo. A Gerdau (GGBR4), que é a maior empresa brasileira produtora de aço e uma das principais fornecedoras de aços longos do continente, também segue o mesmo caminho e por isso, fecha o nosso pódio, tendo sido indicada por três corretoras: Banco Daycoval, Modalmais e CM Capital. 

No primeiro trimestre, a empresa viu o seu lucro líquido cair 51,3%, indo a R$ 221 milhões. Com o efeito da pandemia a partir da segunda quinzena de março, a empresa teve impactada a sua produção e entrega de aço. Mas, segundo os analistas, a Gerdau se beneficia do movimento de retomada econômica no exterior, em um momento de dólar forte, o que a favorece ainda mais. 

Para o Banco Daycoval, a empresa está barata por fundamento, já que as ações sofreram durante a crise, e pode se destacar com uma retomada antes do esperado. Só no mês passado, a companhia recuperou parte das perdas do ano, valorizando 18,08%.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Além da China, os Estados Unidos também estão utilizando o setor de infraestrutura como motor para o reaquecimento da economia, anunciando um pacote de US$ 1 trilhão voltado para a área.

Com operação relevante na maior economia do mundo, a Gerdau se favorece de sua internacionalização. A demanda deve crescer justamente em um dos pontos fortes da empresa, o setor de grandes estruturas. 

A CM Capital destaca também que a atuação da empresa no setor de construção civil não deve ser impactado de forma negativa pelo coronavírus, já que, embora o segmento sofra com o atraso nos cronogramas de lançamento, o volume da demanda não está deteriorado. 

Retrospectiva

No mês passado, Vale ON (VALE3), Petrobras (PETR4) e Lojas Americanas (LAME4) foram os grandes destaques entre as favoritas das corretoras. Todas elas apresentaram retorno positivo em junho.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Impulsionada pela alta do minério de ferro, a Vale subiu 5,86%. A Petrobras seguiu a recuperação do petróleo e a retomada de parte das suas atividades fez as ações da estatal avançarem 6,94%.

Focada no e-commerce, as Lojas Americanas seguiu se beneficiando da alta demanda no setor e anotou a melhor performance entre as três, ao subir 12,71%.

Confira o resultado de todos os papéis indicados.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
O QUE BOMBOU NA BOLSA

Cogna (COGN3), C&A (CEAB3), Cury (CURY3): Veja as 20 empresas que mais se valorizaram no Ibovespa neste ano 

14 de novembro de 2025 - 15:02

Companhias de setores como educação, construção civil e bancos fazem parte da lista de ações que mais se valorizaram desde o começo do ano

AÇÕES QUE FICARAM PARA TRÁS

Com rentabilidade de 100% no ano, Logos reforça time de ações com ex-Itaú e Garde; veja as 3 principais apostas da gestora na bolsa

14 de novembro de 2025 - 12:02

Gestora independente fez movimentações no alto escalão e destaca teses de empresas que “ficaram para trás” na B3

GALPÕES LOGÍSTICOS

A Log (LOGG3) se empolgou demais? Possível corte de payout de dividendos acende alerta, mas analistas não são tão pessimistas

14 de novembro de 2025 - 6:07

Abrir mão de dividendos hoje para acelerar projetos amanhã faz sentido ou pode custar caro à desenvolvedora de galpões logísticos?

“REALMENTE ME ASSUSTA”

A bolha da IA pode estourar onde ninguém está olhando, alerta Daniel Goldberg: o verdadeiro perigo não está nas ações

13 de novembro de 2025 - 19:01

Em participação no Fórum de Investimentos da Bradesco Asset, o CIO da Lumina chamou atenção para segmento que está muito exposto aos riscos da IA… mas parece que ninguém está percebendo

A VOZ DOS GESTORES

A bolsa ainda está barata depois da disparada de 30%? Pesquisa revela o que pensam os “tubarões” do mercado

13 de novembro de 2025 - 14:01

Empiricus ouviu 29 gestoras de fundos de ações sobre as perspectivas para a bolsa e uma possível bolha em inteligência artificial

HORA DO “GRANDE CORTE”

De longe, a maior queda do Ibovespa: o que foi tão terrível no balanço da Hapvida (HAPV3) para ações desabarem mais de 40%?

13 de novembro de 2025 - 11:59

Os papéis HAPV3 acabaram fechando o dia com queda de 42,21%, cotados a R$ 18,89 — a menor cotação e o menor valor de mercado (R$ 9,5 bilhões) desde a entrada da companhia na B3, em 2018

REAÇÃO AO RESULTADO

A tormenta do Banco do Brasil (BBAS3): ações caem com balanço fraco, e analistas ainda não veem calmaria no horizonte

13 de novembro de 2025 - 9:35

O lucro do BB despencou no 3T25 e a rentabilidade caiu ao pior nível em décadas; analistas revelam quando o banco pode começar a sair da tempestade

SÓ NA RENDA FIXA

Seca dos IPOs na bolsa vai continuar mesmo com Regime Fácil da B3; veja riscos e vantagens do novo regulamento

13 de novembro de 2025 - 6:03

Com Regime Fácil, companhias de menor porte poderão acessar a bolsa, por meio de IPOs ou emissão dívida

EFEITO MCMV

Na onda do Minha Casa Minha Vida, Direcional (DIRR3) tem lucro 25% maior no 3T25; confira os destaques

12 de novembro de 2025 - 20:03

A rentabilidade (ROE) anualizada chegou a 35% no entre julho e setembro, mais um recorde para o indicador, de acordo com a incorporadora

APURAÇÃO SEU DINHEIRO

O possível ‘adeus’ do Patria à Smart Fit (SMFT3) anima o JP Morgan: “boa oportunidade de compra”

12 de novembro de 2025 - 13:45

Conforme publicado com exclusividade pelo Seu Dinheiro na manhã desta quarta-feira (12), o Patria está se preparando para se desfazer da posição na rede de academias, e o banco norte-americano não se surpreende, enxergando uma janela para comprar os papéis

SEGUNDA OFERTA DE AÇÕES

Forte queda no Ibovespa: Cosan (CSAN3) desaba na bolsa depois de companhia captar R$ 1,4 bi para reforçar caixa

12 de novembro de 2025 - 12:11

A capitalização visa fortalecer a estrutura de capital e melhorar liquidez, mas diluição acionária preocupa investidores

ESTÁ ARRISCADO DEMAIS?

Fundo Verde diminui exposição a ações no Brasil, apesar de recordes na bolsa de valores; é sinal de atenção?

12 de novembro de 2025 - 10:25

Fundo Verde reduz exposição a ações brasileiras, apesar de recordes na bolsa, e adota cautela diante de incertezas globais e volatilidade em ativos de risco

FIM DO TREINO?

Exclusivo: Pátria prepara saída da Smart Fit (SMFT3); leilão pode movimentar R$ 2 bilhões, dizem fontes

12 de novembro de 2025 - 8:35

Venda pode pressionar ações após alta de 53% no ano; Pátria foi investidor histórico e deve zerar participação na rede de academias.

MERCADOS

Ibovespa atinge marca histórica ao superar 158 mil pontos após ata do Copom e IPCA; dólar recua a R$ 5,26 na mínima

11 de novembro de 2025 - 12:57

Em Wall Street, as bolsas andaram de lado com o S&P 500 e o Nasdaq pressionados pela queda das big techs que, na sessão anterior, registraram fortes ganhos

NÃO TÃO VACA LEITEIRA

Ação da Isa Energia (ISAE4) está cara, e dividendos não saltam aos olhos, mas endividamento não preocupa, dizem analistas

11 de novembro de 2025 - 6:03

Mercado reconhece os fundamentos sólidos da empresa, mas resiste em pagar caro por uma ação que entrega mais prudência do que empolgação; veja as projeções

O QUE FAZER COM AS AÇÕES?

Esfarelando na bolsa: por que a M. Dias Branco (MDIA3) cai mais de 10% depois do lucro 73% maior no 3T25?

10 de novembro de 2025 - 15:05

O lucro de R$ 216 milhões entre julho e setembro não foi capaz de ofuscar outra linha do balanço, que é para onde os investidores estão olhando: a da rentabilidade

NÃO TEM MAIS COMO CONTINUAR

Não há mais saída para a Oi (OIBR3): em “estado falimentar irreversível”, ações desabam 35% na bolsa

10 de novembro de 2025 - 12:30

Segundo a 7ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro, a Oi está em “estado falimentar” e não possui mais condições de cumprir o plano de recuperação ou honrar compromissos com credores e fornecedores

AO INFINITO E ALÉM

Ibovespa bate mais um recorde: bolsa ultrapassa os 155 mil pontos com fim do shutdown dos EUA no radar; dólar cai a R$ 5,3073

10 de novembro de 2025 - 12:17

O mercado local também deu uma mãozinha ao principal índice da B3, que ganhou fôlego com a temporada de balanços

DE CARA NOVA

Adeus ELET3 e ELET5: veja o que acontece com as ações da Axia Energia, antiga Eletrobras, na bolsa a partir de hoje

10 de novembro de 2025 - 9:51

Troca de tickers nas bolsas de valores de São Paulo e Nova York coincide com mudança de nome e imagem, feita após 60 anos de empresa

A BOLSA NAS ELEIÇÕES

A carteira de ações vencedora seja quem for o novo presidente do Brasil, segundo Felipe Miranda

9 de novembro de 2025 - 15:31

O estrategista-chefe da Empiricus e sócio do BTG Pactual diz quais papéis conseguem suportar bem os efeitos colaterais que toda votação provoca na bolsa

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar