Tesla, do bilionário Elon Musk, vai cortar salários de empregados e executivos
Salários dos trabalhadores da Tesla serão reduzidos em 10%, os ganhos dos diretores em 20% e a remuneração dos vice-presidentes em 30%
A Tesla, fabricante de carros elétricos do bilionário Elon Musk, vai conceder licença a todos os trabalhadores não essenciais e implementar cortes de salário durante o fechamento de suas fábricas em consequência da pandemia de coronavírus.
Antes de a doença se alastrar pelos Estados Unidos, Elon Musk chegou a declarar que o pânico do coronavírus era "estúpido". Posteriormente, porém, ele procurou se redimir com a doação de ventiladores pulmonares para hospitais.
A Tesla suspendeu a produção nas fábricas de São Francisco e Nova York em 24 de março. A empresa planeja retomar as operações no dia 4 de maio, de acordo com um e-mail enviado aos funcionários e ao qual a agência de notícias Reuters teve acesso.
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A pandemia de coronavírus reduziu a demanda de carros nos EUA e forçou várias outras montadoras a dispensar trabalhadores.
O pagamento dos funcionários da Tesla será reduzido a partir de 13 de abril e os cortes permanecerão em vigor até o final do segundo trimestre, de acordo com o e-mail.
Nos Estados Unidos, os salários dos trabalhadores serão reduzidos em 10%, os ganhos dos diretores em 20% e a remuneração dos vice-presidentes em 30%. Reduções comparáveis serão implementadas no exterior.
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Os funcionários da empresa de Elon Musk que não puderem trabalhar de casa e não forem remanejados para outras fábricas ganharão licença, mantendo seus benefícios de saúde até a produção recomeçar.
*Com informações da Reuters
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