Problemas no setor aéreo e não incorporação com Gol pesam e fazem ações da Smiles cair mais de 28%
Os papéis de companhias do setor de turismo e viagens também foram bastante penalizadas durante o pregão desta segunda-feira. As ações de Azul (AZUL4) e CVC (CVCB3) lideraram as perdas do Ibovespa com recuos de 36,87% e 32,25%, respectivamente
A situação da empresa de programa de fidelidade Smiles vai de mal a pior. Além de o cenário bastante negativo para o setor aéreo como um todo por conta do coronavírus, a empresa foi informada na última sexta-feira (13) que a Gol cancelou a sua incorporação. E como era de se esperar as ações da companhia foram bastante penalizadas no pregão de hoje (16).
Por volta das 15h10 desta segunda-feira (16), os papéis ordinários da companhia (SMLS3) caíam 34,80%, cotados em R$ 16,30. No ano, eles já acumulam uma queda de 58,17%.
Porém, ao longo do dia, as ações da empresa diminuíram as perdas e fecharam com queda de 28,20%, cotadas em R$ 17,95.
Os papéis de companhias do setor de turismo e viagens também foram bastante penalizadas durante o pregão desta segunda-feira. As ações de Azul (AZUL4) e CVC (CVCB3) lideraram as perdas do Ibovespa com recuos de 36,87% e 32,25%, respectivamente.
Cancelamento da incorporação
Além dos problemas no setor aéreo que vem sendo bastante impactados por conta da queda na demanda e cancelamentos de viagens, a Gol anunciou na última sexta-feira (13) que cancelou a proposta de reorganização societária com a Smiles.
No documento divulgado após o fechamento do mercado, a empresa aérea disse que o cancelamento ocorreu em "decorrência de eventos extraordinários ocorridos nos últimos dias no mercado nacional e internacional, e em especial por força dos seus impactos estruturantes no setor de aviação".
Leia Também
A Gol informou ainda que a assembleia geral extraordinária da companhia que iria ocorrer no próximo dia 18 está cancelada, já que as propostas que seriam votadas agora estão "prejudicadas".
No fim de janeiro, a Gol anunciou ao mercado que havia feito a transferência total de ações que detinha da Smiles. Com isso, a companhia de milhagens passaria a ser controlada diretamente pela subsidiária, Gol Linhas Aéreas S.A (GLA) e indiretamente pela companhia área Gol.
O passo seguinte envolveria a incorporação das ações da GLA pela Gol. E por último, as ações preferenciais resgatáveis da GLA e da Gol deveriam ser resgatadas por meio de pagamento em dinheiro.
Na época, ao anunciar o processo de reestruturação, a Gol ofereceu uma opção de troca à Smiles. Nela, uma ação da empresa de fidelidade seria trocada pela fração de um papel da Gol acrescido de um valor de resgate.
Adeus, B3? Trump, risco fiscal e Selic elevada devem manter investidor estrangeiro afastado da bolsa brasileira em 2025
Volatilidade e a depreciação recentes do real fizeram o investidor estrangeiro ter uma visão mais negativa do Brasil
Nos holofotes dos investidores: Brava Energia (BRAV3) avança na estratégia de desinvestimento e anuncia novos interessados nos ativos onshore
Segundo o fato relevante enviado à CVM, a companhia deve analisar as propostas “dentro do seu fluxo de governança corporativa”
Investidores na dieta “low-carb”: Ações da Camil (CAML3) desabam 11% na B3 com balanço magro e derrocada de 69% do lucro líquido
O mau humor acompanha a divulgação de um resultado amargo no terceiro trimestre fiscal de 2024, com queda significativa nos indicadores de lucratividade
Não é hora de desistir das ações: Bancão revela cinco empresas que podem tirar vantagem dos tempos incertos na bolsa brasileira
Para o Bradesco BBI, essas companhias têm “alavancas de autoajuda” frequentemente subestimadas que podem ajudá-las a tirar proveito das preocupações macroeconômicas
Feliz 2025? Só para quem tiver paciência para aproveitar excelentes oportunidades na bolsa
O investidor que tem foco no longo prazo entende que estamos em uma janela rara, com ações de muita qualidade negociando por múltiplos baixíssimos
Dois anos da fraude na Americanas (AMER3): queda de 99,5% das ações, retomada do lucro e punições a executivos. O que aconteceu com a varejista e como ficam os acionistas agora?
Foi em 11 de janeiro de 2023 que o mercado se deparou pela primeira vez com as notícias de inconsistências contábeis na varejista. Veja o que mudou desde então
Oi (OIBR3) conclui negociações com Mileto para venda de ativos de TV por assinatura; a empresa vai seguir para o processo competitivo
A transação será feita por meio de uma unidade produtiva isolada (UPI), composta por 100% das ações de uma companhia criada especificamente para reunir esses ativos
Mineradoras x siderúrgicas: escolha do Bradesco BBI derruba Gerdau (GGBR4) e Usiminas (USIM5) na bolsa — saiba qual é a única ação que o banco recomenda comprar agora
No dia anterior, o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), homologou um acordo entre a Gerdau e o Cade
‘Ter moeda e ativos fortes não é especulação, é legítima defesa’, diz TAG Investimentos; veja as recomendações da gestora para 2025
Em carta mensal, gestora prevê Selic terminal a 17% e forte desaceleração do crescimento econômico brasileiro e diz que as taxas de juros dos Estados Unidos seguirão definindo o destino dos ativos globais
WEG (WEGE3) imune ao apocalipse da bolsa? BofA corta preço-alvo de ações de transporte e bens de capital — e só três papéis escapam
A Weg foi uma das poucas ações dos setores de transporte e bens de capital a escapar da revisão negativa de preços-alvo pelo Bank of America; veja as expectativas dos analistas
As ações do varejo que podem se salvar em 2025: BTG elege 5 papéis favoritos para investir na bolsa mesmo com juros altos
Para os analistas, ainda há varejistas que não apenas podem escapar do mau momento da B3 como também estão com preços atrativos para investir
Gestor que anteviu estouro da bolha pontocom vê formação de nova bolha entre as ações de tecnologia ligadas à inteligência artificial (IA)
Entusiasmo com a IA pode estar levando investidores a cenário de “exuberância irracional” 25 anos após a primeira bolha tech, alerta Howard Marks, cofundador da Oaktree Capital
Mercado Livre (MELI34) já não brilha para o JP Morgan: bancão corta preço-alvo das ações em Wall Street — e aponta dois principais culpados
Diante das perspectivas mais conservadoras para o futuro das ações da varejista em Nova York, os analistas mantiveram recomendação neutra para os papéis
A Smart Fit (SMFT3) vai perder o ‘shape’? Rede de academias supera guidance após crescimento bombado em 2024, mas bancão prevê menor rentabilidade daqui para frente
A empresa fitness cresceu 21% em relação ao ano anterior, com a abertura de 305 unidades — a maior adição de academias da história do grupo
Vale a pena investir na Rumo (RAIL3) em 2025? BTG revela o que esperar das ações — e os principais riscos à empresa de Rubens Ometto
Na visão dos analistas, a empresa é a melhor pedida no setor de infraestrutura atualmente — mas há riscos no radar; entenda o que está em jogo neste ano
BTG Pactual (BPAC11) abocanha operação da Julius Baer no Brasil para turbinar unidade de family office; ações sobem na B3
Uma das principais gestoras independentes do país e líder no segmento de alta renda, a Julius Baer Brasil possui em torno de R$ 61 bilhões em ativos sob administração
A nova carteira do Ibovespa começou a valer hoje: conheça os 87 ativos e as ações que entram no índice em 2025
Contrariando o previsto na versão anterior da carteira, o Banco do Brasil (BBAS3) mantém o posto de top 5 entre os papéis de maior peso no índice
Petrobras (PETR4) quer voltar a ser gigante em etanol — e São Martinho (SMTO3) e Raízen (RAIZ4) estão na mira para parceria, diz agência
O mercado não está lá muito otimista com a volta da petroleira estatal ao negócio de etanol; entenda o que está por trás da visão mais conservadora
Apenas duas carteiras recomendadas de ações bateram o Ibovespa em 2024 — e nem assim renderam ganhos aos investidores
Mapeamento da Grana Capital considera os portfólios de ações de 8 instituições
Oportunidade de ouro: Microsoft quer investir US$ 80 bilhões em inteligência artificial — e CEO revela o que os EUA precisam fazer para vencer a China na corrida da IA
A gigante da tecnologia anunciou planos para investir em torno de US$ 80 bilhões só no ano fiscal de 2025 para a construção de data centers para IA