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Jasmine Olga

Jasmine Olga

É repórter do Seu Dinheiro. Formada em jornalismo pela Universidade de São Paulo (ECA-USP), já passou pelo Centro de Cidadania Fiscal (CCiF) e o setor de comunicação da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo

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Ações do mês: como se comportaram as principais indicações das corretoras em abril?

O Seu Dinheiro traz um balanço do desempenho das principais ações indicadas para o mês de abril por 15 corretoras. Dos 26 papéis selecionados, apenas dois registraram queda

Jasmine Olga
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5 de maio de 2020
5:59 - atualizado às 9:27
Selo Ação do mês
Selo Ação do mês - Imagem: Montagem Andrei Morais / Shutterstock

Se março foi o mês do banho de sangue nos mercados globais, abril sem sombra de dúvida chegou para somar mais um número considerável de crises ao que já não estava bom.

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Crise na saúde, com a pandemia do coronavírus continuando o seu efeito devastador e desembarcando de vez no Brasil, e crise política, com trocas de comando turbulentas no Ministério da Saúde e no da Justiça.

Fora do front doméstico, tivemos ainda um agravamento na já existente crise do petróleo, que chegou a ser negociado com valor negativo pela primeira vez na história.

Os primeiros balanços corporativos referentes ao primeiro trimestre de 2020 também começaram a ser divulgados e trouxeram os primeiros impactos do coronavírus na economia real.

Mas, em meio ao caos, o Ibovespa conseguiu fechar o mês no azul, retomando o patamar dos 80 mil pontos. Após o seu pior desempenho mensal desde 1998 em março, o índice avançou 10,5% em abril.

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Ao contrário do que aconteceu em março, quando a queda generalizada das bolsas globais pegou a maior parte dos analistas no contrapé, dessa vez os bancos e corretoras estavam mais preparados.

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Tanto é que empresas fortes e resilientes se destacaram dentre as mais indicadas para o mês de abril. Dos 26 papéis indicados por 15 corretoras, apenas dois registraram retorno negativo.

  • Para conferir as principais indicações de ações para o mês de maio, fique ligado no Seu Dinheiro na próxima quinta-feira (07). O conteúdo é exclusivo para os leitores premium. Clique aqui e desbloqueie seu acesso.

O pódio

As ações ordinárias da Vale (VALE3), foram as mais indicadas pelos analistas no mês passado, ficando no topo do pódio com 8 indicações. Durante abril, os papéis tiveram uma valorização de 7,29%.

O desempenho foi impulsionado pela reação do mercado aos números divulgados pela companhia no primeiro trimestre de 2020 e pela alta do minério de ferro.

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Os reveses ficaram por conta dos índices de atividade abaixo do esperado da economia chinesa, já que o país é um dos motores para a atividade do setor de siderurgia.

Para fechar as favoritas de abril, tivemos um empate quádruplo entre Banco do Brasil, JBS, Engie e Telefônica Brasil, com três indicações cada.

O Banco do Brasil (BBAS3), teve uma valorização de 5,94%. A JBS (JBSS3), muito beneficiada pela alta do dólar, foi a campeã entre as favoritas das corretoras e recuperou parte das perdas acumuladas do ano, fechando abril com um retorno de 27,21%. Representando o setor de energia, a Engie (EGIE3) avançou 3,75%.

Já a Telefônica Brasil, que também figurou no pódio entre as mais indicadas, foi a única entre as favoritas a ter um retorno negativo, com queda de 4,61%.

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Confira abaixo o resultado completo das ações indicadas.

Maior alta ?

As ações ordinárias da Marfrig (MRFG3) lideram o ranking de maiores altas do mês dentro das ações recomendadas para abril.

A empresa tende a se beneficiar do dólar alto, já que é uma exportadora de commodity. Além disso, a companhia também se beneficia da retomada da venda de carne in natura para os Estados Unidos e de uma menor concorrência global.

Em entrevista exclusiva ao Seu Dinheiro no fim de março, o novo CEO da Marfrig, Miguel Gularte, disse que a empresa está praparada para qualquer cenário.

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E os últimos números divulgados pela companhia parecem comprovar a fala do executivo. A empresa reportou um aumento de 20% nas vendas em março, mesmo em meio ao caos causado pelo coronavírus.

A companhia anunciou um programa de recompra de até 5,9 milhões de ações — 0,83% do total de papéis em negociação. Agora, no acumulado do ano, a Marfrig tem a maior alta do Ibovespa, com um avanço de mais de 28%.

Maior queda ?

Enquanto isso, a maior queda registrada entre as queridinhas das corretoras foram as ações da Telefônica Brasil, dona da marca Vivo (VIVT4).

Durante a crise do coronavírus, o setor de telecomunicações é visto como um dos mais resilientes da bolsa. Assim, as companhias do segmento que apresentam fundamentos sólidos e menor variação em relação a outros setores durante a crise, são muito procurados pelos investidores.

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Com a retomada do apetite por risco observado em abril, os papéis, que normalmente são vistos como mais defensivos, foram deixados de lado em favor de outras estratégias.

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