🔴 ONDE INVESTIR EM NOVEMBRO: AÇÕES, DIVIDENDOS, FIIS E CRIPTOMOEDAS – CONFIRA

Victor Aguiar

Victor Aguiar

Jornalista formado pela Faculdade Cásper Líbero e com MBA em Informações Econômico-Financeiras e Mercado de Capitais pelo Instituto Educacional BM&FBovespa. Trabalhou nas principais redações de economia do país, como Bloomberg, Agência Estado/Broadcast e Valor Econômico. Em 2020, foi eleito pela Jornalistas & Cia como um dos 10 profissionais de imprensa mais admirados no segmento de economia, negócios e finanças.

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Onde investir em 2020: impressionado com o rali da Bolsa em 2019? Pois saiba que há espaço para mais

Mesmo após um 2019 bastante positivo para a bolsa brasileira, os analistas continuam apostando que o mercado acionário do país tem fôlego para continuar subindo — o que levará o Ibovespa a níveis inéditos

Victor Aguiar
Victor Aguiar
2 de janeiro de 2020
5:18 - atualizado às 12:16
Cavalos de corrida enfileirados para a largada
Qual a melhor aposta para 2020? Veja especial do Seu Dinheiro - Imagem: Shutterstock

O mercado de ações do Brasil teve um 2019 reluzente: Ibovespa subiu 31,58% no ano, rompendo diversos recordes nos últimos 12 meses — e confirmando as projeções feitas pelo Seu Dinheiro. Bem que o Vinícius Pinheiro falou lá no fim de 2018 que dava pra ficar uns 30% mais rico na bolsa em 2019...

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A partir de hoje, o Seu Dinheiro publica uma série de reportagens sobre Onde Investir em 2020. Quem seguiu nossas recomendações no especial de 2019, ganhou dinheiro. Conheça as perspectivas para seis classes de ativos:

  • Ações (você está aqui)
  • Dólar (disponível em 3/1)
  • Renda fixa (disponível em 4/1)
  • Imóveis (disponível em 5/1)
  • Fundos imobiliários (disponível em 6/1)
  • Criptomoedas (disponível em 7/1)

Mas… o que esperar da bolsa brasileira em 2020? Ainda há espaço para valorização, mesmo após os ganhos recentes? Eu conversei com diversos analistas para entender melhor a dinâmica do mercado acionário daqui para frente — e a visão continua positiva.

O entendimento dos especialistas do mercado financeiro é unânime: o Ibovespa continuará subindo em 2020. Para os mais otimistas, o índice tem potencial para avançar até 20% em relação aos níveis atuais.

Toda essa animação se deve à conjuntura cada vez mais favorável para a bolsa. Por aqui, a combinação entre crescimento da economia e taxas de juros em níveis baixos abre espaço para que as ações sigam se valorizando, especialmente as de empresas voltadas ao mercado doméstico.

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No exterior, o alívio na guerra comercial afasta os temores de desaceleração da atividade global — e, sem tanta nebulosidade no horizonte, os investidores internacionais tendem a voltar a se expor aos mercados emergentes, como o Brasil.

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Antes de analisarmos cada uma das variáveis que poderão mexer com a bolsa brasileira em 2020, eis um resumo rápido dos cenários-base das principais instituições financeiras para o Ibovespa ao fim do ano:

  • Itaú BBA: 132 mil pontos (+13%)
  • Bradesco BBI: 139 mil pontos (+20%)
  • J.P. Morgan: 126 mil pontos (+8,6%)
  • Genial Investimentos: 135 mil pontos (+16%)
  • BTG Pactual: 130 mil pontos (+12%)

Bases sólidas

No início de 2019, as perspectivas para o mercado brasileiro eram bastante positivas, mas quase todo o otimismo tinha como base o potencial a ser destravado pela economia local.

Caso o PIB voltasse a crescer, caso a reforma da Previdência fosse aprovada, caso o novo governo conseguisse promover uma articulação coesa com o Congresso, caso o exterior ajudasse… aí sim, o Ibovespa poderia subir muito; mas, se essas variáveis não corressem conforme o desejado, o cenário era nebuloso.

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Pois bem, grande parte dessas condições foi satisfeita, em maior ou menor grau: a atividade doméstica demorou para engatar, mas começa a ganhar tração; a Previdência sofreu atrasos, mas passou; o governo e o Congresso trocaram farpas, mas continuam dando prosseguimento às pautas econômicas; e, no exterior, EUA e China terminaram o ano com atritos menores.

Assim, superados os riscos de 2019, a leitura dos analistas é a de que o Ibovespa tende a encontrar um ambiente muito mais tranquilo de agora em diante e, com isso, tem tudo para conquistar níveis ainda mais altos.

O Itaú BBA, por exemplo, enxerga o índice a 132 mil pontos ao fim de 2020 em seu cenário-base, enquanto o Bradesco BBI tem uma visão ainda mais otimista: 139 mil pontos daqui a um ano.

"Num cenário muito negativo [em 2020], a bolsa deve cair pouco. Mas, num cenário com o PIB crescendo 3% — acima do esperado — e com a agenda de reformas caminhando mais rápido, a bolsa poderia dar um retorno de 40%", diz André Carvalho, estrategista de ações para América Latina do Bradesco BBI.

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Quanto ao PIB, as expectativas são de aceleração no ritmo de crescimento da economia brasileira. De acordo com as projeções do boletim Focus de 23 de dezembro, o indicador deve subir 1,16% em 2019, saltando para 2,28% em 2020 — em 2021 e 2022, a estimativa é de crescimento de 2,5% ao ano.

A expansão da economia é importante para o mercado acionário por implicar num aumento no lucro das empresas, o que, consequentemente, provoca uma elevação no preço das ações.

Assim, por mais que o Brasil termine 2019 com um desempenho abaixo do esperado — alguns economistas enxergavam o PIB acima de 2% já nesse ano —, o cenário adiante é promissor.

Além disso, há o fator taxa de juros: a Selic passou por sucessivos cortes nos últimos meses, chegando ao patamar atual de 4,5% ao ano — um novo piso histórico. E, em relação a essa variável, há diversas implicações positivas para a bolsa.

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"Juros baixos ajudam no crescimento, na alavancagem", diz Emy Shayo, estrategista para a América Latina e Brasil do J.P. Morgan. "Além disso, as pessoas têm que tomar mais riscos nos seus investimentos, sair da renda fixa. Já vimos isso em 2019, e a tendência tende a se aprofundar em 2020".

O J.P. Morgan é a casa mais conservadora entre as consultadas pelo Seu Dinheiro: atualmente, tem como cenário-base o Ibovespa a 126 mil pontos ao fim de 2020. No entanto, Shayo explica que as projeções da instituição funcionam com faixas.

O cenário mais pessimista do J.P. Morgan traz o Ibovespa a 95 mil pontos, enquanto o mais otimista vislumbra 144 mil pontos — e a estrategista explica que, hoje, a casa trabalha com o índice num intervalo entre os cenários base e otimista.

Menos turbulência em Brasília?

Quanto ao cenário político, a avaliação dos especialistas é a de que o noticiário vindo de Brasília tende a ser menos turbulento. A reforma da Previdência, vista como crítica para a política fiscal do país, foi aprovada, o que acalma os ânimos do mercado.

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Isso não quer dizer, no entanto, que todos os focos de risco político tenham sido superados. Outras reformas econômicas importantes, como a administrativa e a tributária, ainda estão em fase inicial de debate no Congresso e, por mais que os deputados e senadores tenham se mostrado alinhados com as pautas da equipe de Paulo Guedes, nunca se pode descartar eventuais novos atritos.

Mas, em linhas gerais, a percepção é a de que, dada a complexidade desses temas, o trâmite tende a ser mais lento — o que faz de 2020 uma espécie de "ano de acomodação". Afinal, há eleições municipais pela frente, o que sempre rouba a atenção das principais lideranças políticas no segundo semestre.

Assim, resta ao governo apostar em pautas de aprovação mais simples, como PECs e privatizações — temas que podem dar um gás extra à economia e ao mercado acionário.

Ventos estrangeiros

Considerando o pano de fundo mais favorável visto no front doméstico, os especialistas acreditam que as maiores fontes de instabilidade para o Ibovespa e a bolsa brasileira em 2020 possam vir do exterior. Mas, mesmo lá fora, os ventos parecem menos ameaçadores no momento.

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Filipe Villegas, analista da Genial Investimentos, diz que o estado das economias dos EUA, China e Europa é um tema a ser monitorado em 2020, lembrando que os desdobramentos da guerra comercial entre os países e a eleição presidencial americana podem trazer turbulência aos ativos globais.

Mas, apesar dos fatores de alerta que podem vir do exterior, Villegas também está otimista com a bolsa brasileira: a Genial trabalha com um cenário de Ibovespa em 135 mil pontos ao fim de 2020.

"O Brasil tem tudo para ficar na vitrine e chamar a atenção de muitos investidores. Ao olharmos para a América Latina e os mercados emergentes, é o país que se destaca"

Filipe Villegas, analista da Genial Investimentos

Shayo, do J.P. Morgan, também destaca o tema do crescimento econômico global como relevante para o comportamento da bolsa brasileira. Ela destaca que a instituição tem uma visão positiva para a reaceleração da atividade no mundo em 2020, com destaque para os mercados emergentes.

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"A questão estrutural é o que diferencia o Brasil, em relação aos outros emergentes. Não há outro lugar que esteja fazendo o trabalho de reformas estruturais que é visto aqui", diz Shayo.

Onde apostar?

Dito tudo isso, os analistas possuem algumas preferências dentro da bolsa. A começar pelas ações de empresas mais ligadas ao mercado doméstico, como as do setor de varejo, consumo e educação, dadas as perspectivas animadoras para a economia brasileira em 2020.

"Dá para olhar para todos os setores domésticos. Ao longo do ano, o mercado vai fazer uma rotação de portfólio", diz Lucas Tambellini, estrategista do Itaú BBA, ressaltando que, ao longo de 2019, a instituição esteve mais posicionada em ações de empresas voltadas ao mercado local — e que a visão segue inalterada.

O Bradesco BBI segue linha semelhante, mas separa a estratégia para a bolsa em alguns grandes temas. O primeiro deles diz respeito à retomada dos investimentos no Brasil, especialmente no lado da construção — e, nesse front, a instituição está otimista com as ações da Gerdau, Duratex, Trisul e Helbor, entre outras.

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Empresas de crescimento estável, como a Energisa e outras do setor elétrico, e boas pagadoras de dividendo, como Tenda e Direcional, também estão entre as opções citadas pela casa. Por fim, o tema das privatizações também é relevante, especialmente para a Petrobras.

Shayo, do J.P. Morgan, é outra a apostar nos ativos de empresas cíclicas domésticas, embora não se mostre igualmente empolgada em relação a todos os papéis com essa característica.

"Muito já foi antecipado, principalmente no varejo. Tentamos ver um pouco de oportunidade em outros setores, como bebidas e alimentação, que está muito descontado em relação às médias", diz ela, apontando o segmento de educação como outra boa alternativa.

Por outro lado, as ações de companhias mais expostas ao mercado global — caso das exportadoras de commodities, como Vale, siderúrgicas e Suzano — são vistas com mais cautela.

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Afinal, o exterior continua mais turbulento que o cenário doméstico, o que traz maiores riscos aos investimentos nesses ativos, conforme destaca Villegas, da Genial Investimentos.

Ou seja: assim como 2019, há setores que têm tudo para decolar na bolsa brasileira, enquanto outros exigem uma dose maior de prudência. Mas, considerando todas as variáveis, a equação para o Ibovespa e o mercado acionário do país tende a continuar positiva.

Então, se você ficou de fora do rali de 2019, não desanime: ainda há lucros a serem conquistados na bolsa em 2020.

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