BTG vê potencial para Enjoei surfar crescimento do e-commerce e ações sobem forte
Outra das apostas que é bem vista pelo banco é a estratégia de entre os vendedores da plataforma contar com famosos e personaliaddes da web.
 
					Ninguém pode negar que 2020 foi um ano muito rico para a bolsa brasileira. Não estou falando somente no volume de negociações, a entrada massiva de investidores pessoas físicas, a volta dos estrangeiros ou o fato de que já revertermos as perdas causadas pela crise do coronavírus.
Estou falando do número de estreias na bolsa e na grande variedade de setores que hoje se encontram listados na B3. Você já pensou em comprar ações de um brechó online na bolsa? Bom, agora você pode. E segundo os analistas do banco BTG Pactual, você deveria.
Em relatório assinado pelos analistas Luiz Guanais e Gabriel Savi, e que inaugura a cobertura do Enjoei pelo banco, o BTG Pactual mostra uma visão otimista para a empresa e inicia a cobertura com uma recomendação de compra e um preço-alvo de R$ 15, um potencial de alta de mais de 37%.
Vale lembrar que o BTG Pactual foi um dos coordenadores da oferta, ao lado do Bradesco BBI, J.P. Morgan, XP Investimentos e o banco suíço UBS.
O relatório parece ter sido bem recebido pelo mercado. Nesta quarta-feira (16), as ações (ENJU3) fecharam em alta de 3,21% a R$ 11,25.
Para os analistas do banco, o preço-alvo estipulado de R$ 15 não está dos mais baratos, mas o valor se sustenta pelo grande potencial de crescimento das operações nos próximos anos.
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O Enjoei.com atua hoje como um mercado secundário, vendendo roupas, sapatos, acessórios e até mesmo eletrônicos de segunda mão. Mas, para os analistas, os fundos levantados na oferta darão um gás extra no aumento da escala dos negócios.
A companhia fez a sua estreia na bolsa brasileira no início de novembro e o brechó online chegou valendo cerca de R$ 2 bilhões ao mercado. As ações da oferta inicial foram precificadas no piso da faixa indicativa, a R$ 10,25, movimentando R$ 1,1 bilhão no IPO. Desde então, os papéis da companhia acumulam uma alta de 9,76%.
Dos recursos que foram para o caixa da empresa, cerca de R$ 618,84 milhões serão utilizados para expansão da marca e da base de usuários, com investimentos em políticas comerciais com foco em melhoria de conversão e recorrência, expansão do time para desenvolvimento do produto e soluções fintechs.
A plataforma deve se beneficiar muito da expansão 'forçada' do e-commerce causada pela pandemia do coronavírus. Essa mudança de comportamento não se reflete somente no padrão de comportamento dos consumidores, mas também na tendência de consolidação que tem tomado conta dos 'marketplaces' - plataformas que permitem que diversos vendedores ofereçam os seus produtos utilizando a infraestrutura de e-commerce de uma empresa mais consolidada.
Gigantes do varejo como Magazine Luiza, Amazon e Via Varejo são algumas dessas empresas, que operam com uma configuração horizontalizada. Mas empresas de nicho, como o Enjoei, também podem se beneficiar muito dessas operações. Para o BTG, a companhia tem tudo para fortalecer a sua variedade de produtos, tráfego e qualidade de serviços, ao apostar mais em seus parceiros. "É uma combinação poderosa de milhões de compradores e vendedores em uma plataforma social".
O mercado secundário tem vivido um crescimento em todo o mundo. Nos Estados Unidos, por exemplo, o segmento pode movimentar até US$ 64 bilhões nos próximos cinco anos. Mas, para surfar essa onda, os analistas destacam que a plataforma, que nasceu como um blog, deve melhorar a experiência do usuário e reduzir a sua dependência dos Correios na entrega dos produtos.
Outra das apostas que é bem vista pelo banco é a estratégia de contar com famosos e personalidades da web entre os vendedores.
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