Depois de uma semana de brincadeiras, tempestade e céu lindo, a conturbada relação entre o presidente Jair Bolsonaro e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, saiu do foco do noticiário. Apenas um ou outra nota atribuída ao “senhor fontes”, dizendo que Maia não vai reagir se o presidente atacar e que o pacificador, Paulo Guedes, não vai assumir a relação com o Congresso, papel esse que é de Onyx Lorenzoni, mas sim ajudar no diálogo.
Em seu “Twitter”, o presidente seguiu como trabalho de manter sua base engajada. Comentou as explicações dadas ao Congresso sobre o uso comercial do Central Espacial de Alcântara e verbalizou a indignação popular de se ver R$ 290 mil gastos em um jantar pela Embratur.
No fim de semana, Bolsonaro embarca para mais um compromisso internacional, Jerusalém, onde deve resolver o impasse de levar ou não a embaixada brasileira para o local.
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