Dia 92 de Bolsonaro: Polêmicas na Terra Santa
Afirmação que mais repercutiu foi sobre o nazismo ser de esquerda
O presidente Jair Bolsonaro segue em Israel de onde falou sobre um pouco de tudo, como tributação de empresas, impeachment de Dilma Rousseff, críticas ao IBGE pela conta de desemprego e complementariedade entre tecnologia israelense e commodities brasileira. Mas o que fez barulho mesmo foi a renovada avaliação do nazismo ser de esquerda. Assunto bom para acalorados debates ideológicos e nenhum resultado prático.
Mão na massa e foco no que importa, mesmo, só com o ministro da Economia, Paulo Guedes, que passou o dia recebendo deputados dentro da nova estratégia de maior atuação sua na articulação política em torno da reforma da Previdência.
Bolsonaro se comprometeu a ajudar assim que voltar ao país, nesta quarta-feira, reservando ao menos metade de sua agenda para receber os congressistas. Tomara isso ocupe o presidente com o que realmente importa.
Leia aqui todo o Diário dos 100 Dias.
Política interna e externa
Presidente comemora amanhã seus 100 dias e, enquanto isso, afaga deputados e se entende com países árabes
Os 100 dias de Bolsonaro: Foi bom para você?
Desempenho não foi frustrante e mostrou para o governo e para a população que a lógica da política é incontornável
Encruzilhada pela frente
Bolsonaro defende Previdência em evento com prefeitos e chama Rodrigo Maia de irmão
Agradeço pelos serviços prestados
Presidente troca ministro da Educação e fala em dialogar com o Congresso pela aprovação da reforma da Previdência
Não nasci para ser presidente
Presidente faz um desabafo, pede desculpas pelas caneladas, mas acerta as pernas de Paulo Guedes
Nada se falou sobre cargos
Bolsonaro recebe líderes partidário e enfatiza alto nível da conversa enquanto Guedes consegue fato inédito
Jogo pesado
Presidente promete maior atuação na reforma da Previdência
Sabedoria para bem decidir
Presidente tem que “bem decidir” como fazer a “nova política” e rápido
O inimigo agora é outro
Presidente e Rodrigo Maia parem ter selado um armistício
Tempestade de verão
Bolsonaro distensiona sua relação com o Congresso e abraça duas frentes caras à sua plataforma: a reforma da Previdência e o combate ao crime
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