O presidente Jair Bolsonaro segue em Israel de onde falou sobre um pouco de tudo, como tributação de empresas, impeachment de Dilma Rousseff, críticas ao IBGE pela conta de desemprego e complementariedade entre tecnologia israelense e commodities brasileira. Mas o que fez barulho mesmo foi a renovada avaliação do nazismo ser de esquerda. Assunto bom para acalorados debates ideológicos e nenhum resultado prático.
Mão na massa e foco no que importa, mesmo, só com o ministro da Economia, Paulo Guedes, que passou o dia recebendo deputados dentro da nova estratégia de maior atuação sua na articulação política em torno da reforma da Previdência.
Bolsonaro se comprometeu a ajudar assim que voltar ao país, nesta quarta-feira, reservando ao menos metade de sua agenda para receber os congressistas. Tomara isso ocupe o presidente com o que realmente importa.
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