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Após polêmicas

Petrobras assina venda de Pasadena para Chevron

Valor da transação é de US$ 562 milhões, sendo US$ 350 milhões pelo valor das ações e US$ 212 milhões de capital de giro

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31 de janeiro de 2019
6:37 - atualizado às 18:04
Refinaria de Pasadena, nos EUA
Refinaria de Pasadena, nos EUA - Imagem: Divulgação

A Refinaria de Pasadena, da Petrobras, instalada nos Estados Unidos, foi oficialmente vendida nessa quarta-feira, 30, para a americana Chevron.

O valor da venda é de US$ 562 milhões, cerca de metade do valor pago pela estatal brasileira para ter a unidade, que passou de US$ 1,3 bilhão.

Dessa quantia, US$ 350 milhões são referentes ao valor das ações e US$ 212 milhões de capital de giro (tendo outubro do ano passado como data base).

O valor final da operação está sujeito a ajustes de capital de giro até a data de fechamento da transação, segundo informou a estatal.

Ontem à noite, a estatal brasileira confirmou que sua subsidiária americana assinou ontem o contrato de compra e venda das ações detidas pela Petrobras nas empresas que compõem o sistema de refino de Pasadena.

Foram vendidas as sociedades Pasadena Refining System Inc. (PRSI), responsável pelo processamento de petróleo e produção de derivados, e PRSI Trading LLC (PRST), que atua como braço comercial exclusivo da PRSI, ambas detidas integralmente pela Petrobras America Inc. A PRSI possui capacidade de processamento de 110 mil barris de petróleo por dia (bpd).

A empresa informou que a refinaria é independente do Sistema Petrobras, que pode operar com qualidades de petróleos médios e leves e produz derivados que são comercializados tipicamente no mercado doméstico americano.

A conclusão da transação, informou a Petrobras, está sujeita à obtenção das aprovações pelos órgãos antitruste dos Estados Unidos e do Brasil.

Vende-se

A Petrobras comunicou em fevereiro do ano passado sua intenção de vender a refinaria. Ela entrou no programa de desinvestimentos da estatal, que prevê a venda de ativos não estratégicos para reduzir o endividamento da companhia.

Em janeiro, a Chevron anunciou ao mercado que aceitou a compra da refinaria, onde a companhia deve focar suas operações de "shale oil", o gás de xisto. O negócio ainda depende de uma série de aprovações para se concretizar.

Nesta terça-feira, o presidente da estatal, Roberto Castello Branco, que assumiu o comando da empresa no início deste ano, reafirmou a intenção de vender ativos que não dão retorno à estatal e seus acionistas.

Símbolo de corrupção

A refinaria é protagonista de uma série de denúncias de corrupção no governo anterior e virou um símbolo de corrupção na Petrobras. Desvio de recursos na operação são investigados na Operação Lava Jato. A compra de Pasadena resultou em prejuízos de mais de meio bilhão de dólares à estatal, segundo apontou relatório do Tribunal de Contas da União (TCU) em fevereiro do ano passado.

A empresa pagou um valor total de US$ 1,2 bilhão pela compra de Pasadena. Em 2006, a Petrobras pagou US$ 360 milhões para a Astra Oil por 50% da refinaria Astra Oil, número considerado superfaturado. Um ano antes, a Astra tinha comprado a empresa por um valor muito menor, de cerca de US$ 40 milhões. A Petrobras desembolou mais dinheiro ao longo do tempo para ter 100% da empresa.

*Com Estadão Conteúdo

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