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Bolsa e dolar hoje

Após muita alternância, Ibovespa fecha no negativo

Petróleo e a disparada da Drogasil puxavam o indicador para o positivo. Mas a cautela no exterior e queda da Vale e bancos arrastaram o índice para o vermelho

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27 de fevereiro de 2019
10:15 - atualizado às 9:56
Selo marca a cobertura de mercados do Seu Dinheiro para o fechamento da Bolsa
Descolada do exterior, a moeda americana teve baixa após o Banco Central realizar leilões de linha - Imagem: Seu Dinheiro

Depois de um sobe e desce quase o dia todo, a Bolsa de Valores de São Paulo caiu de cabeça no vermelho no fim da tarde. A alta do petróleo e a disparada da Drogasil puxavam o Ibovespa para o lado positivo. Mas não foi o suficiente. A cautela no exterior (em Nova York as bolsas fecharam no negativo) e a nova queda da Vale arrastaram de vez o índice para o vermelho, que fechou em baixa de 0,30%, a 97.307 pontos.  O dólar encerrou o dia negociado em baixa de 0,40%, a R$ 3,73. Descolada do exterior, a moeda teve baixa após o Banco Central realizar leilões de linha com uma oferta total de US$ 3 bilhões.

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Petróleo

O petróleo fechou em território positivo nesta quarta-feira, apoiado pela notícia de que a Arábia Saudita reafirmou que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) deve estender um corte na produção. Além disso, os contratos foram apoiados pela diminuição nos estoques dos Estados Unidos na última semana. O petróleo WTI para abril fechou em alta de 2,59%, a US$ 56,94 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex), e o Brent para maio teve ganho de 1,87%, a US$ 66,58 o barril, na ICE.

O ministro de Energia saudita, Khalid Al-Falih, afirmou em resposta às críticas do presidente americano, Donald Trump, que a Opep tem tido calma no ajuste da produção. Segundo a autoridade saudita, todas as perspectivas mostram que o cartel e seus aliados, como a Rússia, podem continuar a moderar a produção no segundo semestre.

Aqui

No noticiário local, O ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, reforçou há pouco a expectativa do governo de aprovar a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Nova Previdência em junho na Câmara e no Senado. “Se tudo correr bem, e Deus há de querer, a Reforma será aprovada em junho nas duas Casas”, disse o ministro durante o 20º CEO Brasil 2019 Conference, do BTG Pactual, em São Paulo (SP).

Lá fora

O crescimento de tensões geopolíticas e envolvendo as negociações comerciais entre Estados Unidos e China pesa nas ações em Nova York e puxa o dólar ante moedas emergentes e ligadas a commodities no exterior. No câmbio, o efeito dos leilões de linha do Banco Central neutraliza a pressão externa.

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A aversão ao risco foi reforçada por declarações do representante comercial americano de que é preciso "fazer muito" para alcançar um acordo bilateral com Pequim.

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Ainda afetam o humor nos mercados o conflito envolvendo Índia e Paquistão.

A conta de Brumadinho

A agência de classificação de risco Moody's decidiu rebaixar para Ba1 (escala global) os ratings da Vale que, com isso, perde seu grau de investimento. Até hoje, a nota de crédito da Vale era Baa3, a última dentro do selo de bom pagador. Mesmo como rebaixamento, a mineradora permanece com uma avaliação de risco melhor que a nota soberana do Brasil, atualmente em Ba2.

Com isso, ações ordinárias da companhia escorregaram e caíram 0,78%. O número de mortos da tragédia da Vale em Brumadinho subiu para 180, segundo a Defesa Civil. Até a noite de ontem, as autoridades não haviam identificado a 180º vítima. De acordo com balanço divulgado nesta terça, 130 pessoas estavam desaparecidas nos rejeitos espalhados da barragem 1, da Mina Córrego do Feijão.

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Cessão vagarosa

As ações da Petrobras subiram na véspera da reunião do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) que discutirá o projeto de cessão onerosa do pré-sal. Os papéis ON tiveram alta de 0,52% e os PN avançaram 1,88%.

O ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, afirmou hoje que já há condições definidas para levar o acordo ao CNPE. Segundo ele, se o leilão for aprovado, o conselho deve decidir pela sua realização no último trimestre de 2019. O contrato de cessão onerosa foi firmado em 2010, para que a petroleira tivesse acesso a áreas do pré-sal. Desde 2014, empresa e União reavaliam o valor firmado, já que o acordo previa que a companhia poderia receber uma parcela do dinheiro de volta caso a cotação do petróleo na data de anúncio da comercialidade do reservatório fosse inferior ao da data de assinatura do contrato. Após anos de discussão sobre quem deve a quem, o esperado é que cheguem a um consenso favorável à estatal neste ano.

Além disso, a petrolífera pretende até junho desativar sua sede administrativa em São Paulo e lançar um novo Programa de Demissão Voluntária (PDV). A estatal planeja fechar unidades incluídas em seu plano de desinvestimento que não despertarem interesse dos compradores, o que pode levar a mais demissões.

Vendeu rapidinho, subiu rapidinho

As ações ordinárias de Raia Drogasil (RD) dispararam hoje e chegaram a subir mais de 11% após a empresa anunciar a compra da rede Onofre, ontem à noite, e divulgar balanço trimestral positivo. Fecharam em alta de 7,47%. Além de liderar as altas do Ibovespa, as ações também ficaram entre as “top 3” das mais negociadas. A RD mostrou crescimento entre 7% e 16% na receita líquida, Ebitda e lucro líquido ajustado no quarto trimestre de 2018 na comparação com o mesmo período do ano anterior.

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Além disso, para a corretora, a aquisição da rede Onofre é interessante diante da participação da Onofre no canal online, o que "pode acelerar o aprendizado da RD neste segmento".

A RD não divulgou o valor da transação, mas mencionou que a quantia está abaixo dos parâmetros da CVM que exigem divulgação, o que significa menos de 10% do patrimônio, de R$ 3,5 bilhões.

Em 2013, a CVS adquiriu a Onofre pagando R$ 830 milhões, de acordo com estimativas. No ano passado, a Onofre reportou receita bruta de R$ 490 milhões. Segundo um operador, a RD "não pagou 'nada' pela Onofre e ainda se beneficiará com seu e-commerce, o que tem arrancado ganhos à empresa" nesta quarta-feira.

Modelo em junho

Segunda maior alta do Ibovespa, as ações ON da Eletrobras avançaram 4,76%. Os papéis PNB subiram 3,64%. O mercado repercute a informação dada pelo ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, de que o modelo de capitalização da Eletrobras deve ser definido até junho. Em entrevista, ele salientou que existe um plano de trabalho estabelecido no início do ano que envolve não só o MME como outros ministérios, como o da Economia, e órgãos de controle e fiscalização - Tribunal de Contas da União (TCU) e Advocacia Geral da União - e Congresso Nacional - além do Congresso Nacional.

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Suzano

Exposta à variação do dólar, as ações da Suzano lideram as baixas do Ibovespa. Após subirem quase 5%, ontem, os papéis ordinários registram queda de 4,33%.

Despesas no shopping

Após reportar resultado financeiro do quarto trimestre de 2018, as ações ON da Iguatemi, dona de participação em 16 shoppings centers e dois outlets no País, ficaram entre as piores quedas no Ibovespa, com baixa de 2,48%. De acordo com os analistas do Credit Suisse, os dados foram negativos devido à elevação acima do esperado nas despesas gerais e administrativas no período, provocando queda na margem de lucro operacional. Por causa disso, o banco decidiu reduzir o preço-alvo para as ações da Iguatemi de R$ 46,50 para R$ 45,00, embora com manutenção da classificação "neutral" (desempenho em linha com o mercado).

Siniiiisstro...

As units de SulAmérica tiveram perdas de 4,38%. A seguradora apresentou o balanço do quarto trimestre – que definido pelos analistas do UBS como de "baixa qualidade". Diante disso, o JPMorgan rebaixou a recomendação para as units da empresa de overweight (desempenho acima da média do mercado) para neutra, com preço-alvo a R$ 34,00, o que implica em uma potencial alta de 4% em relação ao fechamento de ontem.

De acordo com relatório da Coinvalores, embora a companhia tenha entregado crescimento de dois dígitos na receita no quarto trimestre, com destaque para os segmentos saúde e odontológico, a sinistralidade do segmento, no entanto, veio pior, pressionando o índice combinado (soma dos custos e despesas em relação à receita) na mesma comparação. "Juntando isso à redução no resultado financeiro, o lucro líquido da SulAmérica veio 5% abaixo do reportado há um ano", destacou a corretora.

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Bancos

As ações dos principais bancos tiveram quedas em bloco: Bradesco ON caiu 0,65% e PN, 1,11%. Também recuaram Itaú PN (0,88%), Santander (0,99%) e Banco do Brasil ON (1,14%). A queda no preço das ações dos bancos é foi por realização de lucros, segundo operadores.

Siderúrgicas

Depois de três pregões entre as maiores altas do Ibovespa a CSN teve seu dia de perdas hoje. Caiu 3,87%. Hoje, a agência de classificação de risco S&P reafirmou o rating "CCC+" para a Companhia Siderúrgica Nacional, com perspectiva positiva. Em relatório, a S&P afirma que a perspectiva é justificada pela melhora do desempenho operacional da companhia. A agência cita também a recente renegociação de dívidas bancárias, venda de ativos e o contrato de fornecimento de minério de ferro com a suíça Glencore.

Assim, as concorrentes Usiminas e Gerdau também caíram: 1,79% e 0,32%, respectivamente. Metalurgica Gerdau subiu 0,68%.

*Com Estadão Conteúdo

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