O que já se sabe sobre o incêndio na fábrica da Moove, fabricante de óleos da Cosan (CSAN3)
Acidente ocorreu no sábado (8), na Ilha do Governador, zona norte do Rio de Janeiro

Neste sábado (8), um incêndio de grandes proporções atingiu uma das seis fábricas da Moove, – empresa fabricante de óleos e lubrificantes cuja principal acionista é a Cosan (CSAN3) –, na Ilha do Governador, zona norte do Rio de Janeiro.
Apesar das dimensões do acidente, não houveram vítimas.
Segundo a companhia, os bombeiros militares atuaram na contenção do incêndio, que está restrito à área da Moove.
"Todos os protocolos de segurança necessários estão sendo aplicados. A fábrica estava inoperante neste sábado. O incêndio foi próximo a uma das linhas de produção", afirma a companhia.
O fogo teve início às 12h36, de acordo com informações do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro, e foi combatido por 67 militares, de 15 quartéis.
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O governo do Estado informou, em postagem no X (antigo Twitter), que a Polícia Civil acompanha a ocorrência. Além disso, uma perícia será realizada no local para apurar as causas do incêndio.
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Por que a Cosan (CSAN3) desistiu do IPO da Moove
No ano passado, a Moove tentou fazer IPO (oferta pública inicial) nos Estados Unidos, mas a tentativa foi cancelada em outubro em meio a propostas abaixo do esperado.
A Cosan não deu muitos detalhes sobre a desistência.
“Em função das condições adversas de mercado, decidiu não prosseguir, nesse momento, com a oferta inicial de ações de sua subsidiária Moove Lubricants Holdings perante a Comissão de Valores Mobiliários dos EUA”, diz o comunicado à CVM.
Dona de 70% da companhia, a ideia da Cosan era aproveitar o IPO para vender uma parte das ações. Na época da divulgação da operação, a Moove informou que mirava uma cotação entre US$ 14,50 e US$ 17,50 na oferta — o que poderia render à Cosan até US$ 164 milhões (R$ 952 milhões no câmbio de hoje).
A oferta seria coordenada pelos bancos JP Morgan, Bank of America, Citi, BTG Pactual, Itaú BBA e Santander.
O Broadcast mostrou no fim do ano passado que a companhia planejava deixar para o segundo semestre de 2025 a retomada do IPO no exterior.
* Com informações do Estadão Conteúdo.
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