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Leticia Camargo

Leticia Camargo

Editora de Conteúdo na Empiricus, formada em Jornalismo pela Universidade de São Paulo (ECA-USP) e pós-graduada em Comunicação e Marketing Digital pela ESPM.

VENDA DE ATIVOS

Meses depois de desfazer joint venture com a Cemig, Vale (VALE3) agora avalia a venda de 70% de sua participação na Aliança Energia

A transação também envolve outros dois projetos de energia, o Sol do Cerrado e o Consórcio Candonga, presentes no portfólio da Vale

Leticia Camargo
Leticia Camargo
14 de fevereiro de 2025
9:58
Vale
Imagem: Vale/Divulgação

A Vale (VALE3) avalia a possível venda de 70% de sua participação na Aliança Energia para a Global Infrastructure Partners (GIP).

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A transação também envolve outros projetos, considerados pelo mercado como ativos de energia: Sol do Cerrado e Consórcio Candonga, presentes no portfólio da companhia.

Contudo, não há nenhum instrumento vinculante firmado quanto à alienação.

“Qualquer decisão nesse sentido será tomada em conformidade com as políticas e regras de governança da companhia”,  informou a Vale em comunicado ao mercado divulgado na manhã desta sexta-feira (14).

LEIA MAIS: Gerdau, Usiminas ou CSN? Em meio ao anúncio do “tarifaço” do aço nos EUA, BTG diz em qual das siderúrgicas investir

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Quem é a Aliança Energia

A Aliança Energia é uma joint venture fundada em 2015 pela Vale e pela Cemig (CMIG4), com a proposta de atuar na geração de energia elétrica a partir de fontes renováveis.

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Com isso, a empresa consolidou-se como uma das maiores geradoras privadas de energia elétrica do país.

Sediada em Belo Horizonte, Minas Gerais, a companhia tem em seu portfólio de ativos sete usinas hidrelétricas, dois parques eólicos no Ceará e um parque eólico no Rio Grande do Norte, totalizando uma capacidade instalada de 1.438 MW.

Em meados de agosto do ano passado, a Vale passou a ter 100% do capital da Aliança Energia, após adquirir 45% que estavam nas mãos da Cemig por R$ 4,7 bilhões, tornando-se a única proprietária da empresa.

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Já o complexo solar Sol do Cerrado, que está fora do portfólio da Aliança mas também está com participação à venda, tem 766 megawatts-pico (MWp) e está localizado em Minas Gerais.

*Com informações do Estadão Conteúdo

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