Inteligência artificial já está tirando empregos dos humanos? Meta deve fazer demissões em massa nesta segunda-feira; entenda a relação dos cortes com a IA
Informação foi apurada pelo portal estadunidense The Information
Se a segunda-feira já costuma ser um dia um tanto quanto odiado pelos trabalhadores no geral, a situação deve ser ainda mais crítica para os empregados da Meta amanhã.
Segundo o portal estadunidense The Information, a big tech vai iniciar um processo de demissão em massa – layoff no termo em inglês – a partir desta segunda-feira (10).
De acordo com um memorando interno visto pela equipe da Reuters, essas demissões em massa acontecem em um contexto no qual a Meta deve acelerar a contratação de engenheiros de aprendizado de máquina – um cargo essencial para o desenvolvimento de tecnologias de inteligência artificial.
A previsão é que os cortes afetem 5% da empresa, o que seria um total aproximado de 3.600 pessoas. De acordo com a companhia, serão cortados aqueles funcionários que não têm boa performance. Os critérios para essa avaliação não foram divulgados.
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Funcionários na Alemanha, França, Itália e Holanda ficarão livres dos cortes "devido a regulamentações locais".
Já os funcionários em diversos outros países na Europa, Ásia e África onde a Meta mantém operações receberão as notificações de layoff entre 11 e 18 de fevereiro, informou a empresa.
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Em um comunicado enviado aos funcionários na sexta-feira (7), a empresa de Mark Zuckerberg avisou que os empregados demitidos terão seu acesso ao sistema interno da empresa cortado dentro de uma hora e serão notificados por e-mail sobre os pacotes de indenização.
Cortes além da Meta
A dona do Facebook não deve ser a única companhia do Vale do Silício a demitir pessoas neste ano. Gigantes da tecnologia como Amazon, Microsoft e Salesforce também estão planejando, ou já realizaram, demissões em massa em 2025.
Essa mudança coincide com um aumento nos gastos em tecnologia de inteligência artificial, inclusive na Meta.
* Com informações do The Information e da Reuters.
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