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Bia Azevedo

Bia Azevedo

Jornalista pela Universidade de São Paulo (USP), já trabalhou como coordenadora e editora de conteúdo das redes sociais do Seu Dinheiro e Money Times. Além disso, é pós-graduada em Comunicação digital e Business intelligence pela Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM).

AGRADECENDO AOS CÉUS

Como a ‘pausa’ nas secas impulsionou essa ação a 40% de alta e por que o Itaú BBA vê ainda mais potencial (não é hidrelétrica)

Na visão dos analistas do Itaú BBA, está ação do setor de transportes está se dando bem na bolsa graças a um ano com chuvas regulares

Bia Azevedo
Bia Azevedo
29 de julho de 2025
14:39

Não são só as hidrelétricas que se beneficiam diretamente de um ano predominantemente sem secas, como tem sido 2025 até agora. Os papéis de uma empresa do setor de logística também estão agradecendo aos céus pela água: os da Hidrovias do Brasil (HBSA3), que sobem mais de 40% desde janeiro. E o Itaú BBA acha que ainda há espaço para mais.

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O banco retomou a cobertura das ações, com um preço-alvo de R$ 5,10, o que representa uma alta de cerca de 44,5% em relação ao fechamento da última segunda-feira (28).

“Após um período desafiador de secas, as condições de navegação melhoraram, o que tem sustentado resultados sólidos no segundo e terceiro trimestres de 2025 e se traduzido em um bom momento para os lucros da companhia. Especialmente em comparação com outras empresas dos setores de transporte e bens de capital”, escreveram os analistas do banco em relatório.

Por que comprar as ações da Hidrovias do Brasil, segundo o Itaú BBA? 

Os papéis da companhia passaram a negociar acima de seus concorrentes depois do rali deste ano, a 6,1 vezes Ebitda (lucro antes de juros, impostos, amortização e depreciação). A Rumo (RAIL3) está sendo negociada a 5,6 vezes.

“Embora a avaliação esteja menos atraente neste momento, nossas estimativas não consideram expansão futura de capacidade, o que acreditamos poder ser um fator positivo de longo prazo, dado o potencial do arco norte”, afirma o time liderado pelo analista Daniel Gasparete.

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A projeção é de uma receita total de R$ 2 bilhões em 2025, e R$ 2,4 bilhões no ano que vem. O Ebitda deve atingir R$ 962 milhões até dezembro e R$ 1,1 bilhão para 2026.

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O motor por trás disso, segundo o banco, é a recuperação depois das secas severas no ano passado, especialmente no corredor Sul — onde os volumes recuaram cerca de 40% na comparação anual.

No entanto, as operações se recuperaram em 2025, impulsionadas pela drenagem maior  no corredor Paraná-Paraguai, sustentando um aumento nos volumes transportados, que devem se aproximar dos níveis de 2022–2023.

“Em 2025, o aumento das chuvas tem apoiado uma normalização das condições operacionais, o que deve impulsionar os resultados ao longo do ano, embora o 4T25 possa enfrentar riscos de menor volume de chuvas no Norte”, diz o relatório do Itaú BBA.

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Além disso, a Hidrovias implementou reajustes tarifários de dois dígitos no início do ano, com capacidade e volumes já 100% contratados. As expectativas para 2026 também indicam crescimento contínuo de tarifas em dois dígitos.

A melhora operacional na companhia

Nos últimos três meses de 2024, a alavancagem da empresa chegou a 6,6 vezes dívida líquida sobre Ebitda, como reflexo da queda de desempenho operacional. 

Desde então, a Hidrovias levantou R$ 1,2 bilhão em capital, vendeu sua operação de cabotagem —  transporte de cargas realizado entre portos de um mesmo país — a um valuation de R$ 715 milhões e melhorou os resultados operacionais. Como resultado, a alavancagem deve cair para abaixo de 3 vezes até o final de 2025. 

“A nova estrutura de capital permite foco no crescimento e oferece maior resiliência financeira. Aos níveis atuais de capex, o Ebitda normalizado deve continuar impulsionando a redução da dívida líquida”, ressalta o relatório do Itaú BBA.

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