Todo mundo quer comprar Bradesco: Safra eleva recomendação para ações BBDC4 e elege novos favoritos entre os bancões
Segundo o Safra, a mudança de preferência no setor bancário reflete a busca por “jogadores” com potencial para surpreender de forma positiva

A maré de revisões positivas para o Bradesco (BBDC4) não para de crescer, e mais uma equipe de analistas se rendeu ao apelo do bancão. Agora, o Safra resolveu colocar o Bradesco como um de seus principais jogadores no time, elevando as ações do banco comandado por Marcelo Noronha.
Os analistas decidiram elevar os papéis BBDC4 de neutro para compra.
Já o preço-alvo subiu de R$ 14,00 para R$ 21,00, o que representa um potencial de valorização de 27% frente ao último fechamento.
- LEIA MAIS: Hora de ajustar a rota – evento “Onde investir no 2º semestre” vai reunir gigantes do mercado financeiro para revelar oportunidades de investimento
Bradesco e Itaú: os favoritos do Safra
Segundo o Safra, a mudança de preferência no setor bancário reflete a busca por “jogadores” com potencial para surpreender de forma positiva.
Para os analistas, o Bradesco está no momento ideal para adicionar “beta” — ou seja, se beneficiar das mudanças do mercado — à carteira.
A mudança de perspectiva reflete o novo momento vivido pelo Bradesco no setor bancário, com os analistas acreditando que os papéis têm tudo para surpreender positivamente o mercado. A recuperação acelerada da rentabilidade foi a chave para a decisão.
Leia Também
Mas o Safra não parou por aí. O Itaú Unibanco (ITUB4) também foi destaque na carteira do banco, figurando como a "posição central" do portfólio, graças ao seu desempenho resiliente.
Os analistas elevaram o preço-alvo para as ações do maior banco privado do Brasil, de R$ 41,00 para R$ 46,00, implicando uma valorização de 23% em relação ao fechamento mais recente.
Banco do Brasil (BBAS3) no banco de reserva
Enquanto Bradesco e Itaú brilharam como os principais “jogadores” da carteira de bancões do Safra, outros dois nomes acabaram sendo deixados de lado, no banco de reserva.
O Banco do Brasil (BBAS3), por exemplo, ficou fora das apostas mais ousadas dos analistas.
Apesar de manter a recomendação neutra, o Safra cortou o preço-alvo para as ações do BB de R$ 30,00 para R$ 25,00 — ainda assim, com um potencial de valorização de 17% frente ao fechamento mais recente.
O motivo do corte, segundo o Safra, está nos desafios enfrentados pelo BB no crédito para o agronegócio.
De acordo com os analistas, o setor tem o potencial de pressionar os lucros de curto prazo e comprometer a capacidade de pagamento de dividendos do Banco do Brasil, colocando em risco a manutenção do payout entre 40% e 45%.
Santander (SANB11): análise mais cautelosa
Por sua vez, o Santander (SANB11) também ficou com uma recomendação neutra, mas com uma nova perspectiva de valorização.
O Safra elevou o preço-alvo para as ações do Santander de R$ 30,00 para R$ 35,00, representando uma alta potencial de 18%.
No entanto, a desaceleração no retorno sobre patrimônio líquido (ROE), combinada com uma receita mais fraca e piora na qualidade dos ativos no primeiro trimestre, faz com que o Safra adote uma postura mais cautelosa quanto ao desempenho do banco.
Raízen (RAIZ4) e Braskem (BRKM5) derretem mais de 10% cada: o que movimentou o Ibovespa na semana
A Bolsa brasileira teve uma ligeira alta de 0,3% em meio a novos sinais de desaceleração econômica doméstica; o corte de juros está próximo?
Ficou barata demais?: Azul (AZUL4) leva puxão de orelha da B3 por ação abaixo de R$ 1; entenda
Em comunicado, a companhia aérea informou que tem até 4 de fevereiro de 2026 para resolver o problema
Nubank dispara 9% em NY após entregar rentabilidade maior que a do Itaú no 2T25 — mas recomendação é neutra, por quê?
Analistas veem limitações na capacidade de valorização dos papéis diante de algumas barreiras de crescimento para o banco digital
TRXF11 renova apetite por aquisições: FII adiciona mais imóveis no portfólio por R$ 98 milhões — e leva junto um inquilino de peso
Com a transação, o fundo imobiliário passa a ter 72 imóveis e um valor total investido de mais de R$ 3,9 bilhões em ativos
Banco do Brasil (BBAS3): Lucro de quase R$ 4 bilhões é pouco ou o mercado reclama de barriga cheia?
Resultado do segundo trimestre de 2025 veio muito abaixo do esperado; entenda por que um lucro bilionário não é o bastante para uma instituição como o Banco do Brasil (BBAS3)
FII anuncia venda de imóveis por R$ 90 milhões e mira na redução de dívidas; cotas sobem forte na bolsa
Após acumular queda de mais de 67% desde o início das operações na B3, o fundo imobiliário vem apostando na alienação de ativos do portfólio para reduzir passivos
“Basta garimpar”: A maré virou para as small caps, mas este gestor ainda vê oportunidade em 20 ações de ‘pequenas notáveis’
Em meio à volatilidade crescente no mercado local, Werner Roger, gestor da Trígono Capital, revelou ao Seu Dinheiro onde estão as principais apostas da gestora em ações na B3
Dólar sobe a R$ 5,4018 e Ibovespa cai 0,89% com anúncio de pacote do governo para conter tarifaço. Por que o mercado torceu o nariz?
O plano de apoio às empresas afetadas prevê uma série de medidas construídas junto aos setores produtivos, exportadores, agronegócio e empresas brasileiras e norte-americanas
Outra rival para a B3: CSD BR recebe R$ 100 milhões do Citi, Morgan Stanley e UBS para criar nova bolsa no Brasil
Investimento das gigantes financeiras é mais um passo para a empresa, que já tem licenças de operação do Banco Central e da CVM
HSML11 amplia aposta no SuperShopping Osasco e passa a deter mais de 66% do ativo
Com a aquisição, o fundo imobiliário concluiu a aquisição adicional do shopping pretendida com os recursos da 5ª emissão de cotas
Bolsas no topo e dólar na base: estas são as estratégias de investimento que o Itaú (ITUB4) está recomendando para os clientes agora
Estrategistas do banco veem um redirecionamento global de recursos que pode chegar ao Brasil, mas existem algumas condições pelo caminho
A Selic vai cair? Surpresa em dado de inflação devolve apetite ao risco — Ibovespa sobe 1,69% e dólar cai a R$ 5,3870
Lá fora os investidores também se animaram com dados de inflação divulgados nesta terça-feira (12) e refizeram projeções sobre o corte de juros pelo Fed
Patria Investimentos anuncia mais uma mudança na casa — e dessa vez não inclui compra de FIIs; veja o que está em jogo
A movimentação está sendo monitorada de perto por especialistas do setor imobiliário
Stuhlberger está comprando ações na B3… você também deveria? O que o lendário fundo Verde vê na bolsa brasileira hoje
A Verde Asset, que hoje administra mais de R$ 16 bilhões em ativos, aumentou a exposição comprada em ações brasileiras no mês passado; entenda a estratégia
FII dá desconto em aluguéis para a Americanas (AMER3) e cotas apanham na bolsa
O fundo imobiliário informou que a iniciativa de renegociação busca evitar a rescisão dos contratos pela varejista
FII RBVA11 anuncia venda de imóvel e movimenta mais de R$ 225 milhões com nova estratégia
Com a venda de mais um ativo, localizado em São Paulo, o fundo imobiliário amplia um feito inédito
DEVA11 vai dar mais dores de cabeça aos cotistas? Fundo imobiliário despenca mais de 7% após queda nos dividendos
Os problemas do FII começaram em 2023, quando passou a sofrer com a inadimplência de CRIs lastreados por ativos do Grupo Gramado Parks
Tarifaço de Trump e alta dos juros abrem oportunidade para comprar o FII favorito para agosto com desconto; confira o ranking dos analistas
Antes mesmo de subir no pódio, o fundo imobiliário já vinha chamando a atenção dos investidores com uma série de aquisições
Trump anuncia tarifa de 100% sobre chips e dispara rali das big techs; Apple, AMD e TSMC sobem, mas nem todas escapam ilesas
Empresas que fabricam em solo americano escapam das novas tarifas e impulsionam otimismo em Wall Street, mas Intel não conseguiu surfar a onda
Ações baratas e dividendos gordos: entenda a estratégia deste gestor para multiplicar retornos com a queda dos juros
Com foco em papéis descontados e empresas alavancadas, a AF Invest aposta em retomada da bolsa e distribuição robusta de proventos com a virada de ciclo da Selic