O milagre do bitcoin (BTC): ação da Méliuz (CASH3) dispara 28% e surge entre as maiores altas da bolsa; entenda o movimento
O salto dos papéis acontece depois que, na quinta-feira (15), a plataforma alterou seu estatuto, tornando-se a primeira Bitcoin Treasury Company do Brasil e da América Latina

A decisão da Méliuz (CASH3) de investir pesado em bitcoin (BTC) parece ter agradado o mercado: as ações da plataforma de cupons de desconto e cashback já disparou mais de 23% nesta sexta-feira (16), figurando entre as maiores altas da bolsa.
No fechamento, os papéis de CASH3 saltaram 28,14%, sendo negociados a R$ 10,70, a maior alta intradia desde abril de 2022 . No ano, as ações da Méliuz já registram uma valorização de 289%.
Com a alteração estatutária aprovada em assembleia na quinta-feira (15), a empresa agora tem como objetivo manter parte significativa de sua reserva de tesouraria em bitcoin, buscando aproveitar os potenciais retornos de longo prazo da maior criptomoeda do mundo.
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A primeira decisão após a mudança foi a aquisição de 274,52 bitcoins por cerca de US$ 28,4 milhões, a um preço médio de US$ 103.604,07 por unidade. A compra foi realizada em março, e com ela, a Méliuz já detém um total de 320,25 bitcoins, adquiridos a um preço médio de US$ 101.703,80.
O plano de investir na criptomoeda foi iniciado em 6 de março, quando a empresa anunciou o uso de 10% de seu caixa para adquirir 45,72 bitcoins, ao custo aproximado de US$ 4,1 milhões (preço médio de US$ 90.296,11 por moeda digital).
Méliuz tem lucro líquido em queda, mas receita em alta
Além da mudança no estatuto, a Méliuz também divulgou na quinta-feira (15) os resultados do primeiro trimestre de 2025 (1T25), quando teve lucro líquido de R$ 10 milhões, o que representa uma queda de 47,5% em relação aos R$ 19 milhões registrados no mesmo período de 2024.
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Segundo a empresa, a retração está ligada à redução de capital realizada em 2024 e à compra de bitcoin em março deste ano.
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Por outro lado, o Ebitda ajustado (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) subiu de R$ 12,8 milhões no 1T24 para R$ 15,6 milhões no 1T25, representando um aumento de 22%. Dentro desse montante, R$ 4,6 milhões corresponderam a depreciação e amortização, e R$ 7,3 milhões, a impostos.
A receita líquida também avançou, atingindo R$ 100,4 milhões no 1T25 contra R$ 82,4 milhões no mesmo período do ano anterior — alta de 22%. O principal motor desse crescimento foi o segmento Shopping Brasil, com receita de R$ 71,2 milhões, um aumento de 34% em relação aos R$ 53,3 milhões de um ano atrás.
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