Penny stock? Conselho do Grupo Pão de Açúcar (PCAR3) aprova saída de ADSs da bolsa de Nova York após papéis ficarem abaixo de US$ 1,00
No futuro, a companhia planeja solicitar um pedido de cancelamento do registro de suas ações ordinárias e ADSs junto à SEC, segundo comunicado ao mercado
O conselho de administração do Grupo Pão de Açúcar (PCAR3) aprovou nesta sexta-feira, 29, a deslistagem das American Depositary Shares (ADSs) da Bolsa de Nova York (Nyse).
A decisão do conselho ocorre após a companhia avaliar alternativas para lidar com os preços das ADSs que estavam sendo negociados na Nyse a um valor inferior a US$ 1,00. Na última quinta-feira, a ADS fechou na mínima intradia de US$ 0,63.
Em nota, os membros do conselho afirmam que a deslistagem das ADSs “é o melhor interesse para a companhia e seus acionistas”.
Eles afirmam que o custo elevado de manutenção da listagem dos papéis na Nyse, bem como o baixo volume negociado, motivaram a decisão.
No futuro, a companhia planeja solicitar um pedido de cancelamento do registro de suas ações ordinárias e ADSs junto à SEC, segundo comunicado ao mercado.
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Breve histórico do Grupo Pão de Açúcar (PCAR3)
Desde setembro de 2023, após a segregação do Almacenes Éxito, as ADSs representaram menos do que 5% do volume médio diário de negociação global (B3 e Nyse) das ações ordinárias da companhia e, desde janeiro de 2024, menos de 3%.
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A companhia notificou a Nyse sobre a aprovação da deslistagem e apresentará o Formulário 25 à SEC dentro do prazo apropriado.
Já as ações ordinárias (ON) do GPA continuarão sendo listadas e negociadas na B3, principal mercado de negociação das ações da companhia.
E por falar na B3…
Nos últimos 12 meses, as ações PCAR3 carm mais de 50%, segundo dados do Trademap.
Em seu balanço do quarto trimestre de 2023, a varejista ainda apresentou prejuízo, mas bem inferior às estimativas dos analistas. Os resultados do Pão de Açúcar (PCAR3) foram bem recebidos por analistas e inicialmente também pelo mercado.
O plano de reestruturação parece ter dado frutos, “apesar de estar apenas na metade do trabalho”, segundo o CEO.
*Com informações do Estadão Conteúdo
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