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O poder dos fatos novos: Ibovespa reage a desistência de Biden e corte de juros na China

A bolsa brasileira tem pela frente uma agenda carregada, com os balanços da Vale e do Santander e o IPCA-15; lá fora, PCE é o destaque

22 de julho de 2024
8:04 - atualizado às 8:06
O presidente dos EUA, Joe Biden, sentado e apoiado em uma mesa, com uma caneta na mão, pensativo
O presidente dos EUA, Joe Biden - Imagem: Flickr Casa Branca

A semana começa levemente positiva para os mercados financeiros internacionais. Os investidores repercutem um inesperado corte de juros na China enquanto avaliam o cenário gerado pela saída de Joe Biden da corrida pela Casa Branca.

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Biden cedeu à pressão de aliados e desistiu, no domingo, de concorrer à reeleição à presidência dos Estados Unidos.

Houve quem se surpreendesse, mas a desistência soa como o desfecho lógico da sucessão de fatos novos que inviabilizou a candidatura.

No exercício da função, Biden não fez nada que não se esperasse dele ao longo do mandato. Na era dos memes, porém, o presidente norte-americano não conseguiu esconder dos fotógrafos e dos cinegrafistas que algo não ia bem com sua saúde.

Entre aliados, isso não o impediu de levar as primárias com um pé nas costas. Até porque o sistema político norte-americano dificulta bastante a ascensão de dissidência interna contra um presidente no cargo. O problema foi quando Biden ficou exposto fora dos círculos democratas.

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A ficha dos aliados de Biden caiu apenas no debate contra Donald Trump. O péssimo desempenho do presidente norte-americano diante do rival desencadeou pressões para que ele desistisse, embora não houvesse um plano B.

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Eis que o atentado contra Donald Trump surgiu como um fato novo com poder para definir o rumo das eleições com quase quatro meses de antecedência.

Não foram apenas as chances de Biden que diminuíram. A percepção de que ele seria capaz de reagir caiu por terra.

Logo em seguida, um diagnóstico de covid-19 paralisou a campanha de Biden enquanto Trump abria vantagem nas pesquisas de intenção de voto.

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Foi a gota d’água. Biden anunciou sua desistência no domingo e declarou apoio à candidatura de sua vice, Kamala Harris. Uma decisão desesperada e sem garantia de sucesso. Uma aposta no poder dos fatos novos.

A 100 dias das eleições, pesquisas indicam que Kamala tem mais chances de vencer Trump do que Biden. Mas ela não está sozinha no páreo nem é unanimidade entre os caciques democratas.

Diante disso, embora Kamala seja a favorita para substituir Biden na disputa contra Trump, a ausência de um plano B claro tende a manter algum suspense até a Convenção Nacional do Partido Democrata, prevista para ocorrer apenas daqui a um mês.

Para além do cenário eleitoral norte-americano e dos juros chineses, os investidores também repercutem hoje o acordo de leniência da Qualicorp.

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Enquanto isso, a agenda da semana terá seu ápice na sexta-feira, com o último dado do PCE antes da reunião de política monetária do Fed.

Antes disso, os investidores aguardam os balanços da Vale, do Santander, da Alphabet (dona do Google) e da Tesla, além do IPCA-15 e das contas do governo central.

Confira aqui o calendário de indicadores e eventos desta semana.

O que você precisa saber hoje

ENTREVISTA EXCLUSIVA
Bradesco Asset revela cinco apostas em ações para lucrar na bolsa brasileira — e um setor para manter distância.
 Ao Seu Dinheiro, Rodrigo Santoro Geraldes conta que a gestora também possui quatro apostas na carteira de ações fora do Ibovespa.

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DE OLHO NO FISCAL
A luta de Haddad pelo déficit zero: Governo deve anunciar corte temporário de R$ 15 bilhões em gastos no Orçamento.
 Dos R$ 15 bilhões a serem suspensos, cerca de R$ 11,2 bilhões serão bloqueados, enquanto os outros R$ 3,8 bilhões serão contingenciados.

POLÍTICA MONETÁRIA
O plano de Campos Neto para sabotar a economia do Brasil por meio do Banco Central, segundo o PT.
 Ao dar estocadas no chefe do BC, o partido avaliou que “o bolsonarismo está sem discurso” após o caso de desvio de joias envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro.

UMA DÉCADA DEPOIS…
Qualicorp (QUAL3) anuncia acordo de leniência de até R$ 43,5 milhões — e pode exonerar culpa do fundador em investigações de caixa 2 em 2014. 
O conselho de administração da empresa aprovou um acordo de leniência para colocar fim às investigações nas Operações Paralelo 23 e Triuno.

Boa segunda-feira e uma excelente semana para você!

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