Putin atômico: a nova geração de mísseis nucleares russos está pronta para instalação e os EUA correm para ajudar a Ucrânia
Em um discurso nesta quarta-feira (21), Putin enfatizou a importância da tríade russa de forças nucleares que podem ser lançadas de terra, mar ou ar

O presidente russo, Vladimir Putin, disse nesta quarta-feira (21) que a nova geração de mísseis balísticos intercontinentais Sarmat da Rússia — capazes de carregar 10 ou mais ogivas nucleares — em breve será implantada em serviço de combate.
Em um discurso para recém-formados de academias militares, Putin enfatizou a importância da tríade russa de forças nucleares que podem ser lançadas de terra, mar ou ar.
“A tarefa mais importante aqui é o desenvolvimento da tríade nuclear, que é uma garantia fundamental da segurança militar da Rússia e da estabilidade global”, disse ele.
Cerca de metade das unidades e formações das Forças de Mísseis Estratégicos estão equipadas com os mais recentes sistemas Yars, e as tropas russas estão sendo reequipadas com modernos sistemas de mísseis com a ogiva hipersônica Avangard.
Segundo Putin, os primeiros lançadores Sarmat seriam colocados em serviço de combate “em um futuro próximo”.
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Putin avisou: a Rússia está pronta para tudo
Desde a invasão da Ucrânia, em 24 de fevereiro de 2022, Putin vem repetindo que a Rússia está pronta para usar todos os meios, incluindo armas nucleares, para defender sua integridade territorial.
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Na semana passada, no entanto, Putin disse que as forças ucranianas "não tinham chance" em sua contraofensiva atual, e a Rússia não precisaria recorrer a armas nucleares.
Ao que tudo indica, o presidente russo tem um plano B. O novo míssil Sarmat foi projetado para realizar ataques nucleares em alvos nos EUA ou na Europa.
Só que a implantação dos Samart foi mais lenta do que o esperado — a Rússia havia dito em abril de 2022 que estaria em vigor no final daquele mesmo ano.
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EUA correm para ajudar a Ucrânia
No mesmo dia em que Putin fala da nova geração de mísseis nucleares da Rússia, o secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, anunciou uma ajuda extra de US$ 1,3 bilhão para a Ucrânia.
Blinken disse que os EUA estão prontos para investir mais US$ 520 milhões para ajudar a Ucrânia a reformar sua infraestrutura de energia, acrescentando que o bombardeio russo destruiu mais da metade da rede elétrica crítica do país.
“Apoiaremos as reformas do mercado de energia da Ucrânia para combater os monopólios e estimular mais investimentos privados, o que permitirá que a Ucrânia um dia se torne um grande exportador de energia”, disse Blinken.
Além disso, o principal diplomata do presidente Joe Biden disse que os EUA fornecerá US$ 657 milhões para ajudar a modernizar as ferrovias e portos ucranianos e outros US$ 100 milhões para atualizar os programas alfandegários da Ucrânia.
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*Com informações da CNBC e da Reuters
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