Credit Suisse ressurge com “PIX” bilionário do Banco Central suíço e busca comprador — que pode ser brasileiro
Linha de crédito faz as ações do Credit Suisse dispararem hoje; Rumores dão conta de que o J. Safra Sarasin, controlado pela família do grupo brasileiro, está entre os interessados no banco

Em meio a uma longa crise que ganhou contornos dramáticos, o Credit Suisse conseguiu um fôlego adicional com o anúncio de que o Banco Central do país forneceu uma linha de crédito de US$ 54 bilhões (R$ 285 bilhões). A notícia fez as ações do banco suíço dispararem até 40% nas primeiras horas desta quinta-feira (16).
Mas o movimento perdeu força ao longo da manhã e, por volta das 11h, os papéis avançavam “apenas” 20%. Em comunicado conjunto, o Swiss National Bank e o órgão regulador do país afirmam que o Credit possui capital e liquidez para honrar o empréstimo.
O “PIX” do BC suíço veio depois que o principal acionista do Credit Suisse, o Saudi National Bank (SNB), se negou a ampliar a ajuda ao banco.
O grupo saudita alega que não pode aumentar a participação na instituição, que já beira o limite estabelecido pelo regulador de 10%. A notícia fez as ações do Credit Suisse desabarem mais de 20% ontem.
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Credit suisse pode virar “brasileiro”?
A dúvida agora é sobre o futuro do Credit Suisse. A expectativa é que o banco seja vendido para um concorrente. Até agora, o nome mais falado é o do também suíço UBS.
Mas nas últimas horas um nome brasileiro surgiu entre os interessados. O J. Safra Sarasin, controlado pela família do grupo brasileiro, poderia ficar com o Credit Suisse, de acordo com os rumores de mercado.
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As conversas, inclusive, teriam começado no fim do ano passado. Procurado, o Safra não comentou o assunto até a publicação desta matéria.
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Juros na Europa podem atrapalhar a festa
O apoio do BC suíço praticamente apagou as perdas do último pregão. Porém, a alegria do Credit Suisse pode não durar muito.
Isso porque no meio da manhã desta quinta-feira o Banco Central Europeu (BCE) elevou os juros em 0,50 ponto percentual em meio a uma crise bancária que ronda as instituições financeiras da Europa e dos Estados Unidos.
A discussão de que os Bancos Centrais pelo mundo poderiam reduzir o ritmo do aperto monetário ganhou ainda mais força com a quebra do Silicon Valley Bank (SVB), no final de semana. Os problemas enfrentados pelo Credit Suisse engrossaram o coro de que o BCE deveria subir os juros em 0,25 ponto.Mas não foi o que aconteceu.
Apesar das ações do Credit Suisse conseguirem manter o viés positivo, as bolsas em Nova York inverteram o sinal e passaram a cair, com medo de que o Federal Reserve (Fed, o Banco Central norte-americano) também suba os juros em meio ponto percentual na reunião da semana que vem.
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