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Camille Lima

Camille Lima

Repórter de bancos e empresas no Seu Dinheiro. Jornalista formada pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), em 2025 foi eleita como uma das 50 jornalistas mais admiradas da imprensa de Economia, Negócios e Finanças do Brasil. Já passou pela redação do TradeMap.

DEPOIS DO BALANÇO

Positivo (POSI3) dispara 16% após balanço do 4T22, mas analistas veem espaço para muito mais; veja as projeções para as ações

Lucro da empresa de produtos de tecnologia aumentou 227,1% na comparação com o quarto trimestre do ano anterior

Camille Lima
Camille Lima
22 de março de 2023
15:45 - atualizado às 17:30
Homem sentado em um banco de praça com um notebook da Positivo
Imagem: Divulgação/Positivo

As engrenagens parecem estar girando a todo o vapor para a Positivo Tecnologia (POSI3) desde que a companhia divulgou os números do balanço do quarto trimestre de 2022, na noite de terça-feira (21). 

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O lucro líquido ajustado da companhia disparou 227,1% na comparação com o ano anterior, encerrando o último trimestre de 2022 em R$ 136,9 milhões. Segundo a empresa, o desempenho é resultado da expansão dos negócios da companhia e maior diversificação entre os negócios, além da menor dependência de consumo e projetos mais complexos.

A receita líquida chegou a R$ 1,26 bilhão entre outubro e dezembro do ano passado, equivalente a um aumento de 17,9% na relação anual. Já o Ebitda (lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização, em português) ajustado cresceu 161,8% na mesma base de comparação, a R$ 241,5 milhões.

O mercado reage de forma eufórica aos números. Por volta das 16h desta quarta-feira (22), as ações POSI3 subiam 15,93%, negociadas a R$ 7,64 o papel. Mas acabaram perdendo um pouco da força e encerraram o dia com ganho elevado, porém um pouco menor, de 13,51%, a R$ 7,48.

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O que dizem os analistas sobre Positivo (POSI3)

A disparada das ações hoje pode ser apenas o começo, de acordo com o BTG Pactual. Os analistas do banco têm recomendação de compra para os papéis POSI3.

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O banco fixou o preço-alvo de R$ 17,00 para a ação nos próximos 12 meses, o que implica em um potencial de alta de 157,9% em relação ao fechamento do último pregão, de R$ 6,59.

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Na visão dos analistas, apesar das condições macroeconômicas mais difíceis, a Positivo possui um valuation atraente e barato ao mesmo tempo em que oferece oportunidades com instituições públicas e novos fluxos de receita.

A tese mais positiva do BTG tem base em três pilares fundamentais. O primeiro tem relação com a posição de liderança da empresa no nicho de baixo custo para computadores e celulares.

Os analistas ainda ressaltam a liderança em contratos com instituições públicas, com mais de R$ 5,7 bilhões em leilões públicos a partir do quarto trimestre.

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Além disso, os projetos adicionais de diversificação de fontes de receita mantêm a tese do banco, como os investimentos em inteligência artificial, o Positivo as a Service e em servidores.

Preocupações à vista

A XP também recomenda a compra das ações da Positivo (POSI3), com preço-alvo de R$16 por ação para o final de 2023. O valor equivale a um potencial de alta de 142,8%.

Mesmo com a visão positiva, os analistas da corretora apontam que, apesar da boa dinâmica operacional, o resultado da companhia foi ofuscado pela deterioração no capital de giro e projeções mais tímidas.

“A empresa continua a se beneficiar de sua crescente diversificação, compensando a desaceleração do segmento de consumo”, afirmaram os analistas, em relatório. 

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Apesar de indicadores como receita líquida e margem Ebitda terem ficado em linha com as expectativas dos analistas, a XP destaca preocupação com o endividamento da Positivo. “Como indicado pela diretoria ao longo do último ano, a empresa iniciou seu processo de desalavancagem. No entanto, a dívida líquida aumentou para R$ 1,1 bilhão no 4T22.”

Por fim, vale ponderar que, apesar da forte alta de hoje, as ações da Positivo ainda acumulam perda de mais de 40% nos últimos seis meses na B3.

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