Veja as primeiras explicações da Oi (OIBR3) para o pedido cautelar que pode anteceder seu retorno à recuperação judicial
Oi (OIBR3) antecipa a possibilidade de ingressar em um novo processo de recuperação judicial sem nem bem ter saído do primeiro
A Oi (OIBR3) manifestou-se na manhã desta quinta-feira (2) pela primeira vez desde a revelação, ontem à noite, de que a companhia havia entrado com um pedido de tutela de urgência cautelar para se proteger dos credores.
Em fato relevante divulgado na manhã de hoje, a empresa de telecomunicações chove no molhado em relação ao pouco que se sabe até agora.
Informa que o requerimento corre em segredo de Justiça e envolve a “potencial renegociação de certas dívidas”.
Também diz que o objetivo da medida é dar continuidade às negociações com seus credores de forma “equilibrada e transparente”.
As renegociações vêm sendo conduzidas desde outubro do ano passado pela consultoria Moelis & Company.
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Oi (OIBR3) admite a possibilidade de uma nova recuperação judicial
Já em uma nota à imprensa, a Oi afirma que a solicitação é a “medida de proteção adequada neste momento” e já antecipa a possibilidade de ingressar em um novo processo de recuperação judicial sem nem bem ter saído do primeiro.
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“A medida também busca resguardar as possibilidades de recursos processuais formais de recuperação aos quais possa recorrer no prazo legal, bem como garantir a otimização de sua liquidez e do perfil de endividamento, permitindo a continuidade da execução de sua estratégia”, informa a companhia.
A Oi diz ainda que “continuará explorando todas as opções disponíveis para otimizar sua liquidez e garantir a plena execução de seu Plano Estratégico de longo prazo”, o que depende do equilíbrio de seu endividamento.
Segundo o jornal O Globo, a estrutura de capital da companhia continuou insustentável mesmo depois do fim oficial de seu processo de recuperação judicial. As dívidas financeiras chegariam a R$ 29 bilhões.
À espera da manifestação da Justiça
O pedido de tutela de urgência cautelar da Oi corre na 7ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro.
A solicitação abrange não apenas as obrigações da matriz, mas também de suas subsidiárias.
A Oi diz estar agora à espera da manifestação da Justiça sobre o requerimento.
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